Poemas de Borboletas

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⁠O teu atrevimento muitas vezes é contido, estando revestido da doce simplicidade e da sutileza do romantismo, entretanto, ele se mantém ativo, inabalável, perceptível para um olhar dedicado, que consegue ver além do que está explícito como a emoção que está bem presente nas falas de um livro.

Suponho que o coração que possuis abriga uma grande vivacidade que promove sutilmente um ar sedutor que muitos não o percebem, mesmo que seja o lindo esplendor de uma flor que vivazmente floresce e exala o seu amor, assim, enalteces com muita eficácia todo o teu primor.

A partir deste exato momento que levo tudo isso em conta quanto a esta pequena particularidade da tua essência, posso constatar que és simples e sedutora, atrevida na medida certa com uma beleza sublime, uma vida transformadora de uma distinta borboleta livre.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠Eu sinto um congelamento
Peço tratamento
Dessa vez não aceito reclamar.
Não me reconheço em desalento,
hoje não vou ficar.
Coloco meu sapato
e pra rua eu parto
em movimento me coloco
e deixo o ar entrar
Esse ar
Respiro
Presente
Percebo
Onde estou
Daqui agradeço de onde eu vim
(Pausa para mensagens afetuosas)
Reflito quem sou
Observo rapidamente o passado
(Superado)
E a lágrima que molha meu rosto me traz um abraço gostoso
Agora eu me vejo
Tão diferente
Tão outra
Ao lado de tantas outras
Meninas, garotas, mulheres
Dentro de mim
E fora,
Preencho o checkin,
Pago boletos,
Verifico o email.
Agendo um passeio,
Sento,
Sinto
(a correria externa não acelera o meu coração)
Mas quando te vejo, ah...
Há borboletas dançando compassadas, e compassivas, o ritmo da vida, que pode ser leve e tranquila.
Eu me solto em seus braços, onde posso ser quem verdadeiramente sou.
Eu soul.

Inserida por priaugustta


Metamorfose

Ela rasteja nas sombras
Em busca de um coração
Vivia de migalhas e vegetais
Que encontrava pelo chão.

O seu mundo era tão pequeno
Ela se sentia apenas um grão
Então vagava solitária
Sentindo apenas a terra e a vegetação.

Um dia tudo escureceu
Um incômodo cresceu
O seu mundo sumiu
Ela logo adormeceu.

Um dia, seus olhos se abriram
Rompeu aquele local que não lhe cabia mais
Rastejar novamente ela tentou
Mas para o seu susto, ela voou.

A terra foi ficando distante
As folhas já não eram mais tão grandes
Ela ganhava cada vez mais velocidade
E ela sentiu pela primeira vez, o que era liberdade.

Das mais belas cores se vestiu
E para o alto decidida ela seguiu
Pois, quem aprende a voar
Nunca mais volta a rastejar.

Inserida por andreia_pacheco

⁠Azulão também um dia
foi lagarta que se alimentava
de folha da Taquareira,
Buscando a poesia perfeita
eu li muitos poetas para me cobrir
de poemas que os corações
não sejam capazes de resistir,
e as almas busquem se vestir
o tempo inteiro de festa.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Maria-boba de boba
não tem nada,
Quando falta espaço
tem a leveza das asas
para fazer perguntas
porque eles suportam
pouco ou quase nada:
Atitude típica de gente fraca.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Metamorfose

"Como!
Um bicho tão feio?
Impossível de acreditar.
Se for verdade...
ainda há esperança pra nós!"

Inserida por Epifaniasurbanas

"Dividido entre a alegria e a angústia,
a solução foi oprimir o desejo.
Por medo de quem me tornei, encasulei-me.
Foram longos tempos como lagarta...

O casulo foi meu vazio.
E como vazios são essenciais,
eles foram base de minha
arquitetura emocional.

Por medo de não criar asas,
até hoje resisto à inevitável metamorfose."

Inserida por Epifaniasurbanas

Abre asas,
Voa.. . .
Lembra que sem ti
Não haverá novas flores.
Voa.. . .
Poliniza.
Embeleze o céu
E os olhos de quem
Tem o prazer de vê-la.
Voa.. . .
Minha flor sem caule,
Borboleteia.”

Inserida por Epifaniasurbanas

⁠Êxodo Faunal

Os vagalumes se apagaram de tanto iluminar o nada.
Deixaram no ar uma saudade de lampejo,
como se a noite agora fosse menos noite.
Antes, ao escurecer, acendiam luminares.

As abelhas,
desistiram de suas casas de mel,
escravizadas em nome do capital e do progresso.
Talvez tenham cansado de voar entre o barulho,
as flores e suas celas de cimento.

As borboletas,
flores flutuantes,
que nunca gostaram de despedidas,
foram embora sem alarde.
Levaram consigo a leveza do mundo,
deixando só o peso e a cor opaca da nossa pressa.

A gente, bicho grande,
ficou sem esses pequenos.
E agora, o que fazemos?
Apenas aprendemos o inútil.
A cidade cresce,
mas encolhemos por dentro -
sem o zunido, sem o lampejo, sem o voo.

Inserida por Epifaniasurbanas

⁠No passado
era uma lagarta,
rastejava no caos,
tinha migalhas
por sustento.

No presente,
descobriu a si mesma,
se alimenta de sonhos,
e sabe que é capaz de voar.

No futuro,
deixará o casulo,
seguira carreira solo
ou na melhor companhia,
porque borboleta
nasceu pro voar.

Inserida por luizguglielmetti

⁠Imagino fielmente que o ser humano, pra se Humanizar de verdade, precisaria de um casulo tal qual a lagarta, que purga o seu máximo, doando para aquela segregação de cárcere o seu Tudo o seu Melhor.
E só então ganhar asas de borboleta!
Assim também o homem, que quer ser transformado, precisa abdicar de seus egoísmos, pra poder voar.

Inserida por dalainilton

⁠Não se muda a opinião de quem acredita que um abacaxi é um rei.
Que pardal vai ser uma águia e um gatinho vai se tornar leão.
"Quando a lagarta não virá borboleta é porque ela é uma lesma."
Há quem pense que é um Jeep 4x4, mas vive encalhado no passado.
Não adianta falar: barcos não voam!
Só o louco acha que o hospício é um hotel cinco estrelas.

Inserida por DAmico

⁠Já ouviu falar de magia? Ela tem!

Tem uma constelação no silêncio
Uma calmaria no olhar
Decifra o "estou bem" que muitos lhe dizem
Sabe conversar com o olhar

Uns dizem que ela é estranha...
Outros que é a sereia do mar
Tudo isso porque, ela ama o luar
Mal sabem esses, que ela é do sonhar

Ama viver a vida
Radiante como o sol no amanhecer
Reluzente como a lua enfeitando a madrugada
Da poesia mais bonita...
Escreveu o mapa de uma nova estrada

Superou o que mais temia
Trocou o rastejar por asas
De flor em flor, borboleta
não precisa de mais nada
Dança toda contente
Levando alegria por onde passa
Poema autoria #Andrea_Domingues ©️

Todos os direitos autorais reservados 18/03/2021 às 15:15 hrs

Manter créditos de autoria original _Andrea Domingues

Inserida por AndreaDomingues

A vida é como um efeito borboleta. Se você quer estorno, comece a ser menos egoísta! Nem tudo que vai, volta... Mas quando você entender que não pode doar pensando em receber algo melhor, aí a vida lhe surpreende e lhe trás tudo em dobro além da meta!

Ginga, molejo, movimento. Corpo solto ao vento. Alma de borboleta desabrochando ao som da música. Estilo e identidade entre os gestos. O coração que palpita pela dança. Que traz o sentido. Que eleva os seus melhores e incríveis sentimentos. Essa menina bate asas para ganhar o mundo. Olhos fechados e sorriso no rosto. Pés que desenham o chão. Passos que descrevem a sua própria história. No ritmo certo da harmonia que toca. E que faz essa menina tocar o coração de quem lhe observa. Pois ela dança com o corpo, mas é a sua alma que fala.

Se hoje ela é borboleta foi porque aceitou resignada a clausura do casulo, com sabedoria esperou a hora certa para na imensidão desse azul abrir as delicadas asas e majestosa em sua liberdade voar.

O Efeito Borboleta que me deixa em uma roleta,Atiro com a sorte e erro pela sorte,Sinto o Deja vu,Revivo o vivido relembro do passado como se fosse o futuro,Escuto djavan para acalmar os nervos,Tendo em mente,Que as coisas lhe escolhem e você não decide quem,Quando e por que .

Na delicadeza do pouso da borboleta,reside o desejo imenso de PAZ,de AMOR e SUPERACAO!

O sentimento desabrocha ao ver o pouso de uma borboleta na flor, que nos traz mensagem de paz.

Fácil é se sentir uma borboleta no casulo, pois ainda está começando a vida. Difícil é não ter casulo, ter ferido suas asas e ter muitos problemas para se superar.