Poemas de Sêneca

Cerca de 264 poemas de Sêneca

⁠A maior falha na vida é que é sempre imperfeita e que uma certa parte dela é adiada. Aquele que diariamente coloca os toques finais de sua vida nunca está com falta de tempo.

Sêneca
Cartas de um estoico, volume III. São Paulo, SP: Montecristo Editora, 2017.

Nota: Trecho da carta 101 (CI), Sobre a futilidade do planejamento prévio.

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Inserida por pensador

⁠O ponto é, não quão longamente você viva, mas quão nobremente você viva. E, muitas vezes, essa vida nobre significa que você não pode viver por muito tempo.

Sêneca
Cartas de um estoico, volume III. São Paulo, SP: Montecristo Editora, 2017.

Nota: Trecho da carta 101 (CI), Sobre a futilidade do planejamento prévio.

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Inserida por pensador

⁠Você nunca precisa acreditar que qualquer pessoa que dependa da felicidade esteja feliz!

Sêneca
Cartas de um estoico, volume III. São Paulo, SP: Montecristo Editora, 2017.

Nota: Trecho da carta XCVIII (98), Sobre a inconstância da fortuna.

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Inserida por pensador

"Coisa ⁠alguma jamais me satisfará, por mais excelente ou benéfica que seja, se eu precisar guardar apenas para mim o fato de que a conheço... Não há prazer em possuir uma coisa boa sem amigos com quem compartilhá-la."

Inserida por johnbcoelho

⁠Viva entre os homens como se Deus os observasse, fale com Deus como se os homens estivessem ouvindo.

Sêneca
Cartas de um estoico, volume I. São Paulo: Montecristo Editora, 2017.

Nota: Trecho da carta X, Sobre viver para si mesmo.

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Inserida por Kco1914sep

⁠Dois elementos devem ser erradicados de uma vez por todas: o medo do sofrimento futuro e a lembrança do sofrimento passado.

Sêneca
Cartas de um estoico, volume II. São Paulo: Montecristo Editora, 2017.

Nota: Trecho da carta LXXVIII (78), Sobre o Poder Curativo da Mente.

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Inserida por Ketteiteki

⁠Mesmo que apenas eu saiba o que estou fazendo, agirei como se todos estivessem me vendo.

Sêneca
Da felicidade. In: Da vida retirada; Da tranquilidade da alma; Da felicidade. Porto Alegre: L&PM, 2011.
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Inserida por Ketteiteki

⁠Tão deplorável é a fraqueza da alma dos homens quando a razão já não os guia.

Sêneca
Sobre a constância do sábio. São Paulo: Montecristo Editora, 2020.
Inserida por Ketteiteki

Se você quer escapar de seus problemas, não precisa de outro lugar, mas de outra personalidade.

Sêneca
Cartas de um estoico, volume III. São Paulo: Montecristo Editora, 2017.

Nota: Trecho da carta 104 (CIV), Sobre o cuidado com a saúde e a paz mental.

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Inserida por pensador

Quando um homem não sabe a qual porto ele está indo, nenhum vento é o vento certo.

Sêneca
Cartas de um estoico, volume II. São Paulo: Montecristo Editora, 2017.

Nota: Trecho da carta 71 (LXXI), Sobre o bem supremo.

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Inserida por pensador

⁠O sábio, porém, não se sente menosprezado por ninguém, conhece sua grandeza e afirma para si mesmo que ninguém tem poder sobre ele.

Sêneca
Sobre a brevidade da vida / Sobre a firmeza do sábio. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.

Nota: Trecho da carta Sobre a firmeza do sábio.

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Inserida por Ketteiteki

⁠O que torna longa sua vida [do sábio] é a concentração de todos os tempos em um único.

Sêneca
Sobre a brevidade da vida / Sobre a firmeza do sábio. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.

Nota: Trecho da carta Sobre a brevidade da vida.

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Inserida por MalonLogico

⁠Eu estava despreparado quando a Fortuna me desferiu o golpe repentino. Agora é a hora de você refletir, não apenas que todas as coisas são mortais, mas também que sua mortalidade não está sujeita a nenhuma lei fixa. O que quer que possa acontecer a qualquer momento, pode acontecer hoje.

Sêneca

Nota: Trecho da carta LXIII, Sobre sofrimento por amigos perdidos.

Inserida por fernando_cesar_4

Deve-se dar à alma algum descanso. Repousando, ela se torna mais atilada para a ação.

Sêneca
Da tranquilidade da alma. In: Da vida retirada; Da tranquilidade da alma; Da felicidade. Porto Alegre: L&PM, 2011.
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Inserida por pensador

Assim como não se deve exigir demais dos campos férteis, porque uma fertilidade nunca interrompida os esgotaria, também o trabalho contínuo abate o ímpeto das almas, cujas forças se recuperariam com um pouco de descanso e de distração. Quando o esforço é demais, ele transmite à mente certo esgotamento e frouxidão.

Sêneca
Da tranquilidade da alma. In: Da vida retirada; Da tranquilidade da alma; Da felicidade. Porto Alegre: L&PM, 2011.
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Inserida por pensador

Se alguém disser que navegar é ótimo, mas, em seguida, advertir que não se deve fazê-lo por águas onde são frequentes os naufrágios e nas quais as tempestades desorientam os pilotos, concluo que esse indivíduo me aconselha a não enfrentar o mar, por mais que louve a navegação.

Sêneca
Da vida retirada. In: Da vida retirada; Da tranquilidade da alma; Da felicidade. Porto Alegre: L&PM, 2011.
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Inserida por pensador

⁠Podes me indicar alguém que dê valor ao seu tempo, valorize o seu dia, entenda que se morre diariamente? Nisso, pois, falhamos: pensamos que a morte é coisa do futuro, mas parte dela já é coisa do passado. Qualquer tempo que já passou pertence à morte.

Sêneca
Aprendendo a viver. Porto Alegre: L&PM, 2008.
Inserida por Angelus_du_Soir

⁠Agarre a tarefa de hoje, e você não precisa depender tanto do amanhã. Enquanto estamos postergando, a vida corre.

Sêneca
Cartas de um estoico, volume I. São Paulo: Montecristo Editora, 2017.
Inserida por milenarossipo

⁠Despreza tudo o que um trabalho supérfluo estabelece como enfeite e requinte; pensa que nada é extraordinário a não ser a alma e que, para uma alma grande, nada é grande.

Sêneca
Aprendendo a viver. Porto Alegre: L&PM Editores, 2008.
Inserida por DanielAlbachVerga

⁠Quando você está em meio à adversidade, é tarde demais para ser cauteloso.

Inserida por ThomasAlmeida