Poemas de Morte Poetas Conhecidos
Um ótimo dia para morrer...
A morte lhe sorriu.
Quando chegar o seu dia...
Não alterará se estiver um dia lindo ou chovendo pedras.
Não mudará se você tem cem amigos ou dois, isso só altera a quantidade de pessoas no seu velório.
Não será notado se você era bonito ou feio.
Não terá privilégios se era rico ou pobre.
Não há diferença se você era casado ou não.
Não te credência se você escreveu trinta livros ou só uns bilhetes.
Não importará a religião que você idolatrou a vida inteira.
Não valerá nada se seu time é da primeira divisão ou da quarta.
Não mudará nada se você é doutor e PhD ou um analfabeto.
Não servirá em nada se você deu a volta ao mundo ou só conheceu a sua cidade.
Não haverá questionamento se você gostava de rock ou sertanejo.
Não alterará se você amou uma ou cem mulheres.
Não modificara sua sorte se em sua vida era um exaustivo trabalhador ou um vadio.
Não será suas obras caridosas que te salvarão
Não será o glamour que te deixara imortal.
A única coisa que poderá mudar é se você teve uma real intimidade com Deus sem religisodade durante sua caminhada, e se Ele, pela sua misericórdia o salvará.
Senão será apenas você e os vermes junto no caixão. E adeus!
Suplico a Morte
Menos uma noite
De mais dias que
Viram sem eu perceber
Como o por do sol ou entardecer
Em minutos se passaram horas
Eu levanto mais ainda estou
Dormindo,mas eu queria dormir
E sentir meu corpo ser esvaindo
Não sinto,não sei se sinto
Se sinto não sei,não faz mas
Sentido,a tempos me perco
Nesse imensurável labirinto
Eu suplico por ela sempre
Mas ela nunca me atender
Não sei ser aguentarei esperar
Vê a morte na minha frente
A vida da morte
Não é apenas decomposição, não é a entrada no caixão, é mais relevante, é a vida dilacerante, a morte ganha vida no corpo em movimento, é mais ou menos quando acaba o gás, é o prazer de satanás, habitação do cansaço, do desgosto, do descontentamento, da falta de prazer no pensamento, quando os sinais chamam a lutar, mas a cada dia nada transformar, sabe gente, quando a vida é tribulada, toda oportunidade ceifado, esse exato instante, o pranto alarmante, que escorre em meus dedos, revelo meus segredos e dou libertação a vida, para não ficar comovida, se está escrito nesse porte, se preferes ser réu, da vida a morte, esse diálogo magoa, não estou querendo ser coitadinho, mas o diabo vive coladinho, o que esse bicho viu em mim, desde criança perseguindo, ferindo, que arrepio, já rezei, orei, clamei, jejuei, porém o inimigo atravessa, não deixa alcançar promessa, por mais que o espante e tanjo, não consigo ver meu anjo e entrego minha sorte, vejo em mim a vida da morte.
Giovane Silva Santos
Sobre os artistas, os pensadores e a morte.
A vida é um castelo e um artista está preso. A chave que o artista usa é o pincel, mas o pincel não é a chave. Então ele pinta. Ele pinta a realidade que só pode imaginar. Atrás das paredes do castelo está a realidade. Ele está preso com vários quadros na parede, onde só imagina como é o lado de fora. Ele está preso e a arte é uma falsa realidade para suportar o castigo de não saber. No castelo tbm tem um pensador. A chave que o pensador usa é o lápis, mas o lápis não é a chave. Então ele escreve. Ele escreve a realidade que só pode imaginar. Atrás das paredes do castelo está a realidade. Ele está preso com vários livros na estante, onde só imagina como é o lado de fora. Ele está preso e os livros são uma falsa realidade para suportar o castigo de não saber.
_Sendo o que sou diante a você
esperando a morte caminhar em teus sonhos,
sufocando cada instante de prazer,
dando visão de um futuro que nunca verá,
e das pessoas que deixou,
vendo assim seu sofrimento e destinos até morrer.
A única certeza é a morte?
O único que salva é o amor?
Contar até 3 ,10 ou 1000, sempre acalma a ansiedade?
A dor sempre será o fim?
A vida é única e exclusivamente pessoal, então escolha viver!!!
Sobre sono da morte,
se tem sonhos e desejos,
além da liberdade,
se lamenta há poluição do óleo
ou acidente, ou até um crime
que povo e a natureza paga com a tristeza,
magoas que num país de contrastes
se vê o marco da ganancia...
a natureza sofre com lagrimas e gritos no silencio
o estado critico é abafado pela formas agressivas
ditos em vão o que fazer entre as balelas,
o engodo que é o descaso da autoridades...
pouco caso meras palavras meias verdades...
se expõe a real verdade estamos abandonados.
o mundo vê a destruição nada é feito...
podia ser diferente o mundo deveria ser mais unido...
as eco soluções são a hipocrisia de tais.
é ato da morte da vida.
_Viver é morrer aos poucos
sentimentos ilusórios
no limite o é morte da natureza,
o espirito ainda vive nas tradições
o lixo para o lixo
a natureza respira,
o calor e chuva demasiada denuncia o descaso,
o ser humano tenta ser melhor mais talvez seja tarde,
tornados e queimadas a destruição das floresta...
são um marco para humanidade...
se boas ações num triunfo do renascer,
tem se plenitude do se autorista,
no vulto da alma se desdem nas obras do acaso,
mero ato de devoção a vida tem esperança...
nas sombras reluz o caos deixado pelo óleo
todos tentam amenizar a vergonha
exposta pelo deleite da ganancia...
Morte ao ideais que devoram a humanidade...
morte verdadeira aqueles zombam dos ideais da liberdade.
morte aos aproveitadores da moral real,
do ser acrônico diante das palhas do mundo,
se difunde alienação dos valores morais,
sendo esses valores arremetidos ao esquecimento da sociedade.
fazendo da coisificação uma expressão atual...
arremetendo a disfunção social dos valores da sociedade.
Onde houver vida, haverá morte
Somos causa e efeito do nosso destino,
mera casualidade em um efeito dominó
Tudo tão simples como complicado
Assim como algumas questões
deixadas por assim estar...
Toda a noite a luz multiplicou
o instantâneo de um rosto intraduzível.
Esquiva, a tua morte não escapou
à ladainha de regra.
Correu uma versão torpe quando
te viram a sorrir
uma ironia de druida clandestino,
indiferente à voragem dos bárbaros.
Há dias em que em ti talvez não pense
a morte mata um pouco a memória dos vivos
é todavia claro e fotográfico o teu rosto
caído não na terra mas no fogo
e se houver dia em que não pense em ti
estarei contigo dentro do vazio
Morte
O final da sua existência
Será lembrada ou esquecida
Se o que fez tem relevância
Pela humanidade conhecida
O que dá sentido a vida
É o fim e sua partida
Se adiquiriu deixe pra trás
Quando morrer não vale mais
O seu legado ficará
Se a vida dedicar
A outro ensinar
O que você não irá levar
O conhecimento que tiver
Compartilhe se puder
Seu nome lembrarão
Não terá vivido em vão
Na história só os grandes
De conquistas importantes
Que deixaram influência
Necessária a existência
Roney
Quanto você vale?
Quando éramos inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de Seu Filho. -
Romanos 5:10
Escritura de hoje : Salmo 49: 1-15
Um estudante entediado da Universidade de Washington usou um site de leilões na Internet para vender sua alma ao maior lance. Como se viu, a oferta principal era de apenas US $ 400.
Como a alma é imaterial, não pode ser extraída de um corpo como um órgão físico, como um coração. O aluno teve que admitir: "Eu não acho que o lance mais alto será capaz de ganhar minha alma".
Essa oferta alegre lembra a séria pergunta de nosso Salvador em Mateus 16:26: “O que um homem dará em troca de sua alma?” Ao desafiar Seus ouvintes a pensar em um futuro dia de julgamento, Jesus disse que o mundo inteiro desaparece. em comparação com o valor de uma alma.
A questão do nosso valor, portanto, não é uma questão de quanto possuímos. O autor do Salmo 49 apontou para a tolice daqueles que valorizam mais os bens do que suas almas. Em vez disso, o salmista olhou para o Senhor, confiante de que Ele “redimirá minha alma do poder da sepultura” (v.15).
É porque Deus nos valoriza tanto que Ele enviou Jesus à terra como um bebê. Ele cresceu e depois morreu na cruz para pagar o preço para nos redimir (Romanos 5: 6-21).
Quanto você vale? Veja o berço de Belém e a cruz do Calvário.
Refletir e orar
A morte de Cristo é a medida do seu valor para Deus. Vernon Grounds
MORTAL VIVER MORTAL MORTE
Conta-me dos mortos, que dos vivos eu já sei
De enxada na mão, da alma que sofre
Chuva que bate forte nos ramos da pobre videira
Nas parras do nevoeiro na serra
De viciosos caminhos de lama
Pois as nossas almas belas assemelham-se
Ao luto negro do amanhã
Por entre os palcos do velho circo
Conta-me dos mortos, pois dos vivos nada sei
Onde perco o trilho do nosso refúgio
Papoilas que voam na tempestade sombria
Deixadas no chão já secas, molhadas
Molhadas de tinta do velho tinteiro
Que sobrevive com pena ou dor
Conta-me dos mortos, que dos vivos pouco sei
No padecer de um vírus que ataca
Em cada abraço, cada beijo, cada aperto de mão
Que tortura o corpo já sem falar na mente
A morte espreita em cada canto do mundo
Em cada esquina na escarpa que me fere os pés
Conta-me dos mortos que dos vivos pouco me lembro
Nesta aflição que enregela o meu canto ou o meu trabalho
Deste vírus mortal que ataca toda a humanidade
Conta-me dos vivos, que dos mortos esses não ficarão esquecidos
Na saudade que já deixam de tantas lágrimas perdidas
De um adeus feito a distância que sufoca a alma
Pois a esperança nasce todos os dias e a fé a todas as horas.
Marcas? Várias situações vividas, histórias de vida ou morte, tempo que passa.
Sim, tenho muitas.
Não, elas não deixam meu corpo mais bonito nem me fazem mais desejada.
Não, não me importo em mostrar cada uma delas.
Sim, tenho orgulho das superações que elas contam.
Tenha orgulho das suas marcas também, elas mostram o quanto você lutou para estar aqui, agora.
Piloto Automático -
Cuidado
quando começar a
sentir-se muito à vontade
com a vida.
A morte pode vir como
um cochilo na sua
melhor poltrona.
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