Poemas de Morte
A vida é repleta de sonhos perdidos. Mas quando deixarmos de sonhar, é porque entramos no derradeiro sono.
"Quando eu morrer, me lancem ao mar, pois eu quero ser do tamanho do oceano. Quando eu morrer, enterrem meus pensamentos e minhas memórias em bons livros e no porão das mentes e corações de gente que ousa viver. Quando eu morrer, fiz um acordo com Deus, irei para o céu dos pensadores. E se você também for pensar à respeito, quem sabe a gente se encontra por lá. Mas sem pressa, sem fila e sem trapaça. Uma vida no Brasil já basta"
Muitas vezes acredito que seria melhor se eu morresse, mas talvez não tenha aprendido ainda o real significado da morte.
Assim como D.Pedro I deu seu grito de independência às margens do Ipiranga, da mesma forma Adão e Eva o deram no Jardim do Éden.
Só que neste caso, o que se ouviu não foi: "Independência ou morte!" Mas sim: "Independência É morte!"
Vivemos a procura da felicidade, cumplicidade e amizade... Na verdade, vivemos em um mundo de pseudo fantasias... O final é sempre trágico
A coisa mais injusta da vida é você ter que enterrar as pessoas que você ama e não saber quem irá te sepultar....minha grande ternura pelas pessoas que irão me devolver a terra.
Jesus morreu de braços abertos para que sentíssemos no aconchego de um abraço o significado da palavra amor.
Nem todo herói é guerreiro. Nem todo guerreiro usa espada. Nem todo herói usa capa. Mas todos são mortais... O único que superou a morte chama-se Jesus Cristo.
Meu maior sonho é ser nome de rua. Isso significa que devo fazer algo decente em meu curto tempo de vida.
O olhar congelante de quem há tempos perdeu o coração. Talvez roubado, talvez doado, talvez devorado pelos carentes de sensibilidade. As imponentes asas negras em movimentos sincronizados deixavam mais frio o meu quarto. Encontro a paz, que não veio acompanhada da luz que imaginei. A escuridão não amedronta, você me protege. Devia estar apavorada, ao contrário, corro para os seus braços e me acho em ti. Anjo da morte, onde esteve todo esse tempo? Esperava sem me dar conta. Precisava sem nunca ter sentido falta. Fica, ou me leva contigo. Não sofrerei. O sofrimento é a vida e você minha cura.
A sua partida tão inesperada e repentina só deixou para trás meu sofrimento e a esperança de um dia poder te reencontrar.
"Você se sente perplexa como uma mosca que levou um tiro de canhão e sobreviveu, todas as manhãs depois de se ter perdido um filho numa morte trágica. Daí você levanta não por estar viva e porque a vida continua, continua... Você levanta e se veste de raiva. A raiva é a mola impulsionadora da coragem. Da coragem necessária para não esperar a dor passar esperando. Você levanta, se veste de raiva e é com raiva que coloca um sorriso na cara e segue, mas não porque a vida continua, não mesmo, mas para debochar dessa anedota sem sentido que é a existência e não entregar os pontos à ela. Vou cultivar essa raiva, esse riso, essa rebeldia, essa resiliência inconteste até o último 'bufar' de minhas narinas. Pois eu sou uma flecha no calcanhar da vida que não cede à inflamação. Resistindo vulnerabilidades do corpo como se um dia não tivesse que curvar-se diante da morte. Esta, quando chegar, há de encontrar-me sóbria porque eu me fiz forte, mas foi por preguiça de ser fraca. É preciso muita coragem para ser covarde. E lidar com a tristeza é árduo demais. É preciso ser covarde para jamais ser covarde. Acovardo-me, pois". (Em sua página oficial no Facebook)
Não existe final feliz se tratando de amor. Na melhor das hipóteses, o casal ficará junto até que um morra e deixe o outro com saudade.
Não adianta ter medo, nem timidez, todos nós um dia dançaremos essa valsa. Então que a música seja inesquecível.
A consciência da nossa condição temporária neste mundo e da nossa eternidade como filhos de Deus nos vem a partir de dois acontecimentos: o nascimento e a morte. E entre esses dois pontos há muita vida, que precisa ser vivida intensamente!
Se a dor é um mecanismo de defesa e sobrevivência humana, como pode a mesma dor direcionar ou até empurrar a criatura humana no vale sombrio do suicídio?