Poemas de amor de poetas portugueses
O direito autoral é sempre nosso esquecimento, pra que o bem não possua endereço, por amor ao bendito tempo.
Doce amor, voe em permutas de nosso pequeno eu, ensaios de vossa sonora presença, certamente seguiremos, sabendo onde pisaremos e porque dev-emos, trazendo harmonias das propícias danças.
Criaram a tecnologia pelos encontros de nosso amor e, nos fizeram muito mais que simples favor, que nossa é a sorte de te ter também em platô, ainda bem que nossa busca é sem penas, pra recomeços sem rigor.
Quero o doar do amor em todos os animais espirituais que ainda não pude rever, pelo vigor dá sempre intereza de ser, acreditando na realidade que há no poder de ver.
Melhor ouvir os grilos chamando chuva e imaginar que ela já chegou, molhou a terra com amor e, a tudo sossegou.
Quando partinturamente souberes partir; aconteça o átono do Amor; ajuntando beleza sem dor ao teus pés Curador.
Era uma vez o tempo e o relógio resolveram fazer amor, mediterrâneamente implacável (adoção) de teus beijos.
Quero suas fábulas, são vestimentas que seu amor me proporciona, já dancei equilíbrios e nem preciso ler-te.
O Amor dói pela falta das benfeitorias nos costumes, deve ser sempre lentamente, até que o tempo perdure e cure.
Onde há ignorância o amor sana pela motivação, dá compaixão ao desentendimento, bonando sorrisos em celebração.
O amor é inteiro porque não depende de outrem; multiplica-se aos milhares, tendo em sua essência a satisfação para o prazer dos mo-la-res.