Poemas de Nelson Rodrigues

Cerca de 241 poemas de Nelson Rodrigues

Se a literatura não der certo, eu viro dizimista da Igreja Universal. Dou até testemunho na Rede Record.

Inserida por GGoldman

⁠Enquanto o homem não amar o outro para sempre, continuaremos pré-históricos.

Nelson Rodrigues
O reacionário. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2016.

Nota: Trecho da crônica Saiu baratíssima a Apolo 8.

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⁠Cada um de nós está sempre a um milímetro da depressão, a um milímetro da euforia.

Nelson Rodrigues
O reacionário. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2016.

Nota: Trecho da crônica A Perimetral Norte.

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⁠Que fazer se, por toda a parte, recebemos uma saraivada de idiotas? Não há opção à vista. Cada um tem de se tornar idiota para sobreviver.

Nelson Rodrigues
O óbvio ululante: primeiras confissões. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.

Nota: Trecho da crônica Os idiotas sem modéstia.

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Pior que o traidor, pior que o venal, pior que o inimigo – é o revolucionário burro.

Nelson Rodrigues
RODRIGUES, Sonia (org.). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2012.

⁠Não há pior degradação do que viver pelo hábito de viver, pelo vício de viver, pelo desespero de viver.

Nelson Rodrigues
Só os profetas enxergam o óbvio: frases inesquecíveis de Nelson Rodrigues. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2020.
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Inserida por pensador

⁠Os idiotas perderam a modéstia, a humildade de vários milênios. Eles estão por toda parte. São os que mais berram.

Nelson Rodrigues
O óbvio ululante: primeiras confissões. São Paulo: Companhia das Letras, 1993.

Nota: Trecho da crônica Os idiotas sem modéstia.

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Inserida por pensador

O sujeito que não for pelo menos um dia Flamengo, não viveu. O Flamengo é uma força da natureza. Quando o Flamengo espirra, é o futebol brasileiro que fica resfriado.

Inserida por MIRANDA9491

O que nós chamamos de realeza é, acima de tudo, um estado de alma. E Pelé leva sobre os demais jogadores uma vantagem considerável: a de se sentir rei, da cabeça aos pés. Quando ele apanha a bola e dribla um adversário, é como quem enxota, quem escorraça um plebeu ignaro e piolhento.

Nelson Rodrigues
A pátria de chuteiras. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2013.

Nota: Trecho da crônica A realeza de Pelé, publicada na revista “Manchete Esportiva”, em 8 março de 1958.

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Inserida por pensador

De fato, assim como Miguel Ângelo é o Pelé da pintura, da escultura, Pelé é o Miguel Ângelo da bola.

Nelson Rodrigues
A pátria de chuteiras. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2013.

Nota: Trecho da crônica Pelé, colega de Miguel Ângelo, Homero e Dante, publicada em janeiro de 1959.

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Inserida por pensador

O teatro, não tenha dúvida, exerce um estranho poder de cretinização, mesmo sobre as melhores inteligências.

Inserida por joexis

Sou um obsoleto, um carcomido, porque coloco a questão da liberdade antes do problema do pão.

Nelson Rodrigues
RODRIGUES, Sonia (org.). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2012.
Inserida por pensador

Eu me interesso por novela justamente porque ela atinge aquela zona de puerilidade que é eterna no ser humano.

Nelson Rodrigues
RODRIGUES, Sonia (org.). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2012.
Inserida por pensador

Minha inspiração é a soma de todas as vidas que tive, através de todas as eras, todas as idades.

Nelson Rodrigues
RODRIGUES, Sonia (org.). Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2012.
Inserida por pensador

⁠Que sortilégio é habitar num mundo, onde nas asas dos poetas, o coração se abre e a alma voa.

⁠No 25 de abril, lembramo-nos que a liberdade é como um cravo que precisa ser regado diariamente para florescer, pois sua garantia não é um destino, mas sim uma jornada perpétua de renovação e crescimento.

A cultura é o vento que alarga as velas da mente, para que ela não se encoste às margens de uma vida pequena.

⁠"A verdadeira grandeza não se mede pelo que se ostenta, mas pela simplicidade de quem serve sem se elevar."

⁠"A verdadeira riqueza está no simples ato de viver o agora, sem pressa de chegar, mas com a coragem de simplesmente ser."

O que conta de verdade é o que permanece quando os rótulos se desfazem — e eu permaneço, igual, inalterado. Não preciso de nada além do que sou.