Poemas de Dança
A dança é a expressão da alma, que clama pela eternidade de um/num corpo que não é eterno. Ela preenche momentaneamente o vazio que essa breve passagem pela vida nos traz.
O Sorriso invade a alma, a vida se enche de graça, o corpo balança com qualquer dança, a boca beija a bochecha de quem alcança, o amor é para todos que me der um boboim, o boboim é pra quem me levar pra passear na rua, a rua vira sinônimo de liberdade. Os primeiros passos só o início da minha longa idade, até os meus 15 anos quero ser sempre um bebê, mas é depois dos 20 q quero voltar a ser. Isso sim é ser criança, ter a alma cheia de esperança, sorrir sem julgar e vê. Beijar sem abraçar e crer. Viver é um puro prazer, e amar é sempre um dever, dever q se aprende sem esperar e querer, dever que eu torço pra ninguém nunca esquecer.
Ela vibra, dança, comemora, brinca, ri, sorri...
A pele é boa, não tem vincos. Mas a fisionomia entrega a sua idade, talvez pareça ter um pouco menos, talvez pareça ter um pouco mais, mas o fato é que já deu a largada para a velhice. E assim vai caminhando pela estrada que lhe resta.
Vamos dançar a dança que renova em vida estaremos feitos de alegrias cultuando o céu em seus traços de amor.
Na dança meu corpo grita e minha alma e espirito calam se como silenciosos espectadores atentos do meu linguajar movimento. No teatro e na música não é diferente pois meus personagens encenam e meu canto emudece frente ao amargo congênito de meu coração.Tolos são os que veem e dão uma única sentença para todo universo que cabe entorno da região peitoral onde abriga a livre motivação, os devaneios e a insana emoção.
A vida pode ser comparada a uma dança: é preciso um esforço enorme, uma disciplina constante, um querer muito forte, equilíbrio, compasso, sentimento, esforço, persistência, coragem, dom, leveza, sacrifício, interação, habilidade, desdobramento, ritmo, superação da dor, reconhecimento do próprio poder. Esse é o nosso viver. Vida que não acaba com a música mas que segue na mesma beleza. (Marta Pacheco)
*Porque eu acredito que aquele que sabe cair LEVANTA.
Somos Profissionais da Dança (a maioria mulheres e homossexuais) num país comandado por políticos retrógrados, machistas, homofóbicos e que considera artista vagabundo e ladrão de Lei Rouanet.
Eu quero alguém comigo nessa chuva,que me puxe para uma dança e me rodeia. E mesmo molhada,com o meu cabelo todo bagunçado e maquiagem toda borrada.Ele me olhasse nos fundos dos meus olhos e dizia: “ Você está linda essa noite.”
Certa vez um amigo me disse que não costuma aproveitar do calor da dança para beijar uma mulher, pois respeita muito a dança que para ele é sagrado, achei bonito mesmo não concordando; em determinada ocasião pude vivenciar situação semelhante ao ajudar uma garota, muito bonita, cabelos compridos, olhos puxados e uma personalidade sem igual, eu a queria e pelo visto ela correspondia, também não consegui, pois ajudar alguém para mim, também é muito sagrado.
Pessoas que não vibram na mesma frequência que a sua mude a sintonia. Lembre-se a dança precisa ter harmonia nos passos..
Nessa louca dança da vida é bem me quer... Mal me quer e seja o que Deus quiser, apenas que seja feita a sua vontade e é nisso que eu confio e creio, na sua vontade, na Vontade de Deus.
Mulher preta, estudante de direito que tudo que faz, gosta de fazer perfeito. Na dança da vida, foi até a Europa viver a percussionista. Ela é no palco o que alma devota, da luta, da busca, uma das Bititas ansiosa pela estreia. Com prazer lhes apresento a Atriz Andreia.
Mulher preta, estudante de direito que tudo que faz, gosta de fazer perfeito. Na dança da vida, foi até a Europa viver a percussionista. Ela é no palco o que alma devota, da luta, da busca, uma das Bititas ansiosa pela estreia. Com prazer lhes apresento a Atriz Andreia.
Na dança do imaginário, criamos melodias e coreografias infindas, o difícil é harmonizar os passos e os compassos...
No último final de semana, em uma festa, um aluno brincalhão me perguntou: professor você dança “kuduro”? Claro que foi uma gargalhada só, da moçada que estava por perto, calmamente respondi: atualmente não, mas quando era mais jovem era muito comum eu dançar com a outra extremidade nas mesmas condições! (Pedro Marcos)