Poemas de Janela
Toda casa tem uma janela se tiver janela tambem pode ter porta e ainda mais uma muralha o importante e saber como pular para dentro, quais as chaves compativeis e como abrir os ferrolhos
Eu passava horas diante de uma janela observando o pôr do sol e o nascer da lua e sempre questionava o porquê deles nunca se encontrarem percebe que nunca será possível um encontro entres eles, mas percebe que é diretamente indispensável uma só existe em função da outra. Outro dia parei pra observar que na rua ao lado havia um enorme silêncio que quase podia ver o vazio que nela encontrava-se o vento juntava-se com folhas, areia e fazia um grande moinho que subia uma poeira e ficava imaginando desenhos nelas era uma rua vazia sem nenhum habitante não havia crianças brincando, não havia casais namorando nem velhinhos admirando um pequeno rio que tinha no final da rua os pássaros.
Ora os pássaros, não havia pássaros, havia sim um deserto naquele lugar quanto então enfim a lua chegou era hora de ir deita e quando coloquei a cabeça sobre o meu travesseiro fiz uma grande comparação daquela rua e a minha alma o vazio era o mesmo o silêncio era enormes iguais enquanto o amor vivia oscilava entre o amor e o ódio vir que para minha alma encher de alegria, de pássaros cantando, de crianças brincando, jovens namorando, velhinhos admirando o enorme lado que é minha vida era necessário eu abrir a janela do meu quarto e deixa as cores invadir minha alma e só assim trazer esperança ao amor que tanto tinha medo e pavor de ver meu coração sofrer ... Mas só assim aprendi a não ser sozinha,e que só tentando saberia encontrar quem ilumina minha alma e traz cor a minha vida.
Não me deixa aqui com meus discos velhos, com meus filmes estúpidos, com a janela aberta, com a geladeira vazia, não me deixa aqui sem você. Pra onde for me leve. Me deixa ser o cobertor que irar cobrir seu corpo, me deixa ser a tua pulseira favorita, só não me deixe aqui.
Hoje eu abri a janela do meu quarto e vi o céu chorando, por mim, por você, por nós, ele lamentou o amor que acabou sem querer, culpou o destino, mas se recolheu para pensar sozinho, e o frio sol, que não ligou para tristeza do céu, saiu das nuvens e brilhou, e agora pergunto:
- cadê meu amor?
Hoje exatamente às doze horas ou ao meio dia, apreciava através da janela de uma aeronave, o horizonte de um céu sem nuvens, tão claro e nítido que dava pra ver com exatidão toda aquela vastidão, o firmamento unido a imensidão do mar e cidades que cabiam na palma da minha mão. Inquieta a minha consciência meditava e refletia a grandiosidade da natureza divina versus a pequenez do homem mesquinho, egoísta e medíocre que mata ou morre por bens materiais.
Janela pra vida que se abre, os passarinhos cantam agora. O dia amanhece. Noite agitada em mente confusa e dispersa num autismo que agora relaxa e adormece....Dou uma olhada pela janela pra ver se consigo encontrar o meu mundo e de meu filho lá fora...
A criança, ainda se esconde, atrás do vidro da janela; sem refletir lá fora a sua verdadeira realidade.
" E as estrelas apareceram na minha janela. Falaram em umas tres linguas ate que conseguiram falar a minha lingua. Bem eu domino o ingles, sabe? Entao elas chegaram na minha janela e falaram:
- VOCE NAO ESTA SO."
Um dia, eu quero abrir a janela, olhar para o céu, sentir segurança, não sentir mais medo e ser feliz.
Abra as cortinas da tua vida, pois a cada dia o sol está na tua janela com o propósito de iluminar o teu dia como um presente lindo de Deus para você (Nelson Locatelli, escritor)
Dei uma trégua e fechei a janela, sem mais enxergar a chuva que jorrava profusamente lá fora, sem irrigar o meu jardim!
Neste fim de tarde chove. Cada gota que cai sob o meu telhado e que molha a minha janela, é como se fosse uma lembrança, uma lembrança muito boa, que neste momento faz questão de precipitar-se na minha frente. Resolvo sair, me molhar um pouco. Pois não há nada que eu ache mais gostoso que me molhar na chuva. As gotas que caem e escorrem pelo meu rosto e corpo se misturam com minhas lágrimas, que hesitam em cair, carregando em si lembranças ruins. Nunca me senti tão leve e ao mesmo tempo tão densa.
Sou o vento que bate na janela. Sou o cheiro do jasmim que perfuma o jardim. Sou a brisa leva da manhã tocando a macia pela da maçã. E ao por do sol fui o ontem o hoje amanhã não sei.
É ilusório imaginar que possamos jogar conquistas pela janela simplesmente por uma certa necessidade de “mudança” sem que haja algo palpável que nos assegure. Convém a cada um reavaliar-se, analisar suas chances e decidir a melhor opção para si mesmo e sua vida.
A porta está aberta, na janela a brisa entra e zumbe no meu ouvido. O espelho permanece sem reflexo, na torneira uma gota, depois outra, e mais outra. Tudo tão quieto, tudo tão vazio, não havia diferença entre minha casa e minha alma.
O telefone está lá na bancada, na porta não há quem bata, a brisa invade a janela e sorri, e baila, e dança, e se vai. A maresia traz calma, um silêncio reconfortante. Não existe mentira, enganação, falsidade, nada. É só você e você, sendo feliz uma vez na vida e imaginando ser feliz pra sempre.
Da janela desse quarto vejo o mar.Parece que nunca tem fim.É uma imensão do paraíso.Nunca para de se mover.Sobrevive a todo tipo de tempestade.Tem seus dias de fúria.Dias de calmaria.Tem companhia do Sol e da Lua.Das estrelas e dos frutos do mar.Nunca está só! É um dos corações que mais cabem coisas.