Poemas sobre Guerra
Se me ver de pé na minha guerra, por favor respeita-me, ainda tenho forças para lutar, mas se me ver sentado, respeita mais ainda o meu descanso, não sou de me deixar levar pelas emoções da vida além da minha vitória.
Terremotos, furacões, guerras, atentados, crises, corrupção, roubo, CURAS... Culturas julgando culturas, tradições criando tradições, inveja, cobiça, medo, DEPRESSÃO, frieza... é só eu que estou perdida dentre tantas lutas? Enquanto me recomponho de um assalto à minha liberdade, tem gente tirando meu direito, matando minhas opiniões e dilacerando meus princípios. Entro no ônibus escondendo meus pertences; ando na rua tatuando medo em meus olhos; tranco as portas e as janelas e guardo minha segurança sobre o colchão, solto um suspiro de "estar seguro". preocupamos no like que vamos receber, no vizinho que comprou moveis novos, no colega de roupa diferente. E algum dia viu a si mesmo?
dentre exorbitantes conceitos, enquanto nós matarmos uns aos outros, o mundo não terá paz!
Fingi que estava tudo bem. Dei um leve sorriso e evitei o conflito. Porém, dentro de mim uma guerra começou.
A Ordem e Paz não são difíceis onde a justiça existe para todos os grupos, ao contrário da guerra e desordem que possuem como ventre confortável a INJUSTIÇA SOCIAL!
Quando se luta por amor a alguém, nenhuma guerra é perdida.
Mas se vc tem medo da guerra, o amor pra você não é merecido
Os brasileiros estão se levantando. Uns pregam a paz, outros a guerra. Mas aí precisamos de uma política que una o liberalismo econômico inteligente, o desenvolvimento humano, o respeito ao Planeta Terra em todas as manifestações de Deus e total transparência pública. Isso ainda está um pouco distante. Voltarei em 150 anos para fazer a auditoria pública nas contas brasileiras e nos projetos políticos. E tentar entender a tal da União de seu povo e representantes para que sejamos verdadeiramente respeitados e tenhamos a possibilidade de que todos desenvolvam autoconhecimento. E vivam dentro dos planos da Criação.
”Fui à guerra com 32 anos. Voltei com 80. O que a guerra nos tira – quando não tira a vida – não devolve nunca mais.”
Guerras, terremotos e pandemias servem para conhecermos os homens no que eles têm de melhor e de pior. Em toda catástrofe se agrupam os solidários e se aproveitam os cafajestes; aparecem os que socorrem as vítimas e os que se locupletam com o horror.
A guerra começa dentro da gente, quando o nosso corpo começa a gritar. Um imperturbável conjunto de sons misturados se transformam em um alarido forte, que parece se refugiar dentro do nosso peito e que somente nós podemos escutar. Às vezes esses sons são incompreensíveis, adstrito, incorporado dentro do nosso limite interno. Se emoção falasse, com certeza aquela poderia ser sua voz, às vezes agressiva, às vezes manhosa, e tão pouco inquieta. Isso porque ninguém conhece o interior do outro, ninguém é capaz de viajar dentro da sua profundeza, e se isso fosse possível, quem no mundo gostaria de te conhecer por dentro? Conhecer a superfície de suas dores, de seus medos, de suas fraquezas, daqueles sentimentos mais profundos que foram guardados pra nunca mais lembrar? Essa parte guardada com certeza é parte que a torna mais sensível à vida, talvez seja de lá que vem essa força constate de querer agarrar o mundo, e às vezes, quando tudo parece está sendo arrastado para uma batalha cega contra si, é que te faz querer entrar numa tentativa dolorosa de se soltar.
Nada é mais confuso do que ser mandado para a guerra para morrer sem ter a menor ideia do que está acontecendo.
Em uma guerra, não adianta combater, lutar e avançar no terreno, se deixar os seus feridos para trás!!
Neste mundo de guerras, só ando onde for possível estar sempre amada.
Neste mundo de guerras, só ando onde for possível ficar amada.