Poemas sobre Preconceito
O homem de coração maldoso, tem olhos sujos, ele vê tudo e todos com preconceito. Pessoas boas e limpas, ele as enxerga manchadas pela sujeira de seus próprios olhos.
Qualquer tipo de preconceito é baseado no medo invisível do que não existe, assim como em grotescas e erradas superstições, incapacidade de viver em grupo e ignorâncias.
Acho que o preconceito terá sido superado quando não for mais surpresa uma negra apresentar um jornal ou um pobre se tornar juiz.
O Carnaval é a única festa universal que pisa no preconceito, e só enxerga brilho, cores, e dar ênfase a voz de todos num único deslumbrar de alegria.
Cuidado com qualquer preconceito. Ele pode te fulminar num posterior arrependimento e te dominar por falta de conhecimento.
O abraço não tem cor, é sem preconceito, acalma a dor, tira um sorriso, um suspiro. Abraçar sem medo e igual correr na chuva, e em momentos difíceis o abraço transforma e da vida. Abrace o próximo!
Ódio e preconceito.
Não sei o que é isso faz tempo,não carrego nada que faça peso na minha vida quanto mais lixo.
Não, a gente não respeita o teu desrespeito, a gente não aceita a tua ignorância e o teu preconceito.
Não há nada mais violento e fundador que a inteligência. Sobre a ignorância (ou preconceito), não se conhece nada mais totalitário e brutal.
As pessoas por preconceito,pudores e conceitos falsos,perderam a capacidade de amar verdadeiramente!
O capitalismo é o sistema mais democrático que eu já vi. Ele não tem preconceito de gênero, etnia, ou idade, porque explora todos igualmente.
O que seria o medo , a maldade, a magoa, o preconceito, a tristeza , racismo, mentira, ódio, fraqueza, soberba, além de fronteiras holográficas projetadas pela irracional imaginação do produto de nossa consciência ? Lembre-se; Cabe a consciência humana a função de produzir pensamentos, e a do raciocínio... administrá-los.
A vítima de preconceito – em qualquer situação – não deve nunca assumir a vitimização, dando valor ao discurso de seu (pseudo)algoz. Deve, ao contrário, valorizar-se e rir da ignorância alheia.
Sempre tive o pré-conceito de fazer por merecer. Absolutamente tudo é válido para a concretização de sua meta e isto é moralmente permitido por minha ética. Nos dias chuvosos do início da estação o conceito começou a se impor diante de minha caminhada adentrando em meu calçado tornando meu percurso devastador. Parei, cogitei antes de continuar. O erro era notório, existem barreiras até onde se dispor para a obtenção do que se pretende. Manusear o sentimentalismo capital é algo perigoso a se fazer, algo que já havia cometido. Cometi erros abundantes perfurando como prego o cimento psicológico de pessoas ao meu redor. Após a descoberta destas barreiras era necessário visualizar o quanto era a minha vontade de abandonar meu caminho para iniciar uma nova caminhada direcionada ao mesmo destino, porém, mais longo. Minha empatia não se tornará maior que minha obtenção.