Poemas sobre Relógio
O mundo não parou, o relógio continua rodando
Começou o outono, 20 de março de 2013
Estação das flores em folhas, pra gente acreditar
Que a felicidade está onde queremos vê-la
E pode estar em tudo, até em dias tristes
Por que o outono é assim, como a vida
Nem sempre há flores, mas olhe para o céu...
O céu de outono, nos finais de tarde, é inesquecível
TÔ PEGANDO TODAS...
Assim é mole né BEN 10, toda vez que você bate no relógio aparece um monstro do seu lado.
PAPO QUE SÓ ACONTECE EM BANGU.
Em algum momento do dia, da noite, da vida... Em algum momento errado que o ponteiro do relógio faz marcar algo para sempre: algo que faz doer; que machuca; que sara e cicatriza ficando lá para sempre.
Às vezes me deparo com muitos relógios, com seus ponteiros marcando horários diversos, horários imprecisos, horários que marcam.
O tempo não volta; o tempo nem sempre cura tudo... O tempo, aí o tempo. Nos torna melhores, nos torna descrente, nos torna esperançosos... Porém, o tempo não muda uma coisa, a íntima esperança que temos a qual nos diz que sempre no final tudo dará certo.
Tudo pronto, mala pronta.
To aqui sem fazer nada
Só olhando pro relógio e pensando em você minha amada
Quero te ver, isso é o que mais quero fazer
E quando acontecer, teremos uma noite de felicidades, sorriso e prazer
Esquecendo do mundo e lembrando apenas do nosso
Como se estivéssemos em outro planeta, em outro universo
Até o relógio irá girar pro lado inverso
Não tem nada melhor que está contigo anjo
Eu confesso.
Hoje o relógio acordou cansado, preguiçoso e lento.
Os segundos extensos, sem pressa de mudar.
E o meu tempo que é do ontem, foi buscando refúgio.
Em um cantinho calmo e penumbroso de uma saudade que já sinto de você.
O relógio tocou – naquela mesma hora, mas eu não queria levantar.
Naquela hora de todas as manhãs – eu fazia o seu café, mas não sem antes de afagar demoradamente o seu cabelo. Observava suas sardas – espalhadas, coloriam suas bochechas e seu sono era sempre tão sereno!
O relógio tocou – naquela mesma hora, mas eu não queria levantar.
Sabia que haveria um travesseiro vazio onde era o seu lugar.
Uma rotina inimiga do relógio que corre sem parar
Chega a fica com falta de ar
Rotina de trabalho parece nunca acabar
O cansaço toma conta do corpo que dói sem parar
Rotina do sossegado fica o dia todo lá
Só a vagabundear
Rotina do da aluno que esta no seu primeiro dia
Chega a barriga esfriar.
Rotina do político que vai pro planalto só para roubar
Eu ouço o tique-taque do relógio
Estou deitado na escuridão do quarto
Pergunto-me onde você está essa noite
Sem resposta no telefone
E a noite passa tão lentamente
Eu espero que ela não termine sozinha...
Você não sabe o quanto eu tenho te esperado
Por aquelas tardes onde passávamos todo o tempo
Perdendo toda a noção do tempo
Eu ia te contar essa noite
Mas logo vi que... Já era tarde...
Pois você partiu, mas deixou uma carta dizendo:
-Espere, ainda voltarei... Não perca as esperanças!
Pode ter certeza que estou à espera,
Por mais complicado que seja aceitar que
Dois mais dois é quatro, ao mesmo tempo
Quatro mais quatro pode ser nove
Depende de sua mente e coração agora...
Por mais difícil que seja aceitar algo assim
Não pare de acreditar
E se você ouvir com atenção
Às vezes nossos pensamentos podem estar errados
Mas a única coisa que quero realmente expressar aqui agora é que,
Você... Você mesma, ficará pra sempre em meus pensamentos
Mesmo estando naquele quarto escuro
Sem respostas pelo telefone
Errando contas de adição
Meu único remédio?
Sua amizade eterna em meu coração!
Saudades?
não, não tenho
dos olhos no relógio, de manhã, até a hora chegar
dos olhos no relógio, ao fim do dia, querendo desacelerar
de (tentar) controlar
o riso bobo, o ciúme bravo, o toque arredio,
a respiração,
os batimentos cardíacos,
os sentimentos!
não tenho não!
Eu me acostumei a guardar os sonhos no armário.
A andar calçada ao caminhar.
A adiantar o relógio.
E a sufocar meus gritos.
Normal. As regras. As normas. E os principios.
Tudo metódicamente planejado.
Sempre.
E agora, não sei.
Caminhar de mãos dadas com a sua me assusta.
Oh! Súplicio que me derrota à cada instante
Oh! Saudade que pára o tique-taque do relógio
Oh! Meu silêncio grita por teu nome
Eu te desejei aqui, eis-me aqui, sedenta para que tua alma se junte à minha
Desejo seus lábios tão doces quanto o meu, em meio de meu desejo
És tu que poderia matá-los
Mas se é uma hipótese
Mataste primeiro a mim
A vida não para.
Os minutos que perdemos olhando o relógio não farão com que os ponteiros retrocedam ao ponto de partida
Os beijos procurarão outros lábios
Meu tempo será para fazer a alegria de outra pessoa.
Hoje somos amigos
(como se fosse possível isso)
E me dói cada vez que tenho que sorrir de suas conquistas,
Mas eu também sorrirei com as minhas.
Porque um dia eu vou te esquecer...
O relógio marca a vida constantemente sem cessar
Marcam segundos
Minutos
Horas a passar
Se o tempo parasse...
Ah se o tempo parasse
Queria que parasse no instante em que te vi
Aquele mágico instante
Em que me deparei com teus olhos
Perdendo-me como se perde em um oceano tão profundo
Esses teus olhos verdes...
Ah esses teus olhos verdes...
Como eu dizia,... queria que o tempo parasse nesse instante
Que parada fiquei a te olhar
Vendo-te passar devagar, aos poucos
Fui me curvando...
Dobrando a rua atrás de ti
E assim sumiste ao fim...
Agora fico imaginando aquele momento
Em que por ti me apaixonei...
Leticia Andrea Pessoa
Tic-Tac
Tic-tac, Tic-tac, Tic-tac,
Aonde a pressa ouve-se o versar do relógio
Avisando que o mundo não para.
Corre, corre, corre,
Tudo é sempre igual,
Dorme, acorda e come, dorme, acorda, come,
Sai atrasado, chega atrasado, patrão brabo.
Passeia nas horas, viaja nos segundo e descansa nos minutos.
Relógio de cabeceira, relógio de pulso e relógio de mesa,
Perder a hora é dureza.
Mas se der tempo eu como a sobremesa!
Relógio Flamejante
Imagine como seria outro dia de sol.
É triste. É triste como hoje passo por ti.
Então deixe-me abrir a janela e ouvir o som do passado,
Sozinha. O destino brinca desse jeito.
Deixe-me pensar que ao menos não fomos crianças.
E que para sempre; viverei aonde você deixou tudo para trás.
Dias de sol vivo; embora sozinha.
Deixe-me ser feliz e viver com a saudade.
E com saudade pensar que perdi meus amigos.
Porque a vida une e afasta as pessoas.
Mesmo assim, ela é dada como um presente e é boa.
Que eu cante isso para mim mesma,
E que não escutem os que nada sabem sobre a vida!
Fico com a saudade e assim vou seguindo.
Pois o relógio como um corcel corre...
(Em que mundo está o seu domador?)
O relógio como um corcel corre, e não pára.
Não sou fã de calendários. Uso relógio raramente.
Acho engraçado quando alguém diz -hora de comer! para mim, a hora de comer é quando a fome avisa, hora de dormir, quando o sono chega.
Mas não há hora para ser feliz, a felicidade pode estar em todos os momentos.
Na noite sou mais alerta, geralmente durante o dia tenho sono.
Gosto de imaginar a vida não como um amontoado de meses e anos, mas como doces primaveras, que se intercalam com folhas caindo no outono, o vento frio do inverno, um verão com dias quentes.
Não conto dias, prefiro contar amigos.
Não planejo um ano novo, me planejo nova.
Não gosto de anotar compromissos em agendas, prefiro rabiscar nelas poemas de amor.
Como diz o poeta Vínicius de Moraes "meu tempo é quando".
O relógio continua a girar e girar
E com ele minha mente não para de pensar e pensar
Na madrugada fria e cheia de saudades
Corpo querendo sossego e apego
Mente solitária cheia de desejos
Capaz de ter e não querer
E quando quer não tem
A madrugada vai passando e lembro-me cada detalhe de tudo
Dos carinhos, dos caprichos cedidos.
Mas que dia chuvoso
Não vou sair de casa, estou com sono...
Deito-me e logo olho pro relógio, fico vendo a hora passar
Respiro e penso ''por quê diabos eu ainda estou aqui''?
Esquivo-me para a cama e logo pego no sono
E sonho
Sei sonhar...
Aliás, quem seria eu, se não soubesse sonhar?
Faço como todos os dias...
Reergo-me e volto a viver
Esqueço o que era pra ser lembrado
Inconsequentemente sonho com o meu passado
Respiro, respiro...
Escuta-me!
Eu sei sonhar...
Tudo foi tão rápido,
Sem demora passou
O tempo se acabou
O relógio badalou
O coração parou
O que aconteceu com nosso amor
Foi como um vento forte
Levando tudo pela frente
Nossos sentimentos foram juntos
Diga-me por que deixamos isso acontecer
O que fizemos de errado meu amor
Algo sem explicação quebrantou o coração
Agora sigamos nossas vidas
E pra você deixo meus sentimentos
Que não podem se perder pelos ventos
Que um dia possamos nos encontrar
E quem sabe ao amor se entregar
E que esse amor seja eterno
Para todo sempre e sempre.