Poemas de Auto Confiança
Há quem imagine
que o amor seja mágico,
como um encanto
que se auto sustenta
e se esquece que,
embora seja mais forte
que a morte, também
perece como uma flor
esquecida num vaso.
O exacerbar da auto-importabilade não representa nenhum grau de importância do objeto ou do ser. É simplesmente arrogância pura!
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AUTO SONETO
Rima soneto, o meu eu sem detrimento
Diz ao verso a perfeita e a real melodia
Se de sintonia, alegria ou de nostalgia
Traz à flor da pele o capricho do talento
Revela que sou sensações em categoria
Da alma, da emoção e do pensamento
Na dor, amor, que eu sou toada e alento
Anatomize o meu eu poético com eufonia
Vai soneto, me revelando a cada tento
Em loas de aprazimento duma parceria
De que na prosa eu vivo de sentimento
E neste último terceto, desta biografia
Deixo a minha paixão pelo letramento
No meu encruzar, imortal, só a poesia!
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
22, agosto, 2016 - cerrado goiano
COMPETIÇÃO, INVEJA, BUSCA PELO PODER, AUTO AFIRMAÇÃO.
Uma pessoa deseja fazer o certo, mas sempre aparece alguém querendo o seu lugar e querendo fazer mais certo.
Caso a primeira pessoa continue fazendo o certo, acaba caindo no esquecimento e o credito vai para a pessoa que ficou com o lugar.
Então, a primeira pessoa deve fazer o errado?
Caso a pessoa que ficou com o lugar faça certo com erros, por inveja do sucesso dos erros dos outros. Estaria a primeira pessoa com os seus erros certo?
"Amor é quando a emoção encontra o olhar. E o olhar encontra o coração."
Citação de autoria #Andrea_Domingues ©️
Autoria_ Andrea Domingues 17/01/2024 às 10:40 hrs
"Sabotagem é quando alguém te dá uma rasteira.
Auto sabotagem é quando Você se dá uma rasteira!"
☆Haredita Angel
Limites Essenciais: A Jornada do Auto-respeito
A vida me ensinou que havia limites para tudo e que eu não podia ultrapassá-los.
Assim segui, extremamente cautelosa e obediente.
Mas nunca me disseram que meus próprios limites também precisavam ser respeitados.
Que dizer “não” ao outro seria, na verdade, honrar o limite mais importante de todos: o meu.
Que meu limite de tolerância precisava existir.
E que ser permissiva demais seria permitir que me invadissem constantemente.
Desrespeitar meus limites me custou um acúmulo de exaustão emocional, ressentimento e ansiedade,
além de uma perda gradual da minha identidade.
Ao ignorar minhas próprias necessidades, acabei me diluindo e perdendo o equilíbrio que tanto precisava para cuidar de mim.
Aprendi tarde, mas aprendi: meu limite não é um convite para ser testado.
Esta fala a qual vos chamo para que Leiam!
Entendam!
Compartilhem.
Mas acima de tudo
auto reconheçam-se.
Quem intitula-se Humano,
tem o dever de o Ser.
Quem lhe provoca chamando para
o contrário trai, além de si mesmo, também aos desígnios do Criador.
Aos que se julgam auto eficiente alerto e advirto-lhes.
Cuidado!
Os bons são os escolhidos.
Se é que tenciona mesmo ascender aos céus, faltar-lhe-as o solo que nos sustenta.
Quanto ao aprimoramento e
auto-conhecimento...
Não seria melhor sucumbir à caverna, uma vez que ao transpô-la nos entregamos à caminhos árduos e tortuosos, porém com este brasão de Herói ou Líder no peito em que o prêmio Será o auto Conhecimento e a Morte?!
O tempo o cronos, é o meu Pai!
A Vida minha mãe!
Aprendi ou já vim com essa aprendizagem, o auto-didatismo
no inconsciente entendendo que o aprendizado são dos mesmos, e faz de Tudo oque sou.
Em deslocamento pela cidade percebi por um momento as pessoas.
Os auto falantes da composição dizia em vós estridente "estamos aqui pra você" e no entanto oferecia em seus serviços lentidão e espera.
Ao lado ia uma senhora que ao virar-me percebi seus olhos a fitar-me, ora cochilava, ora observava, e o entorno tolos feito eu a teclar cada um sua tecnologia.
Parecíamos TODOS macacos presos em nossas jaulas tecnológicas a nos coçar.
E compreendi que viver é tão somente uma ilusão exercida por cada um desses algoritmos feito eu!
Vivemos com base em que, Percebem?
VOCÊ!
É! você mesmo.
Pare de se auto afirmar na mentira!
Pare com excessos de auto compensações.
Porque haverá um momento de tão intensa certeza em equívocos, que serás dragado por uma estupidez imaginativa, essa inverdade.
A vida é feita de enganos.
Quando você se auto esclarece ou percebe certas verdades, pode-se
cair em delírios devaneios e até enlouquecer.
E nos revoltarmos.
Nunca nos revelam oque é viver.
Ou por não saberem, ou por estarmos em aprendizagem constante.
Deus é malandro, inventou lúcifer, satanás, pra se auto promover e valorizar-se!
Um logo específico de merchandising de culto ao ego pra dizer que é bonzinho.
Uma cauterização lobista pra ser mais enfático cartelismo cartesiano.
Escatologia é auto ajuda revertida.
A pessoa que está em quaisquer depressão se ampara num devaneio rudimentar.
Alguma certeza pessoal oque chamam de fé, uma espécie de pura magia sem lógica mas, que poderá funcionar se o sujeito tiver na sua mente certezas, aquele algo crível e pessoal.
Auto conhecimento em religião e espiritualidade nunca se consolidou.
Desculpas, foi sempre o que os humanos arranjaram pra justificar-se diante do que se ruminam como sagrado, divino.
Não somos melhores sendo religiosos, haja visto que o definhamento e a morte foi sempre cavalo motor pela causa dos que promovem religião.
E sim religião é só política!
E engana-se quem pensa o contrário desse discurso.
Os outros
amores nunca
existiram,
eles não
foram
amores,
e sim auto
enganos;
nenhum
deles eram
dignos
de um verso.
Na verdade,
sempre escrevi
inspirada
de forma real
nos amores
dos outros,
e a espera
nada
ficcional
do amor
que virá,
e se tornará
realidade.
Crendo nisso,
e sobretudo,
na tranquilidade
das palmas
das tuas
mãos,
nos prevejo
em boas
cenas,
tu me
trazendo
do teu
jeito,
e eu
fazendo
de ti
o quê eu
quiser,
nós dois
estrelando
num cenário
perfeito.
O som deste poema é auto
de confissão de uma paixão,
A viola é a haste de letras
tão irisadas quanto doídas,
A vida poderia ter nos unido
de tanto que nos amávamos,
Os versos que saem em todos
os tons e o peito que alto
Se declara culpado por não
ter os desafios por ti enfrentado.
Bailarina da minha dor,
Poetisa sem rima,
Concubina da Literatura,
Declaro ao Universo:
- Eu te pertenço, ainda sou tua!
Profetiza de um amor,
Fiel sem pastor,
Colombina sem Pierrô,
Declaro ao Inferno:
- Eu vencerei a pena com louvor!...
O tom que grita este poema e auto
de confissão deste coração,
É viola que cairá nas mãos
do violeiro amado,
O exílio que te forçaram
nunca fará de ti um amor
Esquecido e deste peito apagado.