Poemas de amor de poetas portugueses
Nas mais belas intenções colocastes nosso amor, mesmo dormindo, nosso acordo era sorrindo, nos vimos e, poucos se lembrou, e o tempo passou, recordamos nossas despedidas, sem fim, pois, somos intocáveis, exceto por um tipo de imã, talvez uma espécie de antídoto, que brinda seres humanos, são postos de loucura, corrigindo estabilidades das verdades, que nos bate à porta do coração, será que é uma busca perdão, ou, limpeza de cordão, foi assim pelo tempo, escrevendo em outras mãos, pra ti ler nas linhas, o já daquilo que não é tardio amar.
Nossa sabedoria vem das minas de outras culturas, abre o coração e segura, o amor que a ti cultua, pra flutuar nas doçuras do olhar.
A dor nasceu da precipitação, relaxe com belas doses de camomila, doce é o olhar do amor que em ti somente repentina.
O bem que te disse, que o amor existe, é pelo vapor de vossas preocupações, que se transformam refrões em vales de formosas construções, e, campinas de grande monta.
Pondo amor em loo esconderijos que são proteções dos porquês, há se soubesses, é bem claro que, mesmo assim, já o faria, pra bastando saber das composições e, dando direções, e, indo no assim, à todos aliviaria, por sendo, sabedor das incertezas humanas, cravou, pra que quando o fizesse, nunca mais precisaria o repetir em erros do porvir. Das imagens surgem bons textos. Pra extensão de sofisticada elegância e delicadezas, e, nessa força avassaladora carrega, pra saber como é nas verdades do poder de destruir.
Nas alegrias em vossa estada, seus caminhos, por amor onde vagavas, estabelecendo vossa vontade sanada.
Não somos melhores , mas, podemos ajudar, é, dádiva de amor, ao nosso estar, sendo únicos nas permanências das diferenças, sem prejudicar, impondo vontades, sem frases poder dizer, aonde quiseres ser.
Na seara existem muitos trabalhadores, uns que nada sabem e, por amor tudo fazem, outros pela consciência dos erros, em clausaduras das imposições, retire as traves, dás contemplação.
Não se destrói Elohim, mas, nosso amor é nossa intimidade, que nasce da vontade, sem necessidade de aperfeiçoamentos, é nosso impulso saudável de desejos, em equilibrado ardor, é imaginativo natural, liberto em cor.
Muda o tempo verbal no prato saboroso, do alimento que lho serve, que o amor já fundiu em todos, inclusive na dor e no desgosto, que agora integra, no olhar do agora, captando que tudo passa, inclusive o saber como agir sem farsa.
Todo navio supostamente tinha leme, e, tú ainda navegava em veleiro, o amor no seu coração é chave em certeiro.
Podes diminuir a intensidade do amor, quem em peito oras, aguenta em lágrimas desvinculando tristezas ilusórias, sempre é pela paz na satisfação concretizada, além de esperada comunhão, são normalidades do curso da vida, arquétipificando qualquer situação.
Conhecimento emprestado sem o na prática não ser via prá nada, observar também é muito amor em comoção.