Poemas de Querer
Se há um obstáculo para a verdadeira liberdade, esse obstáculo é o medo. O medo da mudança. O medo de trocar o certo pelo duvidoso. O medo de largar o que nos parece “melhor” – ou mais certo – no momento, para buscar algo que nos instiga por dentro, algo que ainda não é concreto, mas que vive e respira em nossa mente.
Tem coisas que quero, mas não posso. Outras que posso, mas não devo. Mas, sobretudo, as que adquirem mais peso são as que quero, posso e até deveria, mas meu íntimo me diz que não convém.
“E eis que existem sentimentos que são semelhantes a estrelas. Podemos sentir o seu brilho, admirar sua beleza. Mas sempre existirá uma barreira entre o impossível e o sonho de querer o que não se pode alcançar; em arriscar o que não se pode almejar.”
Uma era de felicidade simplesmente não é possível porque as pessoas querem apenas desejá-la, mas não possuí-la, e cada indivíduo aprende durante os seus bons tempos a de facto rezar por inquietações e desconforto. O destino do homem está projetado para momentos felizes — toda a vida os têm —, mas não para eras felizes. Estas, porém, permanecerão fixadas na imaginação humana como ‘o que está além das montanhas’, como um legado de nossos ancestrais: pois o conceito de uma era de felicidade foi sem dúvida adquirido nos tempos primordiais, a partir da condição em que, depois de um esforço violento na caça e na guerra, o homem se entrega ao repouso, estica os membros e sente as asas do sono roçando a sua pele. Será uma falsa conclusão se, na trilha dessa remota e familiar experiência, o homem imaginar que, após eras inteiras de labor e inquietação, ele poderá usufruir, de modo correspondente, daquela condição de felicidade intensa e prolongada.
Eu quero você. Com marra, com birra, com manias com ciúmes.. Com chatice, com carinho , com beijo na boca, com mordida, simplesmente quero você
Que o nosso amor seja verdadeiro e puro, livre de aparências superficiais e julgamentos. Na presença ou na ausência querer bem é amar.
Só queria ter a certeza de que um dia me sentarei feliz em uma cadeira de balanço... e rirei de meus pensamentos atuais...
A vida é uma casa de passagem, um efêmero ciclo, onde cada segundo ornamenta as estações. E que cada ser saiba chegar, ver, aprender, crer, crescer, amar, querer, ousar, conquistar e regressar.
Eu quero você, bem perto de mim, vem logo, vem! Quero te abraçar, quero te beijar, quero te amar, de novo!
Hoje eu não quero nada, só quero estar bem perto de ti. Hoje não preciso de nada, nada além de tua presença!
A natureza é bela e incontrolável, a sociedade controla o ser primitivo, não somos primatas, mas somos escravizados a dias corrosivos e extremamente estressantes, deveríamos morrer pelo ar, fogo, água ou terra e não morrer ou deixar de viver pelo controle desumano e irracional, um controle onde não acrescenta nada e impõe o consumismo ignorante em demasia, onde o querer muito e querer demais ainda é pouco, a natureza tem seus instintos e por ser incontrolável ela se torna obscura, se ela nos envolvesse talvez primatas seríamos, porém como a sociedade nos envolve, somos escravos, e ai? primatas ou escravos? será que buscar a iluminação ou melhor o equilíbrio segundo Buddah seria a solução? Depois do livro e do filme de ontem mudei muito minha concepção sobre...
Por que tem pessoas que aparecem assim de repente e mexem com nossa mente, Mesmo você estando bem consistente se sentindo plenamente, te abala emocionalmente e te deixa impaciente, com um toque de descrente com um gostinho
De querer mais.