Poemas de Janela

Cerca de 3436 poemas de Janela

Meu sono está de mau comigo chega a noite ele some, na vidraça da janela abservo os espectros da noite eles cantam e dançam suas angústias. O vento sopra em meus ombros a dúvida,a mágoa acende em meu peito.
O véu negro da noite caiu sobre tudo, a luz gélida da lua cheia, ilumina um pouco,No escuro da noite a mente parece brilhar. Meu olhos não se fecham e fico a imaginar infinitas possibilidades Tenho Medo de acreditar em meus sonhos, nem sei se posso acreditar em min !!! Eu não tenho mais as resposta de outrora por isso estou assim,e a hora em que; o que está por dentro
toma forma e vem à tona. Os afetos perdidos, de uma infância sofrida mais e lutas já vencidas.
Boa noite .

Inserida por Gilbertofdoliveira06

Essa noite fui longe nos meus pensamentos, sentado vi pela janela
a noite passar. O coração bate as horas, o relógio na parede parece que chora, vendo a madrugada chegar. Olho pra cama , sinto sede dos sonhos. Não sei bem ao certo,
se eles vem ou não. Pode ser que para outro mundo eu possa levar o que sonhei, as vezes chego a amar essas voltas que a vida da, as lágrimas foram amargas demoraram anos mais pude ver novamente seu sorriso brilhar .Boa noite.

Inserida por Gilbertofdoliveira06

A vida é bela, basta apenas...
Olhar pela janela.
É lá fora que tudo acontece!

Inserida por nannymiranda

⁠Eu olho para janela
Do universo infinito
E não tenho medo dela
Porque tudo é tão bonito
Não tem fim nem tem começo
Como posso entender
Perfeição que nao tem preço
Sem correntes pra prender
Na infinita viajem
Eu faço um tour demorado
Eu olho pro meu futuro
Respeitando meu passado
Pois tudo é só um pensamento
Com eterna sintonia
Tudo vibra num momento
Momento de alegria

Inserida por salomao8

Pássaro na Janela

⁠E o tempo cuida, o tempo domina e mantém, você rega e o tempo passa, ela toma sol e não toma tempo,o tempo a seca em meio à seca, mas, o tempo toma o tempo que ela não és minha.

Inserida por samuelfortes

⁠O Banco e a Janela



A fragmentação e a efemeridade

Sonho como um espaço de descanso

Atônito diante dos caminhos

Inaptidão para a vida

⁠Quando quis tirar a máscara e respirar um suspiro

Estava pegada e pregada à cara

Quando a tirei e me vi ao espelho

No âmbito de meu lar

Já tinha envelhecido.

Inserida por samuelfortes

⁠Metamorfismo de Impacto

Janela do meu quarto, quarto de um dos milhões do mundo que ninguém sabe quem é e,se soubessem quem é, o que saberiam?
Dais para o mistério de uma rua cruzada constantemente por gente, para uma rua inacessível a todos os pensamentos.
Com o mistério das coisas por baixo das pedras e dos seres, com a morte a pôr umidade nas paredes e cabelos brancos nos homens, com o destino a conduzir a carroça de tudo, pela estrada de nada.
Passa-se um asteroide, fico pensando: brilhante e cria vida, mas muda a rota e me acerta pelo menos uma vez na vida.
Conquistamos todo o mundo antes de nos levantar da cama, mas acordamos e ele é opaco, levantamo-nos e ele é alheio,saímos de casa e ele é a terra inteira,mais o sistema solar, Via Láctea e o Indefinido.

Inserida por samuelfortes

⁠Quartzo, martelo e Janela


Uma contradição
Metade verdade
Metade ficção
Dias passando
Com sua
Regularidade
Monótona
E só
Esperando
Quando muito
O Sol
Brilhar

Inserida por samuelfortes

⁠Abro a janela
E vejo um lindo pássaro a cantar
O lindo sol a brilhar
Tenho que te dizer
Que pra sempre
Vou te amar

Inserida por Magi

⁠É madrugada, abra a janela bobó
Olhe bem a lua e as estrelas
Existe uma constelação de vida lá fora

Não deixe se enganar com as ilusões
A correria do dia a dia pelo que logo vai acabar, às vezes é tola

Saiba, você vai sair, se arrume, prepare-se e respire profundamente esse ar puro e gelado da noite.

Inserida por MaViTri

- A estrela cadente

Vá até a janela do seu quarto...
E olhe o céu...
Aviste uma estrela...
Há no mínimo uma dezena a vista, certo?
Escolha uma estrela para observar...
Escolheu?
Agora medite nela...
Meditou?

Você acha que ela está longe de você?
Ou será que acha que ela está muito longe?
Ou talvez, muito, muito, muito longe?
É; está.
Então ela é grande certo?
Ops, muito, muito, muito grande, certo?

Você sabia que existem mais estrelas do que “todos” os bilhões, bilhões e bilhões de seres humanos que já pisaram nesta terra onde você mora?

Comparando o planeta terra com a vastidão da criação, criada pela existência intelectual e eterna, fora do tempo, que cria e ama, resumido em: Deus, o planeta terra é um grão de areia.

Se a imensidão que é pra você o planeta terra é um grão de areia, então você e eu somos o que?

Eu diria que somos um “nada”.

Só somos alguma coisa, quando realizamos o que Deus é.

Deus te ama; estude astronomia e as sagradas escrituras, enquanto há tempo, entenda e viva!

Inserida por MaViTri

⁠⁠Ela é mar inteiro.
Seus olhos são a comporta, a janela da alma.

Tem dia que ela jorra e noutros ela goteja... letra a letra do seu par de oceanos negros.

Um dia, de tanto jorrar, se afogou no mar de emoções (em si mesma). Era sentimento de não caber mais.

Quem iria represá-la? Quem conteria sua fúria? Seu tsunami interior…

Inserida por JuliaFigueiredo7

⁠Olha o céu
Abre a janela e vê o sol
Que no silêncio de estar só
Irradia o quarto teu

Olha o céu
Abre a porta e vê a lua
Que à noite clareia a rua
E ilumina o sonho teu

Olha o céu
Que as estrelas estão lá
E o universo é só teu

Olha o céu
Que o futuro então virá
Nesse mundo meu e teu

Inserida por RomuloBourbon

RONDA SILENCIOSA

Solidão cerrada, aquietada, escura
Afora a janela, o cerrado tão calado
Na imensidade do céu não fulgura
Um só brado, um ermo imaculado

Cá dentro, a mudez flébil murmura
E a melancolia no vento é fustigado
Escoriando a alma, áspera candura
Em um rasgar do silêncio denodado

Ecoa surdamente sôfrega bofetada
De escora frouxa, completamente
Aflando ali a apertura tão abafada

E, a letargia, assim, vorazmente
Faz tácitos claustros de morada
Em ronda silenciosa, lentamente

© Luciano Spagnol- poeta do cerrado
Cerrado goiano, 5 de dezembro, 2019
Olavobilaquiando

Inserida por LucianoSpagnol

EM UMA MANHÃ DE CHUVA NO CERRADO

Verão. Defronte o cerrado. Chove além
Abro a janela, o cheiro de terra molhada
A melancolia... na imensidão, me provém
Invade a minha alma, e ali faz pousada

Sobre o pequizeiro as gotas, e também
O meu olhar, que pinga lágrima mastigada
Suspirando o ar úmido que dor contém
E no vaivém, do vento, lembrança alçada

Olho o céu gris e vejo o meu poetar triste
E o pranto do silêncio por onde sumiste
Encharcando de sofrência a vil inspiração

As águas cantam. Rolam, caem. Um vazio
E na enxurrada um padecer tão bravio
Que vai arrastando a saudade e a ilusão

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
25/01/2020 - Cerrado goiano
Olavobilaquiando

Inserida por LucianoSpagnol

CREPÚSCULO

Vê-se no silêncio, e vê, pela janela
O cerrado, eclodindo pra vespertina
Melancólico, perece o sol, e mofina
Outro fim de tarde, e a noite vela...

E ai! termina mais um dia, e revela
As horas, que a viveza se amotina
De sua rapidez, pérfida e assassina
Tão sem troco... - um atributo dela!

A melancolia no horizonte, é saudade
As sobras das lembranças, é desgosto
E o que se resta agora é outra idade...

Olhos rasos d’água narram o sol posto
Lúrido, duma emoção em calamidade
- de o crepúsculo do tempo no rosto!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
17/03/2026, 17'00" - Cerrado goiano
Olavobilaquiando

Inserida por LucianoSpagnol

FIADO (soneto)

Espiando na janela, a sorte vai em bando
E as nuvens levedando o pensamento
E pelo vento a rapidez vai multiplicando
E a poesia urdindo o vário sentimento:

Pranteio, rio, apresso, acalmo.... Ando
Descanso, me cubro, e fico ao relento
Assim, cada tento, tento sem mando
Neste lugar secreto, óbice e fomento

Apressa-te, sonho, amanhã é seguinte
Um novelo em turbilhão e de requinte
Pois, o que mais importa é estar amado

Não te fies da dor nem da arrogância
O destino tem a sua real importância
E a vida, não, e nunca negocia fiado!

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
10/07/2020, 07’29” – Triângulo Mineiro

Inserida por LucianoSpagnol

⁠[...]desabrochar

ao acordar destramelo a janela
lá fora o silêncio empoeirado
e cá adentra a alva donzela
num frio do julho do cerrado...
desabrocha... e a vida se revela!

© Luciano Spagnol -poeta do cerrado
16 de Julho de 2020, Triângulo Mineiro

Inserida por LucianoSpagnol

PINTE O MURO DA MINHA JANELA COM CORES DE AQUARELA.

Pinte a vida, pinte o amor, pinte o sorriso, a liberdade, pinte os muros das cidades, pinte o céu, pinte com cores de arco-íris, pinte tudo o que está deformado.

Dê uma nova vida às rachaduras visíveis nas paredes desta cidade.

Pinte o caipira balançando na rede, vá pintando pelas ruas e passarelas, becos e vielas, vai pintando as gravuras dos muros que cercam o seu caminho.

Pinte o menino que vende carvão, pinte o velho que vende latão de dentro do latão lixão sobreviver.

Pinte as nuvens com cores de algodão, a gente sabe que não é fácil viver da arte, faz parte, só não podemos desistir, somos como um jardim que vai florescer.

Pinte tentar se expandir, vamos mostrar seu talento, sua profissão em forma de imaginação, pinte tudo como quiser, só que o muro da minha janela eu quero que pinte cor de aquarela.

Inserida por Eraldosilva123

Eu na janela
além dela
o cerrado
cascalhado...
Não sei se fico
ou voo,
num pinote salvífico.

Inserida por LucianoSpagnol