Poemas sobre Doença
Com a pá o coveiro termina de abrir a cova, mas, frequentemente, quem começou a cavá-la foi aquele que viria a ser o defunto, e ele fez isso usando os talheres.
E a geração Y fracassará com sua soberba intelectual por defenderem bandeiras sem o conhecimento das mesmas.
Autênticos 1:4
Na vida, tudo é uma questão de escolha e mesmo que você se negue a escolher, automaticamente a vida está fazendo isso por você. Se você não consegue fazer a sua escolha e arrumar tempo para cuidar da saúde, mais cedo ou mais tarde, vai ter que encarar a escolha que a vida fez por você e arrumar tempo para cuidar da doença.
A coisa mais estranha quando você esta doente é que você precisa entender e aceitar, porque não adianta brigar com aquilo, e preciso entender que é só uma visita que tem tempo determinada de estar ali, surtar seria o melhor caminho mais não dá, temos tantas coisas boas antes da dor desse sentimento de impotência, aceite faça bolinhos de chuva e deite no colo do seu amor isso te da vida.
Eu queria ter mais tempo, queria viajar por lugares estranhos com a mesma pessoa que eu amo ha tanto tempo, uma historia tão bonita tão pura, a gente esta vivendo um dia de cada vez, e ja sentimos saudades, o amor devia ser para sempre e nada devia separar isso, vamos viver um dia de cada vez nessa grande mundo meu amor eu sempre estarei com voce.
O pensamento é uma infecção. No caso de certos pensamentos, torna-se uma epidemia.
De onde nasce a maldade, senão pelo ‘desgosto provocado pela felicidade ou prosperidade alheia’, a vontade ‘irrefreável de possuir ou gozar o que é de outrem’? É uma ‘doença física, emocional e espiritual’ que arrebata todo o bom senso e nos cega ao que temos, somos e podemos realizar, levando-nos ao agir com ódio e sem humanidade. A inveja também é causada pela desigualdade social, o cerne de todo mau, o mal do mundo.
Pois adaptar sujeitos a uma sociedade doente é apenas uma forma mais brutal de adoecê-los.
A gente precisa parar de normalizar, de romantizar a obesidade. As influenciadoras das redes sociais ganham com isso, você não. Obesidade é um problema de saúde pública, é uma doença e uma doença grave. Existe um limite onde a gordura deixa de ser coisa de gente bem resolvida e se transforma em doença. Ser obeso não é só ter uns quilinhos a mais. Uns quilinhos a mais tudo bem, ninguém precisa viver refém de dieta e escravo da balança, mas quando o peso extra começa afetar a nossa saúde é um motivo para preocupação. Mais que uma questão estética, a obesidade é a porta de entrada para várias outras doenças e algumas delas como a diabetes é irreversível. Não existe essa história de "sou um gordo saudável", gordo não é saudável. Com raras exceções a autoestima de pessoas gordas também é baixíssima. Não tem como ficar feliz com um corpo que nos causa dores, vergonha, constrangimentos e nos submete a vários tipos de vexames.
Aí, eu me amo assim. Não ama não. A pessoa que realmente se ama não se conforma com a obesidade, a pessoa que se ama se cuida, não só para ter um corpo bonito, mas sobretudo, para ter um corpo e uma mente saudável. A gente tem que ser feliz com o corpo que tem? Tem que ser feliz sim, mas não com os quilos extras que colocamos sobre ele.
Quando alguém se sente doente, deve ser tratado como doente, mesmo que não apresente nada de patológico. É fácil falar de imaginação, histeria, vontade de chamar atenção, mas é uma imprudência. Se se quer tratar um ser humano como "doente imaginário", não se deve esquecer que, agindo assim, se está destruindo a alegria de uma existência.
Contra o sofrimento que pode advir dos relacionamentos humanos, a defesa mais imediata é o isolamento voluntário, o manter-se à distância das outras pessoas. A felicidade passível de ser conseguida através desse método é, como vemos, a felicidade da quietude. Contra o temível mundo externo, só podemos defender-nos por algum tipo de afastamento dele, se pretendermos solucionar a tarefa por nós mesmos. Há, é verdade, outro caminho, melhor: o de tornar-se membro da comunidade humana e, com o auxílio de uma técnica orientada pela ciência, passar para o ataque à natureza e sujeitá-la à vontade humana. Trabalha-se então com todos para o bem de todos. Contudo, os métodos mais interessantes de evitar o sofrimento são os que procuram influenciar o nosso próprio organismo.
"Quando a gente fica doente parece que Deus aparece do nada mostrando o verdadeiro valor que devemos dar pelo simples fato de poder abrir os olhos no outro dia. Ontem mesmo eu acordei e agradeci por ter ficado doente."
Ou você acredita em Deus, ou você acredita nos enfermos moribundos e acamados do mundo. Não dá pra acreditar nas duas coisas ao mesmo tempo.
A ciência sozinha não consegue curar ou ajudar as pessoas. A ciência nos trata como uma coisa só, mas as doenças são individuais. Cada pessoa é única, e as doenças estão conectadas com seus corações. Precisamos de artes, não somente de medicina.
Angústias da alma são causadas por Carências da carne que não podem ser supridas, mas sim curadas!!!!
Por vezes, muitas das nossas ações não revelam nem correspondem precisamente quem somos; apenas refletem sintomas de algo dentro de nós que ainda não foi compreendido, tratado e curado.
Aquele que mantém sua mente à deriva na podridão das águas pestilentas do mundo moderno, deteriora-se sem nem perceber.
Não se deixe levar por más influências. Se não estiver bem, não se lance no uso de entorpecentes para se sentir melhor; isso só fará você morrer aos poucos. Vai perder peso, vai perdendo a beleza, sua saúde vai ficar frágil a ponto de nem sentir apetite. Sua sede será de bebida alcoólica, sua fome será de se manter sob efeito de drogas. Se seus amigos te levam por esses caminhos, mesmo que se sinta fraco, só, resista. Não se deixe levar. É fácil entrar mas é difícil sair da situação de dependência. Amigos que te levam para usar entorpecentes não são amigos; se afaste enquanto há tempo. Se já está enlaçado, Procure ajuda. Tem Pessoas que podem te ajudar. Abra os olhos para a vida enquanto há tempo.
Um doente me dizia: “Para que sofro minhas dores se não sou poeta para vangloriar-me ou servir-me delas?”