Poemas de amor de poetas portugueses
Nem todo coração pensa, pois sente o equilibrio do amor, na delicadeza de nossa distância, pra que nossos afetos sejam integrados eternamente.
Não se preocupe em procurar uma forma pra meditar ela te pegará pra ajustar por amor as belezas de vosso lar.
Soltando passarinhos pela falta de ninho, que nada, é pela beleza do crescimento, pois, com amor, tudo esta perfeito por onde for.
Instinto não possui razão, e o amor gera a compaixão, pra ti dá chances pra viver, pelas verdadeiras e divinas realizações, naturais de comunhão.
Se fores sempre em certamente, saberás que ódio não existe, o amor que, ainda, não estava sendo, compartilhado, no valor de sua natureza de alturas.
Nem todos, ainda, tiveram a oportunidade de receber o amor, mas, intuição é essência, em qualquer núcleo, e, dimensão.
Expande lá, corrige aqui, todos em leveza, e, não, imprime, o amor também comprime, e, some o oprime.
Subconsciente levemente sorrindo, amor emitindo, seu sorriso de satisfação surgindo, são também em nascentes de falhos hinos.
Quimicamente falando, às esferas edificando, por amor expandir em velocidade dos formandos, e, não precisar o lembrar das dores retornando, sem costelas costurando.
Respeito é a paz do timo no peito, pro resgate do amor, inerente emergindo em todo ser, pra continuidade da familia na paz do viver.