Poemas Famosos de Medo
É um pouco estranho e doloroso não saber. Não saber o que fazer, não saber o que dizer, não saber o que vai acontecer, enfim…
Se o Senhor é o nosso pastor, porque sair do seu rebanho se aqui nada nos faltará? É onde somos acolhido com muito amor e nos é mostrado o caminho reto a seguir sem medo de dar o próximo passo
Dizem que as coisas acontecem quando tem de acontecer. Fácil, simples assim. Difícil é a espera. A incerteza. A paciência que não se tem. Então nos ensinam que a paciência é um dom que precisa ser cultivado. Mas e se o solo é arenoso, como se faz para cultivá-la ? Plantamos num vaso então. Esperamos a semente se abrir, crescer, bem devagarinho... Então, eis que a paciência surge, e então se espera ... Um dia acontece, saiba esperar, dizem. E você espera, e espera mais e mais. Um dia você cansa de esperar e resolve agir. Sua mente reflete naquilo que pode ser feito, anseia recuperar o tempo perdido na espera, se aflige. A ansiedade toma o lugar da paciência, dando uma cotovelada nela. Os pensamentos surgem sem parar, como um pisca alerta: Faça, aja, não fique parado, tome uma atitude ! E você tenta, você arma estratégias como um soldado mirando o inimigo. Você enxerga os problemas como se eles estivessem do outro lado do muro. Você não sabe mais o tamanho deles porque não os enxerga de onde está. Decide então pular o muro, e ao escalar a parede você sente medo. O que o espera do lado de lá ?? Mas você só vai saber depois que pisar com os dois pés bem firmes no chão, do outro lado. De repente aquele "inimigo" já não está mais ali, pode ser que o tempo tenha se encarregado de levá-lo consigo. Mas para onde ? Não se sabe. A única certeza que fica é a de que muitos dos nossos problemas são apenas fantasmas, peças que nossa mente cria na vã esperança de nos derrotar. Um a zero prá nós.
O medo atrapalha, mobiliza, retarda e o pior, faz a mente humana pensar que a coragem é para quem pode.
“As vezes sentimos medo de mais uma vez ver se repetir algo que nos fez sofrer...” (Em: 09/09/13; às: 16:50)
Explica-me, que às vezes tenho medo que o sol luarento não dissolva a minha vidraça. Que deixe de ter, como agora, quando o vento que cessa e o sol que se revolta e se vai. Explica-me, que medo é esse de voltar à amar. Explica-me, porque os campos não são mais tão verdes, as ondas não são mais tão misteriosas e o amor não é mais um porto tão seguro. Mesmo sem compreender, quero continuar por aqui onde constantemente o orvalho se envolve ao chilreio trazendo o amanhecer. Por mais que pareça que o mundo conspira a não se amar vejo como o rigoroso inverno estende seu tapete gélido de neve por sobre às montanhas como presente para a primavera que esta por surgir além da próxima nuvem.
Se até mesmo o inverno com toda a sua magnificência saí do palco para deixar um novo espetáculo começar, talvez com o amor também seja assim: às vezes ele saí do palco para que possamos amadurecer e depois ele regressa para o seu grande ato triunfal.
Eu sou extrema, sou impulsiva. Você é leve e tão racional .. e que inveja eu tenho disso. Eu vivo o que eu sinto, e que ódio que tenho de ser tão transparente. Porque essa armadura que eu tinha se desfaz a sua presença e só sobra a menina boba, de bochechas coradas. De coração grande, iludida. Tão fácil, tão pura, tão verdadeira. E então você tão centrado, e certo, e tão perfeito ao ponto de me dar nojo. Me sinto tão frágil perto de alguém tão forte. Acho que eu só continuo com medo .
E então a sua mão . que me deu vontade de ver a sua foto . que me fez cantarolar a nossa musica. que me fez ter vontade de te ligar. que me fez necessitar da sua voz . que me fez ter medo e esquecer de tudo . Que me fez ir dormir de novo com medo de tudo que tem relacionado a você . que sempre me faz desistir ...
Tenho medo do seu amor, porque amar você tem regras, tem ritmo, ou é ou não é, tudo tem seu ponto final. Eu gosto do simples, do simplesmente amar, sem porque, pra que, quando, onde. Eu quero duvidar de vez em quando e ser convencida novamente. Quero alguém pra dividir, nem sempre somar, até aceito um subtrair de vez em quando.
A solidão sentada como sentinela à porta, fez-me pensar em você. Sempre tive medo de me entregar a ti, de me entregar ao seu sorriso, seu cheiro, enfim, aos seus braços. Tive medo de pular nesse furacão que é o seu coração, de quem sabe, morar lá dentro. Podia ser mais fácil se não oscilasse tanto, se por um minuto apenas pudesse me dar um sinal, um sorriso, um gesto sequer, talvez é isso que espere ou mesmo seja isso que precise.
Dentre todos os medos possiveis que existem, tenho um, em especial, que é o que me faz acordar todos os dias preocupado, faz eu me sentir inseguro, me faz estar sempre desconfiado de todo e qualquer detalhe. Talvez a culpa seja dela, por não me dar a certeza que preciso, pra ter a convicção necesária pra ficar tranquilo. Pois confiança em mim eu tenho sim, e muita, confio que sempre faço o possivel e até o impossivel pra que tudo dê certo. Ou talvez a culpa seja minha mesmo por sempre me achar inferior ao que ela realmente merece. Pois sei que não sou atraente, não sou bonito, não sou rico, como outros. Ou pior ainda, talvez seja uma junção desses dois pontos. Mas eu sempre terei esse medo dentro de mim sabe, o medo dela acordar um dia qualquer e simplismente me dizer que não significo mais nada na vida dela, que tudo acaba alí. Talvez esse medo seja até toleravél pelo fato dela ser tudo que é e eu ser o pouco que sou, pelo fato dela merecer tanto e eu ter, no momento, tão pouco a oferecer. Mas o amor, carinho, proteção e respeito quetenho por ela, com certeza, nenhum outro irá superar. É nisso que me agarro pra pensar, por um instante se quer, que ha mereço e que ela será minha, só minha, para sempre.
Ser sociável nunca foi meu forte. Tenho medo das pessoas e pior que isso tenho medo de mi mesma e de como eu posso afetar alguém.
Não tenho medo de animais, não tenho medo de monstros, não tenho medo de espíritos, tenho medo de pessoas, que machucam, ferem e mata.
Quantas vezes na vida você teve muita vontade de fazer e/ou falar algo que chegou a sentir uma especie de extase, como se se sentisse flutuando, pelo poder que a sua vontade te faz sentir, você sente-se leve e eufórico. Porém, você contem esse seu desejo, essa sua vontade de fazer e/ou falar o que queria. Isso acontece porque na composicão do ser humano o primeiro ingrediente que foi colocado foi o tal do medo. A nossa vontade de fazer tal coisa é vencida pelo medo que mentalizamos das possiveis consequências posteriores a tal ação. Isso é uma coisa ruim? Não. Mas, mesmo isso nos protegendo, que tal deixar esse medo de lado algumas vezes e simplesmente se arriscar no nosso desejo. Claro, essa tentativa pode não dar certo, pode ser frustrada. Mas e se correr tudo conforme seu desejo? Por isso, as vezes, na nossa vida, temos que arriscar sem medo, pois se não o fizermos ficaremos uma vida inteira estagnados na monotonia. Não iremos perder, mas também não iremos ganhar aquilo que tanto queremos. Que tal se arriscar hoje?
O medo dele de sofrer era maior que sua vontade de se apaixonar. Tinha medo do amor. Se escondia dentro de si mesmo!
É impressionante como algumas pessoas se prendem a um passado ruim com medo de um futuro incerto. É muito medo de ser feliz!
Vocês querem a verdade? Aqui vem. Eu tenho medo, na realidade, eu morro de medo. Eu sou o medo em pessoa. Faço essa imagem toda confiante, mas só pra não demonstrar esse medo. Eu tenho medo do que eu sou, do que eu posso me tornar... Tenho medo de acordar e não ter mais algumas pessoas ao meu lado, e é por isso que eu crio essa barreira enorme... Acho que seria mais fácil viver sem algo que nunca se teve do que aprender a viver sem. Tenho medo de me abrir, e usarem o que eu expus contra mim. Tenho medo de confiar, e me desapontar. Tenho medo de simplesmente ninguém me amar, por me fechar tanto... Mas eu me fecho, por medo. Irônico, né? Tenho medo de quando alguém chega perto de mim, e não é fobia social, é só medo do novo. Medo de conhecer o novo, e logo eu que pareço não ter esse medo. Até que eu gosto de mudanças, mas tenho medo. “Vai que...” resume a minha vida. E eu tenho que parar com esse medo: medo de viver. Medo de viver e me arrepender. Acho que a pressão é tão grande, que eu tenho medo de decepcionar todo mundo; e pior que se decepcionar, é decepcionar alguém.
O medo é a nuvem que esconde o seu sol, deixe essa nuvem ir embora para que você possa ser iluminado. Acredite que o sol está ali.
Talvez você era o "sim" que eu esperava. Talvez você seja as flores da minha primavera. Talvez você seja o tudo do meu nada. Talvez o medo de descobrir que sejas tudo isso, fez-me recuar. Dentre a dúvida, paira o medo, dentre o medo, paira a covardia, dentre a covardia, paira o fracasso. E foi assim, quando o "talvez" chegou em minha vida recuei e hoje estou aqui recolhendo os pedaços das lembranças de como tudo poderia ter sido diferente se aceitasse que você fosse o meu "sim".