Poemas de Sêneca

Cerca de 265 poemas de Sêneca

Dois elementos devem ser erradicados de uma vez por todas: o medo do sofrimento futuro e a lembrança do sofrimento passado; já que este último não me preocupa mais, e o primeiro não me preocupa ainda.

Sêneca
Cartas de um estoico, volume II. São Paulo: Montecristo Editora, 2017.

Nota: Trecho da carta LXXVIII (78), Sobre o Poder Curativo da Mente.

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Inserida por henriquevalongo

⁠Adiar as coisas é o maior desperdício de nossa vida: tira cada dia que chega e nos nega o presente, prometendo-nos o futuro.

Inserida por fernando_cesar_4

⁠Deixa as palavras correr como lhes apetecer, desde que a tua alma mantenha sólida a sua estrutura; que ela seja elevada, se conserve ao abrigo das falsas opiniões e por isso mesmo aprecie aquilo que o vulgo detesta.

Inserida por fernando_cesar_4

⁠Faz com que a tua alma julgue dos seus progressos em função dos seus atos e avalie o próprio saber pelo seu grau de independência em relação aos desejos e ao medo.

Inserida por fernando_cesar_4

⁠Que todos os seus esforços sejam direcionados a alguma coisa, que este fim seja mantido à vista. Não é a atividade que perturba as pessoas, mas falsas concepções sobre as coisas que as deixam loucas.

Inserida por fernando_cesar_4

⁠Mas como um homem pode aprender, na luta contra seus vícios, uma quantia suficiente, se o tempo que ele dedica a aprender é apenas a sobra deixada por seus vícios?

Inserida por DanielAlbachVerga

De nada vale ensinar-lhes o que é a linha reta, se não lhes ensinarmos o que é a retidão.

Inserida por vilmar_volek

⁠A liberdade não pode ser gratuita. Se você definir um alto valor para a liberdade, você deve definir um valor baixo em tudo o resto.

Sêneca
Cartas de um estoico: volume III. São Paulo: Montecristo, 2017.

Nota: Trecho da carta CIV (104), Sobre o cuidado com a saúde e a paz mental.

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Inserida por pensador

⁠Uma espada nunca matou ninguém; é apenas uma ferramenta nas mãos do assassino.

Sêneca

Nota: Trecho da carta 87 (LXXXVII), Alguns argumentos em favor da vida simples.

Inserida por eduardo_f_mauro

⁠De uma choupana pode sair um grande homem, num pobre corpo disforme e franzino pode morar uma alma grande e bela.

Sêneca

Nota: Trecho da carta LXVI (66), Sobre vários aspectos da virtude.

Inserida por BarrosFlavia

Não invejemos a sorte dos que estão em posição privilegiada. O que parece ser altura é, na verdade, um precipício.

Sêneca
Da tranquilidade da alma. Porto Alegre: L&PM, 2009.
Inserida por pensador

Todas as coisas estão prontas para nós no nosso nascimento; somos nós que tornamos tudo difícil para nós mesmos, através do nosso desdém pelo que é fácil.

Sêneca
Cartas de um estoico, volume II. São Paulo: Montecristo Editora, 2017.

Nota: Trecho da carta XC (90), Sobre o papel da Filosofia no progresso do homem.

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Inserida por pensador

Quando tudo parece ser difícil e árduo, eu me treinei não apenas para obedecer a Deus, mas para concordar com Suas decisões.

Sêneca
Cartas de um estoico, volume III. São Paulo: Montecristo Editora, 2017.

Nota: Trecho da carta XCVI (96), Sobre o enfrentamento de dificuldades.

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Inserida por pensador

Um amor facilmente conquistado nos prejudica tanto quanto um que é difícil de vencer.

Sêneca
Cartas de um estoico, volume III. São Paulo: Montecristo Editora, 2017.

Nota: Trecho da carta CXVI (116). Sobre autocontrole.

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Inserida por pensador

São mesquinhos na retenção do patrimônio; mas, tão logo se trate de gastar tempo, são extremamente pródigos com a única coisa em relação à qual a avareza é honrosa.

Sêneca
Sobre a brevidade da vida. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.
Inserida por LK24

⁠Costumamos dizer que não estava em nosso poder determinar os pais que nos caberia, dados a nós pelo acaso; mas nos é possível nascer por nosso arbítrio.

Sêneca
Sobre a brevidade da vida. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.
Inserida por PensamentosRS

Não dispomos de pouco tempo, mas desperdiçamos muito. A vida é longa o bastante e nos foi generosamente concedida para a execução de ações as mais importantes, caso toda ela seja bem aplicada. Porém, quando se dilui no luxo e na preguiça, quando não é despendida em nada de bom, somente então, compelidos pela necessidade derradeira, aquela que não havíamos percebido passar, sentimos que já passou. É assim que acontece: não recebemos uma vida breve, mas a fazemos; dela não somos carentes, mas pródigos. Tal como amplos e magníficos recursos, quando vêm para um mau detentor, são dissipados num instante, ao passo que, por mais modestos que sejam, se entregues a um bom guardião, crescem pelo uso que se faz deles, assim também a nossa existência é bastante extensa para quem dela bem dispõe.

Sêneca
Sobre a brevidade da vida. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.
Inserida por pensador

⁠Alguém me deu veneno, mas este perdeu sua virulência ao misturar-se com a comida: ele, ao dar o veneno, implicou-se em um crime, mesmo se não causou mal.

Sêneca
Sobre a firmeza do sábio. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.
Inserida por PensamentosRS

⁠Mortal você nasceu; mortais você dá à luz. Não se surpreenda com nada, espere tudo.

Sêneca
Botton, Alain de. As consolações da filosofia. Porto Alegre: L&PM, 2021.
Inserida por Ketteiteki

Vamos preparar nossas mentes como se tivéssemos chegado ao fim da vida. Não adiamos nada. Vamos equilibrar os livros da vida todos os dias (…) Quem dá os retoques finais em sua vida todos os dias nunca fica com pouco tempo.

Sêneca

Nota: Trecho da carta 101 (CI), Sobre a futilidade do planejamento prévio.

Inserida por BAObino