Poemas de amor de poetas portugueses
Não que não se queira amar, eles que não deixavam um simples tocar, pra simplesmente te dá o sanar, uma ignorância dos status de estar.
Onde não puderes amar, ouça àquela canção encher o líquido das misericórdias, restaurandes de corações em céleres.
Po quantas repetições de vezes não podemos nos amar, desde a mistura de minha boa vontade, em querer tratar, somente nosso planetário lar.
A graça é nosso aqui e agora e cada um no seu lugar apreendendo os porquês do amar, essência que nos dá paz pra conjugar e nunca jamais amaldiçoar.
Acalmar o palatar, ouvir o desconhecido, e, não incomodar, amar a falta de melodia das súplicas, pra com sabedoria reger o ajustar.
Afeto é algo do ser uma importância que não possui valor econômico é amor de pai para filho, uma graça de mãe; livre de feitiços.
No vácuo da existência um amor que perdura eternamente... espaço para colorir onde o sol brilha para sempre, na alegria curas os existentes.
Quero acolher todo sentimento de amor que sinto pelos meus pais, nessa mesma dimensão abraçar meus irmãos, amigos e, por consequência reconfigurar o respeito por àqueles que nos desconhecem.
Nossa segurança voa na velocidade do beija flor e nosso casal vive a cantar com amor pro fascínio dá flor.
O amor é tão impactante que há necessidade de multiplicar-se em partículas, discorrendo na velocidade da eterna luz.
O amor é inteiro porque não depende de outrem; multiplica-se aos milhares, tendo em sua essência a satisfação para o prazer dos mo-la-res.
Há que graça corrigir mãos; tra-balho, amor, paz e compreensão...Essa di-graça; dada pela dor é ilusão; trabaiá é tão bão.
Mesmo que se desespere, estristeça, murmure, se suje ou, até mesmo faça birras... a Vida e o Amor vão sempre cuidar de você(s); a perfeição é para os perfeitos.
