Poemas sobre a Qualidade Segurança e Meio Ambiente
Liberdade é água, segurança é óleo; e não se misturam! O preço da liberdade é violência, e da segurança escravizadão. O Estado é como Deus e o Demônio que oprime ou liberta o homem, conforme os seus próprios desejos intrínsecos; inconfessáveis...
no Brasil, está cheio de especialistas em segurança pública de terno, gravata e ar condicionado, que não pegam em armas e nunca enfrentaram bandidos.
Submeta-se aos mandamentos e às promessas de Deus, pois certamente são conselhos, segurança e refrigérios para evitar dias infelizes, cavados pelos interesseiros, pelos mais espertos e pelos oportunistas, de corações malévolos, desobedientes e mal-educados, soltos nas ruas da sociedade, procurando almas sem propósitos, egoístas e despreparadas.
"Guarde seu descanso e sua paz na segurança de que o Senhor dos Exércitos vela por suas batalhas, e nisso está a certeza da vitória."
Nenhum homem merece a segurança que possui ou por ele mesmo contratada, pois ele é conhecido e movido pela sua ambição, pelo seu dinheiro e pela sua traição; por isso, seu fim é sempre desdito, doloroso e duvidoso, vítima de um outro interessado em suas conquistas à troco da ganância, à custo da falsidade e à mercê de um futuro incerto e passageiro, bastando apenas observar em seus relacionamentos e na sua linguagem coloquial a falta de humildade, em vez de amparar e proteger os mais necessitados.
Leis antiquadas geram crimes organizados e ameaçam a segurança da democracia e a credibilidade das autoridades.
Poderoso senhor de todos os exércitos, confio na segurança que sinto dedicada a nós os seus filhos. Livramentos tantos que são incontáveis. Muitas vezes passa despercebido essa defesa, porém sei que nada acontece por acaso. O senhor está sempre no comando. Pai, abençoe no dia de hoje os meus amigos, filhos irmãos e todas as nossas famílias. Obrigada por tudo. Amém!
“A escuridão traz com ela a luz que precisamos para darmos o próximo passo com segurança. Rubenita Simey”
“Segurança da informação e proteção de dados não se gerencia com achismos e opiniões, somente com dados e fatos concretos.”
O agente público que labora na Segurança Pública e em todo o Sistema de Justiça deve ficar atento para as novidades advindas dos nossos Tribunais. Toda a hora se depara com cada decisão que não se surpreende mais, pois no dia seguinte, certamente, outras decisões virão com suas particularidades e a necessidade de se adaptar a elas, sob pena de incidir em crimes de abuso de autoridade.
Deve haver segurança para todos ou ninguém está seguro. Mas isso não significa abrir mão de qualquer liberdade. Exceto a liberdade de agir irresponsavelmente.
Quem gosta de farra e presepada é papagaio; segurança pública se faz com profissionalismo e responsabilidade social.
"A liberdade e a segurança desde os primórdios da civilização são desejados, mas exigem um equilíbrio para a coexistência, senão o exercício do primeiro coloca em risco o segundo, e o excesso do segundo coloca em risco o primeiro. Pode ser paradoxal na medida em que para ser efetivada como direito, a segurança necessariamente reivindica o estabelecimento de um conjunto de regras, de normas jurídicas por todos aceitas, que vão limitar a liberdade individual. Ou seja, o marco de fundação e sustentação da civilização foi a renúncia de parte da liberdade individual para tornar possível a vida em sociedade. A figura do Estado como regulador da liberdade, como compensador e punidor, detém o uso legitimado da violência, sempre visando a supremacia do interesse coletivo em detrimento do inidividual. O exercício da liberdade individual irrestrita produz um estado anárquico, de anomia, em que a segurança de todos ficará prejudicada, e prevalecerá a lei dos mais fortes, e ninguém será tão forte a ponto eliminar todos os riscis a sua segurança. Um estado de medo coletivo. Não há liberdade sem segurança, e a segurança em excesso reduz a liberdade produzindo estado análogo a escravidão. O processo civilizatório deve buscar constantemente o equilíbrio necessário do exercício da liberdade com a segurança, da participação da sociedade no Estado, tanto nas decisões quanto na condução, para evitar que o Estado se torne num Leviatã sufocador".
Por segurança, carrego sempre um livro na mochila. Quando minha vida se torna um pouco complicada e vejo o dia acinzentado eu abro o livro e vivo a vida dos personagens. Vejo as cores de um novo amanhecer, e como é mágico o amanhecer no meio do dia. Se acaso me sentir sem vida eu percebo que nas minhas costas há mil e uma para serem vividas, há um mundo lindo e colorido lá dentro. Enquanto meus olhos percorrem as letras escritas e minha mente viaja nos romances escritos naquelas páginas tenho o direito de ver o nascer e o pôr do sol na praia, a calmaria de uma caminhada, de boas gargalhadas acompanhadas de taças de vinho, e a felicidade de viver momentos lindos. E quando me dou conta percebo que ja vivi mil vidas em uma só.
Não sei explicar tudo o que sinto ao ler mas sei que é meu refúgio quando preciso escapar desse mundo. Enquanto o corpo não sai do lugar a minha mente viaja por varios lugares, várias situações e momentos e isso é inexplicável e incrivelmente maravilhoso.
Se a única segurança está no fim da jornada, o melhor trajeto até lá é caminhar entre o mais seguro e o menos inseguro dos paralelepípedos que calçam a estrada.
A confiança no poder para garantir segurança é uma ilusão que corrói a fé verdadeira na vida e leve inevitavelmente à destruição. Além do fato que não se pode ter poder suficiente, há também a possibilidade de sua perda. Ao contrário da fé, o poder é uma força impessoal e não parte do ser de uma pessoa. Está sujeito à apropriação por outra pessoa ou outro país. Uma vez que as pessoas cobiçam o poder, o homem que o possui é invejado. Entre outras coisas ele não pode descansar em paz, porque sabe que os outros estarão eternamente fazendo esquemas e manipulações para roubar seu poder. Então o poder cria uma estranha contradição: enquanto parece propiciar um grau de segurança externa, também cria um estado de insegurança interna tanto dentro do indivíduo como no seu relacionamento com os outros.