Poemas de amor de poetas portugueses
A natureza guarda com amor os filhos não pela falta de conhecimento mas, por sua sabedoria sufocada ao longo das jornadas sensoriais.
O amor que blinda um casal é construído com humildade, reconhecendo (é claro) os motivos, saboreando assim; infinitos presentes.
Mesmo quando não compreenderes as ordens ou classificações não me importo sei que tens grande amor e és divina.
O amor é tão impactante que há necessidade de multiplicar-se em partículas, discorrendo na velocidade da eterna luz.
Quando partinturamente souberes partir; aconteça o átono do Amor; ajuntando beleza sem dor ao teus pés Curador.
Era uma vez o tempo e o relógio resolveram fazer amor, mediterrâneamente implacável (adoção) de teus beijos.
Quero suas fábulas, são vestimentas que seu amor me proporciona, já dancei equilíbrios e nem preciso ler-te.
O Amor dói pela falta das benfeitorias nos costumes, deve ser sempre lentamente, até que o tempo perdure e cure.
Penso que o mundo se iniciou com uma história de amor, e mais uma, e mais outra, e outras... Haja feliz!
Toda declaração de amor contêm um fervor, não querendo dizer que não se esfria, isso também é o amor, tudo é uma questão de temperatura.
Conhecimento emprestado sem o na prática não ser via prá nada, observar também é muito amor em comoção.
A gratidão liberta até o insatisfeito e a vida segue, o amor prevalece, e a construção de novas possibilidades acontece.