Poemas de Sol
Beijos tão ardentes
que ainda sinto meu corpo queimar
como o calor do sol da manhã
que apareceuqueimando
nossas almase me
fez sentir vivo
Toda manhã, na África, quando o Sol aparece, toda gazela tem certeza de uma coisa: ela tem que ser mais rápida que o leão mais rápido, ou será devorada.
Toda manhã, na África, quando o Sol aparece, todo leão tem certeza de uma coisa: ele tem que ser mais rápido que a gazela mais lenta, ou morrerá de fome.
Nessa vida, não importa se você é gazela ou leão. O importante é que você comece a correr o mais rápido possível.
A cada pôr do sol, eu me sinto sozinho
Estas mãos são estranhas, não são minhas
Meus olhos estão mentindo, meus olhos estão mentindo para mim
Com cada queda, nenhum lugar para ir
Este simples silêncio é tudo que eu sei
Você sabe que estou tentando, você sabe que estou tentando ir embora
'Sobe a Luz do Luar'
Vem me amar,
Assim como te amo e meu amor é só seu.
O sol está indo embora
E a lua breve desponta por detrás dos montes refletindo se linda sob as águas do mar...
Em seguida as estrelas chega no espaço a cintilar
Vem me amar sob a luz do luar,
No brilho das estrelas
A nos esperar.
Meus beijos nos teus
Tua pele na minha, nos banhando nas águas do mar...
Venha viver no meu mundo,
Pra sempre
Sou, e Serei tua.
Não demora,
Venha logo,
Beije me no vislumbre desse amor deslumbrante
Que tanto anseia por ti, que vives contigo a sonhar;
Você invadiu meu coração e no meu caminho estás,
Só preciso te encontrar.
Lambuzar me no teu amor sob a luz do luar como testemunha de um amor que para sempre será...
Um amor sem fim
Um amor eterno
Sem palavras para explicar !
Maria Francisca Leite
Direitos autorais reservados sob a lei - 9.610/98
Tons quentes
Portas e cores
Me entregam o sol
No som dos passaros que pousam
Na janela dos sons
Amores e flores
Repousam em meus olhos
Pois o que toca meu som
Repousa em meu lar
E nas memórias e histórias
Navego em meu mar
De pensamentos e trajetórias
Para que eu encontre meu lugar
Então escrevo em meu peito
Que reverbera de amor
Na escrita do sujeito
Cuja luz é um trejeito
Da minha paleta cheia de cor
Evolução
A leveza do ser,
O amor fluir,
Sem poder,
Só sentir.
Às horas passam
Os raios de sol ultrapassam
A neblina do caminho,
A luz amplia-se
A visão desembaraça.
A paisagem clarifica.
Clara, limpa,
Sem nuvens.
Emoções fundem-se
Sentimentos criam raízes,
E o amor germina,
Transforma,
Une,
Amplifica
E vive.
Simplesmente vive.
Penso no céu estrelado
e na luz do luar
porém o sol já vai chegar
por favor aceite meu amor
antes que esta noite reluzente se vá.
chorar é como a chuva,ela passageira...
E nesse passar passarinhos voltam com o brilho do sol!
Lágrimas lavam a alma assim como a chuva as árvores!
Um bom dia com Deus.
É mesmo, que o sol não venha raia.
Que a chuva, não venha regar.
Os sonhos, que você plantou!
Mas tenha certeza, que alguém, lançou a semente, e você pisou, o tempo passou, a terra adubou, Deus deu o crescimento, e abençoou, a planta cresceu, e se chama amor.
só posso lhe ver a noite
Você é como a Lua encantadora, linda e alegre
Mas como pode o Sol
Que se apaixonou pela lua vê-la são duas pessoas completamente diferentes
Dia e noite se passa e o Sol com sua paixão se afasta
Sabendo que seu amor por ela nunca se acaba
Então o quão diferente sou do Sol ?
Não posso dizer o que sinto por você
Então com Palavras que ficarão guardadas em meu coração eu lhe direi
Eu sempre te Amarei
O nosso amor é infinito
essa beleza me seduz
o sertão é meu destrito
o sol forte é a minha luz
e o nordeste é tão bonito
que até hoje eu acredito
que é o refúgio de Jesus.
Condoeu-me,
Tocaram na atmosfera do sol
Sem nem me avisar
Mudou tanto em pouco tempo
Mudou sem falar ...
Aquilo que era sonho
Harpeado está
Estou olhando pro sol
Vendo este se calar
Naquilo que era casto
O ser humano está
Agora somos dois
Estrela e homem a pensar
Por que a humanidade
Precisa macular
Temperatura e calor
Conseguiram diferenciar
Estrela e homem ficaram mudo
Era a mesma matéria solar
Amar... planeta terra
Queria um lindo presente...
Poderia ser o mais belo pôr do sol...
Ou as luzes do arrebol.
Queria o bailar das andorinhas
Das flores coloridas em um eterno jardim...
Que tudo isso fizesse parte do meu quintal.
Queria uma onda do mar...
Pra nela ir e vir...
Navegar por tantos mares...
Conhecer os mais belos lugares...
Uma onda que brilha no amanhecer...
E se recolhe no fundo do mar quando o dia começa a morrer.
Queria um planeta bem redondinho...
Com tudo no seu lugar...
Queria (com)viver só com quem sabe tudo amar.
"Que o amanhecer vigore como a força do sol da justiça, adornado com a luz do saber, onde a misericórdia frutifique o pensamento, ao adormecer o sublime abraço do amor de Cristo seja o consolo eficaz."
Giovane Silva Santos
Vem moreno! Deita no meu sol, se esquente no meu calor até seu corpo arder, febril e insano na minha insensatez
Fixa esse olhar no meu e trace uma linha única da minha boca até à tua para que nossas línguas se conectem na mesma sintonia
Deixa eu sentir o cheiro da tua pele, num contraste louco e desenfreado, que domina meus sentidos mais obscuros e adormecidos
E do amanhecer até o anoitecer, me permita mergulhar no profundo dos seus cabelos negros, nesse mar infinito de descobertas e sensações sobrenaturais como se você não pertencesse a esse mundo...
CANTO REFLEXIVO
De João Batista do Lago
Desperto sob raiares de um forte sol
Ciente da realidade de um novo crisol
Porém tudo continua sendo mero sonho
Nesta estrada que a caminhar me ponho
Perscrutando o tempo, espaço, terra e mar
Curioso para saber em qual lugar vou parar
Lembro ainda dos primeiros passos
Trôpegos mas esperançosos ante toda vida
Ali tudo era esperança desmedida
Em cada passo meu olhar de aço
Açoitava os percalços imprevidentes
Sem temer quaisquer almas indolentes
Mas a vida essa quimera indomada
Logo tratou de pregar novas surpresas
Navios alados formaram uma armada
Esconderam o sol e pariram torpezas
Prenderam estrelas no breu da noite densa
E mataram por instantes esperança imensa
Contudo o sol da liberdade se impôs
Novo dia raiou e com o povo se compôs
Tecendo um manto de linhas entrelaçadas
Tirando das gargantas as espinhas de aço
Que açoitavam as vozes das liberdades
Agora livres em toda praça e em todo paço
Em toda rua um carnaval de bonança havia
E no front daquele menino novo mundo surgia
Viram-se o operário e a mulher com galhardia
Nascerem no horizonte de dias esplendorosos
E juntos com todos os nativos ardorosos
Entoarem o hino da igualdade e da harmonia
Mas a triste e miserável ganância
Travestida de honra e democracia
Desfila nos palácios todos os horrores
Mentindo que por todos nutre amores
A todos matando num único cenário
Ofertando a sacristia do mesmo covário
Ainda terei tempo de assistir
Aos raiares do sol de novo porvir?
Lembro ainda dos primeiros passos
Ali tudo era esperança desmedida
Açoitava os percalços imprevidentes
Sem temer quaisquer almas indolentes