Poemas de amor de poetas portugueses
Há distância do realmente sempre mantêm nossa perfeição e, o amor, tipo força imã, promove as belezas dá vida.
Não, era pra acontecer com você, por isso o tempo pra saber de ti, em perder e, nosso amor, simplesmente ser.
Não ensino pois a ti a alegria desce tipo linho e de fino vinho transporto-ti em veloz por amor a mim.
Agora a questão é sempre aqui e, a sensação é válida no existir, por amor o mover da sabedoria do sempre advir.
Grandes sonhos nos libertam, eis a intenção do amor, por ser o inteiro que habita no todo, pelo conjunto do corpo ora unido, construindo bem aventurança na renovada guiança.
Onde comeu e destruiu sem mentiras reconstruiu, o amor do retrocesso se expandiu, ser mulher se intruiu quando o coração lhe abril.
O amor está no ar, em alinhadas direções, sem necessidades de escolhas, agora, participante de todos os jardins.
Nossa geração seguiu as ignorâncias passadas pra dar suporte a sabedoria do presente por amor ao futuro.
O direito autoral é sempre nosso esquecimento, pra que o bem não possua endereço, por amor ao bendito tempo.
Doce amor, voe em permutas de nosso pequeno eu, ensaios de vossa sonora presença, certamente seguiremos, sabendo onde pisaremos e porque dev-emos, trazendo harmonias das propícias danças.
Criaram a tecnologia pelos encontros de nosso amor e, nos fizeram muito mais que simples favor, que nossa é a sorte de te ter também em platô, ainda bem que nossa busca é sem penas, pra recomeços sem rigor.
Quero o doar do amor em todos os animais espirituais que ainda não pude rever, pelo vigor dá sempre intereza de ser, acreditando na realidade que há no poder de ver.
Melhor ouvir os grilos chamando chuva e imaginar que ela já chegou, molhou a terra com amor e, a tudo sossegou.
Sublime é quando um homem e uma mulher se encontram pela força do Amor e ninguém restabelece sem flor, quando houver a responsabilidade do ardor.
Existe amor quando posso dar, e, a nada testar, pra não fazer mal ao nosso bem é, estar, quando vence o prazo de lá.