Poemas de Mágoas
Desculpa por te magoar. Eu errei, não devia ter feito o que eu fiz. Não tive a intenção de quebrar sua confiança. Eu prometo que esse erro nunca mais vai se repetir. Você é importante demais pra mim!
Eu não queria te magoar dessa forma. Me desculpa. A forma como eu agi com você não foi legal. Você é uma pessoa incrível que não merece ser tratada assim. Me arrependo muito mesmo pelo que aconteceu. Espero que um dia possa me perdoar.
A fé cega em partido político ou em um candidato específico tem levado muitas pessoas a magoar pessoas próximas e de longe. Num ódio desenfreado vão deixando um rastro de inconsequência.
É ruim perceber que falamos demais ou escrevemos algo que pode magoar outra pessoa. Sempre me arrependo dos rompantes, da impulsividade, em ser reativa. Não que eu esteja errada. Mas já estou errada por achar que a verdade que digo ou escrevo seja a validação que necessito para me dispor com as pessoas ou feri-las.
Se você realmente magoar um(a) taurino(a) e depois pedir desculpas, ele(a) vai te mostrar todas as fragilidades que tem, te perdoar e te excluir definitivamente de sua vida.
''Eu não nasci para ter ódio,ofender e magoar uma pessoa, eu nasci para amar e perdoar as pessoas.''
Não devemos nunca magoar a quem quer que seja; principalmente as pessoas que nos são mais caras. Quando elas se forem para sempre, são dessas atitudes que mais nos lembraremos ao longo da vida.
Um coração puro sempre estará sujeito a se magoar, não por inocência, e sim por amar e confiar demais nas pessoas.
Uma das melhores maneiras de observar sem magoar os Estúpidos que se acham Sábios, é fingindo Estupidez.
Eles a adoram!
Às vezes os Sábios precisam fingir Estupidez para observar sem magoar os Estúpidos que se acham Sábios.
Auto perdão
Pessoas que foram magoadas demais pela vida.
Pessoas que viveram o abandono ou a frustração dos seus sonhos mais caros,
se perdem em total falta de autoestima,
caindo na depressão mais profunda, sem forças para reagir…
Para todas estas pessoas, o caminho mais rápido para a “luz no final do túnel”
é a o autoperdão.
É a prática diária e recorrente do perdão pelas ilusões que criaram.
Perdão pelas vezes em que acreditou demais nas pessoas.
Perdão pela falta de atenção para com as próprias emoções.
Perdão pelas derrapadas emocionais que viveu.
Nessa fase de autoperdoar-se, devemos começar a perdoar as pessoas.
Aquelas que levaram parte do seu coração, da sua emoção.
Perdoar nesse caso é jogar para fora o que de ruim ficou.
Aquele nó na garganta que não sai,
aquela lágrima que insiste em ficar no canto dos olhos…
E por fim, na prática do auto perdão, levantar-se.
Olhar para a frente e projetar um passo de cada vez.
De volta a caminhada rumo a felicidade,
que não tem tempo, nem idade.
Por isso não se avexe, nem se culpe, perdoe-se.
O sol continua saindo pelas manhãs bem cedinho,
espiando pelas frestas da sua casa, para ver se você se levantou.
Sorrindo espera que você venha ver como ele está lindo.
Pronto para aquecer o seu coração, cheio de esperança pelo porvir.
Afirmando que é tempo de reconstruir o castelo, pedra por pedra.
E para começar, é só sorrir.
Ruínas
(...)
Risos não tem, e em seu magoado gesto
Transluz não sei que dor oculta aos olhos;
— Dor que à face não vem, — medrosa e casta,
Íntima e funda; — e dos cerrados cílios
Se uma discreta muda
Lágrima cai, não murcha a flor do rosto;
Melancolia tácita e serena,
Que os ecos não acorda em seus queixumes,
Respira aquele rosto. A mão lhe estende
O abatido poeta.
Ei-los percorrem
Com tardo passo os relembrados sítios,
Ermos depois que a mão da fria morte
Tantas almas colhera.
Desmaiavam, nos serros do poente,
As rosas do crepúsculo.
“Quem és? pergunta o vate; o sol que foge
No teu lânguido olhar um raio deixa;
— Raio quebrado e frio; — o vento agita
Tímido e frouxo as tuas longas tranças.
Conhecem-te estas pedras; das ruínas
Alma errante pareces condenada
A contemplar teus insepultos ossos.
Conhecem-te estas árvores. E eu mesmo
Sinto não sei que vaga e amortecida
Lembrança de teu rosto.”
Desceu de todo a noite,
Pelo espaço arrastando o manto escuro
Que a loura Vésper nos seus ombros castos,
Como um diamante, prende. Longas horas
Silenciosas correram. No outro dia,
Quando as vermelhas rosas do oriente
Ao já próximo sol a estrada ornavam
Das ruínas saíam lentamente
Duas pálidas sombras:
O poeta e a saudade.
Já fui ferida
Já fui magoada
Já fui iludida
E já fui enganada porque deixei que tudo isso acontecesse comigo...
Hoje sei que enquanto não sabemos nos amar
com verdadeira intensidade
nós não sabemos o que queremos,
Por isso estou sozinha há um bom tempo
E assim permanecerei
Porque o amor pelo outro está em mim
E só será direcionado à alguém inteiro
e na condição de ‘amável’, como eu...
E enquanto ele não vem,
sorrio para a vida.
Crepúsculo
Teus olhos, borboletas de ouro, ardentes
Borboletas de sol, de asas magoadas,
Pousam nos meus, suaves e cansadas
Como em dois lírios roxos e dolentes…
E os lírios fecham… Meu amor não sentes?
Minha boca tem rosas desmaiadas,
E a minhas pobres mãos são maceradas
Como vagas saudades de doentes…
O silêncio abre as mãos… entorna rosas…
Andam no ar carícias vaporosas
Como pálidas sedas, arrastando…
E a tua boca rubra ao pé da minha
É na suavidade da tardinha.
Um coração ardente palpitando…
É o jeito da vida assim mesmo, a gente segue sorrindo com o coração magoado, procurando outros risos, nos distraindo, afogando as mágoas em um litro de vinho, dos desprazeres e alegrias de cada dia. Disposto a um recomeço a cada manhã.
No fim, mesmo no fim, vais perceber que teres magoado uma pessoa de coração bom, foi o pior erro da tua vida. Vais perceber que não há assim tantas neste mundo. Vais perceber que aquela foi a maior derrota da tua vida.
Desculpa por ter te magoado, amor. Não levei em consideração seus sentimentos e fui extremamente egoísta. Estou muito triste por saber que te machuquei. Torço para que um dia você possa me perdoar.
Amor, desculpa por ter te magoado. Não fui nem um pouco justa com você. E não tive a intenção de te machucar com as minhas ações. Espero que saiba que você é muito importante pra mim. Vou me esforçar para não cometer esse erro novamente.