Poemas Militares
Cada tem falado
sempre uma
coisa diferente,
Uns dizem sim
e outros não,
Tudo tem feito
mal ao coração,...
O tempo está
correndo veloz
simplesmente,
E dele também
eu sou paciente:
Não se sabe de nada,
e só se lê
em desaparição
forçada,
Se dúvida de tudo,
e não mais se
acredita em nada.
O tempo está
correndo veloz
simplesmente,
E dele também
eu sou paciente:
Não se sabe
se a tropa e o General
preso injustamente
estão comendo,
Porque visitas
nenhum deles
estão recebendo.
O tempo está
correndo veloz
simplesmente,
E dele também
eu sou paciente:
Uns dizem que
o Comando do Sul
não vai atacar,
Só sei que no Império
não dá para confiar,
Porque deixou
o seu próprio povo
com COVID-19
_derretendo_
Não importa onde,
se o povo está sofrendo,
é ali que o meu
coração está doendo.
Por questão
de coexistência
não posso deixar
de lembrar que
_o sol da Venezuela
nasce no Esequibo,
_as Malvinas
são Argentinas,
_o Mar é da Bolívia,
_e o Pré-Sal que
tiraram do Brasil
será recuperado;
Centenas de covas
_foram abertas
na Vila Formosa
_o maior cemitério
da América Latina
para os esperados
velórios de uma hora:
O povo está por todos
os lados há quase duas
semanas sem comida
e a Medicina espera
por quase tudo
_que salve a vida;
Há cento e cinquenta
bolivianos na fronteira
do Chile com a Bolívia
que deveriam ser
_por direito repatriados ou
acolhidos com decência,
Não há como não
cutucar a ferida
com o dedo porque
a despesa já está
muito bem 'paga'
até antes de nascer
_com as águas do Silala
e as terras de Antofagasta;
Do alfa ao ômega
ainda insisto pedir
a liberdade de
cada preso político
como o General
que se encontra preso
injustificadamente
há mais de dois anos,
não parar de pedir
por ele e por quem
precise da minha voz
_não está nos meus planos.
Não tem feito diferença
se tem feito noite ou dia,
estamos encerrados
pelo mundo afora
e na América Latina.
Não tem feito diferença
nem a indiferença,
o desprezo pelo povo
tem sido a sentença.
Pelas ruas de Guayaquil,
corpos de mortos
incendiados
e os quê estão vivos
foram todos abandonados.
Não tem feito diferença
nem a indiferença,
o desprezo pelo povo
tem sido a sentença.
Pelos mares do Caribe
o Império com o seu
Comando do Sul
prometem uma tempestade
neste momento de desastre.
Não tem feito diferença
nem a indiferença,
o desprezo pelo povo
tem sido a sentença.
Nesta minha terra
onde a ambição política
nos tumultua e impera,
o fantasma da fome
que é o mesmo o do mundo
tem sido a diária quimera.
Não tem feito diferença
nem a indiferença,
o desprezo pelo povo
tem sido a sentença.
Pelos sótãos e calabouços
existem homens e mulheres
respondendo pelo peso
de uma livre consciência,
e ninguém sabe se o General
preso injustificadamente
há mais de dois anos
está sendo tratado
com um mínimo de decência.
Desta terra que
se encontra
em isolamento
social coletivo,
Não estou
em isolamento
social afetivo,
Não me considero
caso perdido,
pois não vivo
imersa no egoísmo.
Convivo com
o tal sentimento
do mundo que
move cada poeta
a se dar pelo povo,
Caiu a chuva
e eu em silêncio
com o meu peito
com gratidão
pela presença
do Exército
aqui no município,
Sobrevivo com
o tal sentimento
do mundo que
move cada poeta
a se dar pelo povo,
Presente nos passos
dos bolivianos
em plena fronteira
e que não foram repatriados
por causa da conhecida
serva do Capeta,
este é mais um episódio
de lesa-humanidade
para lembrar daquele
inferno de mulherzinha;
Presente nos passos
de cada latino-americano
pelo mundo espalhados,
oração, esperança
e coração por
um mundo curado,
livre de doenças
e de ardis pelas mãos
de autoproclamados,
E assim vou a cada
minuto vou pedindo
a justa liberdade
para o General que
está preso injustamente
desde o dia treze
de março do ano
de dois mil e dezoito,
há pouco mais de dois
anos passando sufoco.
Há pouco mais
de dois anos
de idílio em idílio
com os meus
versos de total
e exclusiva minha
responsabilidade,
venho contando
a trágica história
do General que
continua preso
injustamente
e sobrevivendo
um calvário real,...
Assim prossigo
lamentando
por tudo aquilo
que se passa
na América Latina
desde a prorrogação
do meu enfadonho
isolamento social:
Pois não há notícias
que o processo
está a caminhar,
o General sequer
passou por uma
audiência preliminar,
quando irão o libertar?
Há poucas horas
fiquei sabendo
que o autoproclamado
foi citado pela Fiscalía
após as confissões
magnicidas
de um outro General
que se entregou
nos braços do Império.
O General que por
ele venho pedindo
a liberdade sem
nenhum sucesso
parece que
em prol dele não
há entendimento,
então, prossigo
com o meu lamento.
Em noite de céu limpo,
estou vivendo como
se estivesse nublado,
em nosso continente
e no mundo todo,
estamos guiados por
um cúmplice cruel de
um regime autoritário,
até a minha Mãe
sabe o quê este sujeito
fez no verão passado,...
Ideal seria que
a Pátria Grande inteira
tomasse cuidado,
e se unisse em
latino-americana resistência,
porque de nenhum
dos gabinetes de três letras
do Inferno e do Império
não se deve esperar
por nenhuma decência;
Não dá para ver
do meu jardim
e não posso sair
no meio da rua
para apreciar o alinhamento
de Marte, Saturno
e Júpiter devido
ao isolamento horizontal,...
Numa hora como esta
eram para terem
libertado das prisões:
cada preso político,
a tropa e o General
preso injustamente
há dois anos
e até agora não teve
audiência preliminar,
consciente de tudo
o quê se passa impossível
não parar de me queixar.
Não confio
naquelazinha
e nos servis
adoradores
que são tão
letais quanto
a pandemia,
massacraram
trinta e seis
indígenas,
Senkata, Sakaba
e Yapacaní
que o digam,...
O quê eu escrevi
não é mentira.
As mortes
estão impunes,
os assassinos
estão livres
e para uns estas
foram ações
de rotina
na América Latina,
E ainda quero crer
que o isolamento
social ainda é
a melhor saída...
O quê eu escrevi
não é mentira.
O egoísmo por
aqui encontrou
guarida para uns
e o pobre passar
isolamento
morto de fome
virou necessário,
para que
morra cedo
e a ineptitude
seja varrida
para debaixo
do tapete,...
O quê eu escrevi
não é mentira.
Não vejo rede
de proteção
social em pleno
funcionamento
em tempos
de recessão
mundial em
nenhum canto,
E nem espírito
efetivo que
abra as portas
da prisão
para o General
preso sem
fundamento,
para a tropa
e presos políticos,
(ultrapassamos
todos os precipícios).
Nesta Lua Cheia
que está
entre as nuvens
e relâmpagos,
Só aumenta
a minha
perplexidade
diante da maldade
imparável
da Humanidade.
O General está
injustamente
preso sem
acesso à justiça,
E a liberdade
de fato sem
nenhuma notícia.
É este meu oráculo
que roga por
direitos humanos
para ele e sem
ver a quem
em todo
o meu continente:
Insistindo noite e dia
por todos os que
estão presos
nos campos
de concentração,
sótãos e calabouços
por serem diferentes;
Por eles sou a voz
da utopia silenciada
na casa dos sonhos,
que é mais uma
inovação inominável
do Inferno de Cinco Letras.
Somos milhões,
nós somos
a Geração Wiphala;
Não adianta amordaçar,
e insistir em fazer
rádios fechadas:
as mentes estão abertas.
Brada forte o clamor
pela paz austral
que por um golpe
foi sequestrada
bem antes da data
comemorativa
do Estado Plurinacional.
Somos deste continente,
nós somos filhos
desta Abya Yala;
Até a última gota da hora
do dia do Estado Plurinacional
que tentaram reter a notícia
de festa em transbordamento.
de verdade e sentimento.
Somos milhões,
onde quer que estejamos
desta Pátria Grande
todos filhos, irmãos e primos
a romper fronteiras,
mordaças e grilhões;
Contando nossas histórias,
as de rincões e políticas prisões.
Em versos que observam
que desejam recuperar
os filhos perdidos
em deserções,
Da repetição da prisão
do Coronel Aviador
como ocorreu
com a tropa e o General,
Mas ele alguém soltou;
Com o General
que segue preso sem provas
a justiça permanece
inútil, inerte e silenciosamente,
E assim segue a epopeia
latino-americana a contar
esta tragédia lamentavelmente.
Feliz Aniversário, General!
A data de hoje leva
o meu número preferido
do Tarot em tempos
de pleno autoritarismo.
Feliz Aniversário, General!
Ah! Este nosso continente
que não anda
nenhum pouco normal...
Feliz Aniversário, General!
O Nazismo e o Comunismo
andam sendo tratados aqui
como fatos corriqueiros.
Feliz Aniversário, General!
Por pensar diferente ser
taxado de sedicioso
em alguns rincões já é natural.
Feliz Aniversário, General!
La Abuela Kueka será repatriada
e a sorte da tua gente indígena
anda a cada dia mais desgraçada.
Feliz Aniversário, General!
Por ti mesmo e por quem
o senhor poderia servir
e estás fazendo uma falta danada,
o dia que o senhor sair
da prisão vai se chocar
com essa Humanidade virada.
Feliz Aniversário, General!
O monstro da burrocracia
nos persegue e temos
que aceitar como normal.
Feliz Aniversário, General!
Eu sigo em marcha indignada:
as vozes de Abya Yala
estão sendo silenciadas,
as ruas da Bolívia
estão todas militarizadas.
Feliz Aniversário, General!
O drama dos imigrantes
tem sido tratado como natural
e opção super normal.
Feliz Aniversário, General!
O senhor está preso inocente
porque discordou pacificamente,
mas deixarem um rastrojo
solto virou coisa de gente decente
em mais um dia de Inês descontente.
Balançam os carrilhões
das folhas das árvores
executando a percussão
que precede a chuva
ressoando milagre da vida:
só de ouvi-los faz
com que eu me sinta viva;
Ouvir esta música sempre
me dá inspiração para
emprestar a minha poesia
que é voz para quem
de liberdade necessita.
De pedido em pedido
de liberdade trago
em mim o sonho de resgate
da nossa América Latina,
pelo General que está
injustamente preso há
quase dois anos
e por tantos
tenho escrito a epopéia
de minha responsabilidade:
só digo e repito isso
para que a minha mensagem
não seja por quem
quer que seja confundida;
Aqui infelizmente estamos
nadando numa correnteza
de conceitos invertidos,
em pleno oceano de presos políticos
e daqui a pouco não poderei
escrever tanto como tenho escrito:
porque as pessoas preferem
se afogar orgulhosos
e vomitar radicalismos.
Para abrir caminhos
do entendimento
com os coletivos
abrir oportunidades
livres do radicalismo:
sei quê é preciso.
Nos sótaos do Inferno
de cinco letras
ainda permanecem
presos treze indígenas:
da corda o lado fraco,
tratado com descaso.
Quem quer entender
o quê se passa
na América Latina
não pode crer
que há de ser
da noite para o dia.
Um dia nas ruas
andava livre
a mais frágil filha
de Bolívar,
e no outro acordou
por armas sitiada.
Versos da epopéia
da tropa e de um
General injustiçado
há quase dois anos,
sem liberdade,
sem horizonte,
e nenhuma notícia:
ele deixou a mensagem
da reconciliação
como a única saída.
Não doem os meus
ouvidos os gritos
dos excluídos,
A cada dia fazem
mais vivo
o meu coração
rendido aos ecos
do meu apego
ao solo sagrado,
Escrevo mesmo que
não seja escutado:
Convivendo no meio
de um oceano
de presos políticos.
Não há como fingir
e dizer que há
como ver o eclipse,
o ideal era ficar
esperando pela
passagem das nuvens.
Correndo contra
o tempo para
tentar encontrar
os desaparecidos
mesmo sem saber
quem eles são,
Sem ter como
cuidar dos feridos
E ciente de que há
quem anda sendo
processado por
exercer a missão.
Não há como fingir
que há justiça
para uma tropa
e um General,
e contra eles
sobra a covardia.
A paz vem sendo
todo o dia asfixiada
a base de golpes,
Lares retalhados,
A inteligência
vem recebendo
advertência pública
Estamos sitiados
por irregulares
grupos armados,
por mil pensamentos
todos os dias dolarizados
e por muitos que querem
os povos indígenas despojados.
De supetão foram
os cinco libertados
na semana passada,
Tudo isso reforça
o argumento e mais
a notícia que não
se falam mais
quando vão acabar
com esse mau hábito
de fazer preso político
e falar qual é o real
paradeiro do Coronel
que insistem dizer
estar desaparecido,
E que outros dizem
estar na mesma
prisão que os Generais
que não deveriam
nem estar presos mais,
é preciso não esquecer
de cada um jamais.
Dizem que foram
construídas mais
vinte e oito celas
nos sótãos do
teu confortável
afetivo esquecimento,
Do absurdo eu levo
como se fosse
meu todo esse peso
e sem medo do receio.
Da tropa e do General
que foi preso sem
nenhuma prova,
não se sabe notícias
de quando cessa
o aprisionamento,
Seguir relembrando
para não deixar
a memória pisar
em falso na história
sem parar é preciso.
Viramos objetos
de barganha,
somos argumento
sem se dar conta
para negociações:
Só por ser presos
políticos das Nações
que beberam
do mesmo cale-se
E da falta de ânimo
vem se tornando
a única real verdade.
Tenho as marcas
dos mil tropeços
da chancelaria:
O quê será
da nossa Pátria
América Latina
em meio ao prelúdio
deste fim do mundo?
Recordo a prisão
injusta do General
no meio de uma
de reunião pacífica
ocorrida no dia treze
de março do ano
de dois mil e dezoito.
Preciso te contar
que essa gente
golpista não para:
Arrancaram lá
do telhado a Wiphala.
Em meio a cinzas
australianas ainda
vejo as do meu país
misturadas no ar,
Como não posso
tanto falar sufoco
a mim mesma
nessas letras por
não acreditar que
algum dia irão parar.
Preciso te contar
que essa gente
golpista não para:
Fazendo esforços
para ver se a voz
da juventude se cala.
Em meio a golpes
e espalhadas
a miséria das
portas dos fundos,
Ninguém ouviu,
viu e todo mundo
aqui se cala:
a Laranjeira Nhanderu
teve a Casa de Reza
pelo terror atacada.
Toca o som do Hotel
Paseo Las Mercedes
e os passos da
inteligência policial
dão o toque final:
a tensão regional
está como um fogaréu.
Surgiu mais um grupo
paramilitar que se
chama "La Línea"
e que está ameaçando
militares, policiais,
guerrilhas e coletivos,
quem ama o povo
tem todos os motivos
de não fechar os olhos.
Todos deveriam estar
voltados a cuidar
melhor das fronteiras,
por todos nós insisto
e suplico diante
dessa história que
tão cedo irá terminar,
se quem tem poder
deixar tudo como está.
Poderia ser chamado
de golpe de ironia,
o tempo do mandato
do autoproclamado
já tem data vencida
e quórum de rechaço,
ele que é como
a outra lá da Bolívia
que não quer saber
do poder desgarrar.
Do General e de todas
as vítimas dessa
trágica política
o tempo para eles
está se encarregando
do esquecimento
e da injustiça,
pois deles dizem
que ninguém
anda recebendo notícia.
A bandeira vermelha
foi hasteada junto ao sol
na cúpula sagrada
da mesquita de Jamkarān,
Depois do brutal crime
o Império perdeu
a sua última cartada sã.
O ataúde do General
Soleimani passou
por mim e nem
o tempo esquecerá,
E ao Império
ninguém perdoará.
A dança do Deus da Guerra
ao blues do fim do mundo
não há quem não
esteja farto de escutar,
Pedindo em oração
a Deus para Israel
se livrar das garras
do Império e se libertar.
O lado considerado
mais fraco da história
nunca mais há de se livrar
e nunca irá emancipar;
Os povos deveriam
se unir para rechaçar
qualquer sinal de guerra
que o Império vier
a se manifestar.
Vejo o mundo em um
momento crucial,
Há quem ofende o outro
por selvagem para
intimidar quem não
convive com ditadura
como se fosse algo
corriqueiro e normal;
É vendo o giro do mundo
que encontro força
para seguir pedindo
pela liberdade dos povos,
da tropa e do General.
O Império colocou
o Deus da Guerra
para rodopiar o blues
do fim do mundo
e assassinou
o General Soleimani;
Podem desacreditar
a qualquer um que
deste fato reclame,
Mas não há como
ficar em paz
sem a verdade falar.
O Império reeditou
a sua película de
mau gosto no
nosso continente,
Não há como ficar
fingindo que ando
feliz e contente,
Nem o tempo há
de deter tudo
o quê preciso falar.
O Império golpeou
a Bolívia e o direito
de se expressar
foi solapado,
E se ninguém
nada fizer com
devida insistência
não haverá
mais nem
guerreiros digitais
para a história contar.
O Império bloqueou
a base do sustento
da Pátria de Bolívar,
Não acho certo
mesmo sabendo que
ali a justiça precisa
aprender a ser correta;
A família e vizinha
do Capitão foragido
serem devolvidas
merecem para a vida,
O Capitão-de-Navio
que está desaparecido
deve ser reencontrado,
E a tropa e o General
que foram castigados
sem nenhum motivo:
urgem receber
um capítulo novo
de vida e reconciliado.
Se és um vero
latino-americano:
não pode ficar
calado diante
deste abuso
contra a liberdade
de expressão
fazendo mau uso
da Bíblia na mão,
arremetendo
contra a população
e que colocou
jovens na prisão.
Em terras brasilis
vejo a escalada
da radicalização,
quase ninguém
pode falar mais
nada porque
o fanatismo
por aqui cospe
mais fogo
do que dragão
e vem causando
total perturbação.
E ainda há quem
se ache certo
e por fazer piada
com orientação
sexual e religião,
cada um a sua
maneira estão
destruindo com
a nossa população.
Contando histórias
paralelas deste
nosso continente
venho pedindo
para uma tropa
e um General
a justa libertação,
o único caminho
urgente sempre há
de ser o da reconciliação.
Contando tudo
o quê se passa
por todo o lugar
vou mostrando
o autoritarismo
de todas as direções
capazes de prender
até injustamente
um General por
antever a urgência
da mensagem
de reconciliação
para o povo dele,
e recomendável
à todas populações.
Estamos num crítico
momento por aqui
neste continente
na Bolívia silente
um pedaço edênico
deste continente
que se transformou
num paraíso de golpes,
conspirações,
abusos e mil traições;
Todas capazes de trair,
matar e desaparecer
nos seus sete
pontos cardeais,
e até em um deles
de manter
sob cárcere duas
dezenas de militares,
e em outros tantos
praticar contra
quem os crítica:
falsos positivos
calúnias e difamações.