Poemas sobre abandono para expressar o vazio em versos
Entenda que as demoras e obstáculos que surgem no seu caminho não são sinais de abandono divino, mas sim oportunidades de crescimento e amadurecimento. Às vezes, aquilo que desejamos fervorosamente pode não ser o melhor para nós naquele momento. Deus sabe exatamente do que precisamos e quando precisamos, e Ele age no tempo certo.
Enquanto aguarda, use esse tempo de preparo para se fortalecer espiritualmente e emocionalmente. Acredite com convicção e mantenha uma atitude positiva diante das adversidades. Agradeça por cada dia e por todas as pequenas conquistas ao longo do caminho. Acredite que cada experiência vivida é valiosa e faz parte do seu crescimento pessoal e faz parte do seu crescimento pessoal.
- Edna Andrade
ABANDONO
No abismo do teu silencio, eu tateei por mim…
Chuvas de lagrimas regaram o meu rosto acabrunhado…
o meu coração ferido gemeu, do teu olhar sempre
afastado mas como o cipreste rompe da terra, cresci
alta demais para curvar-me a teus pés!
Encara-me agora … sou eu!
Que cesse o teu buscar-me, a minha alma não esquece.
ABANDONO
Para que serve um coração bondoso
Só para que vejam um ser caridoso?
E Não vivência o real amor no peito.
Tal criatura passa de qualquer sujeito
Enganando com mentiras e falsidade
Não conhece o que é sentir saudade,
Tampouco jamais esse 'ser' amou.
Cinismo, hipocrisia é tudo que fez
E sempre negou .
Sem honra caráter e lealdade
Abandonou, quem lhe amou de verdade
Peço a Deus que pague tudo que fez a mim
se não fosse meu cérebro não teria onde cair
Foi embora com outra deixou-me no leito doente
Deixando-me à revelia como se eu não fosse gente
Aqui Nessa terra, o que plantamos Colhemos
Um dia estará retalhado em dores e não vai saber o motivo de seu sofrimento.
Direitos autorais reservados sob a lei - 9.610/98
ABANDONO
E então chegou o medo
Abandonando a ti
Acabando o sossego
Tentando se iludir
Mentindo pra si mesmo
É hora de rugir
Buscando novo enredo!
Soneto penoso
Emoção! ao sentires a poesia pacata
O abandono duma prosa de amor
Trova que fere, canto que maltrata
É pranto que nasce de grande dor
Quando ouvires d’alma rude sonata
Rugindo de um sentimento traidor
E perceberes uma poética ingrata
Entenda, são versos dum sofredor
Cá, esconde as angústias, o tédio
Onde o coração sofre duro assédio
Do desagrado, em verso amargoso
Pois, um poema que magoa, soa
Na sensação... e o sentir atraiçoa
E, quase sempre, resiste penoso!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
21 outubro, 2023, 08’51” – Araguari, MG
Oque eu sinto é solidão;
Me encho em tristeza;
Me dopo em abandono;
Sinto o porre do silêncio;
Me questiono se isto é paz, ou desespero.
Abandono
Me abandone por um só minuto
Virei de lado por um instante
Respirei fundo por 3 segundos
E já me vi abandonada por mim
Como se eu, á meses, tivesse pegado aquele trem
Precisava mais de mim oque eu imaginei
Me enganei ao pensar que estava bem
É o que digo e repito a toda hora, falhei
Falhei mais comigo do que ninguém
Eles jamais me decepcionaram assim
Tudo o que não fiz
Eu jurei ser por mim
Agora, bem no meio do dia, me pergunto: Estou feliz?
Deixa me só -
Deixa-me só no silêncio do meu quarto
ao abandono das horas, dos instantes,
se fico só porque chegas quando parto
deixa-me só neste frio que é constante.
Deixa-me só nesta cama de vento
onde os sonhos são gelados como a água
e se durmo em lençois de sofrimento
deixa-me só na noite desta mágoa.
Deixa-me só cheio de cal e solidão
mártir do tempo, calçado de pó,
deixa-me só, nada devo ao coração,
ausente e triste, já disse, deixa-me só.
E desce um vazio aberto sobre mim
mar profundo hermético e fechado
nas frias madrugadas que por fim
me deixam ao abandono do Passado.
Abandono na justiça
Senhor Adevogado,
me ajude por favor!!
Foi embora minha amada
e levou junto meu amor.
Quero ela de volta,
nada de separação
e pode garantir a ela
que terá o meu perdão.
O contrato que fizemos,
perante Deus, nosso senhor,
não previa rompimento
e nem o fim do amor.
Cobre ela sem demora,
faça ela retornar,
pois o amor ainda em mim mora
e o dela há de voltar.
Caro cliente, de sofrido coração,
Há coisas que eu posso fazer,
mas o que me pedes não.
A lei divina não vale entre nós
e o que Deus uniu o homem separa
para que o amor não seja imposto,
exigido sob vara.
Tenho medo do abandono,
da sombra fria que se avizinha,
do vazio que preenche as lacunas
onde antes habitava o afeto.
Tenho medo do silêncio que ecoa,
nas paredes do peito, tão só,
onde outrora as vozes dançavam,
agora apenas o eco de um nó.
Tenho medo de ser esquecido,
como um livro fechado na estante,
as páginas amarelas de histórias,
que ninguém mais se lembra ou sente.
Mas também tenho a esperança,
de que no fundo desse temor,
encontro forças para aceitar,
que o abandono não apaga o amor.
E assim, entre o medo e a coragem,
vou costurando as feridas do ser,
pois mesmo que o medo me assombre,
aprendo a viver, a crescer.
Como queiras amor...
Como queiras...
Entrego a ti todo o meu abandono...
Tudo quanto espero...
Tudo quanto sonho e desejo...
Toda minha loucura...
Todo meu desespero...
A chama estremece...
No momento em que os deuses invejam e concedem...
A ventura e o castigo...
Por tudo que vivemos e sentimos...
Ao amor que tomou posse...
De coração que já não mais sossega...
Há um fogo que devora…
Que me devora a mim...
Rendido pela paixão...
Tendo começo...
Não tendo fim...
A paixão traz a dor...
Quem é que se acalma nessa estranha brincadeira de gato e rato?
Nesses pensamentos e gestos todos emaranhados?
O teu tempo ao meu se seguirá...
Encontrarás aqui o amor tranquilo?
Tão triste estou na noite escura...
Sem levar nos olhos meus...
O teu derradeiro olhar...
Sandro Paschoal Nogueira
"Quem vem lá "
Eu sou o abandono
Eu sou a negligência
De um eu te amo sem certezas
O final caótico da destreza
Tristeza , profunda e insana tristeza
Embaixo da pele havia
Uma miserável incerteza
Tristeza , destreza
Sinopse perfeita
Em tons escuros ,
Amargos esmagados
Junto as cinzas
Da mais bruta madeira
Miserável incerteza
Vem lá adiante
Passando por mim
Reluzentes diamantes
Reluzindo firmemente
Hospedeiro da tristeza
Miserável, miserável destreza...
Dali
voar, e no fim ser devorado por um passáro
depois do banho de formigas
o voo de abandono a gangue
a pena negra nunca esquecida
e o canto que restou por todos os danos
não é para efeito de tempo
os relógios derretendo
e as caravanas longilíneas nos desertos
não querem devorar um religioso
está apenas fragmentando os prisioneiros
os tornando livres em seus sopros
em teu nascimento a face oculta celebrou
e um pouco de cada pedaço teu guardou em gavetas
codificou em estigmas as respostas dos segredos
e no sofrimento fez a chave
no amor nada
no prazer o caminho
na dor o intento
na solidão a compreensão
no desejo a vontade
da indústria do circo
a plebe tem saudade
do veneno do vício
do vício de lealdade
da causa que dá sentido
por não ter escolha
ignorantes da unidade
onde tudo se fragmentou
quem dele se decidiu ser cada parte
de uma mão que toca o violino
seu corpo está longe
na beira de praia
esse corpo em descarte
de tua torre enviou um navio até a minha
para encontrar algo sem sentido que te retorna
te inflama e me traz de volta tuas cinzas
no regresso queima a minha
leva as cinzas e no mar naufraga
para sempre no fundo
onde tudo ressoa.
Montanhas
Não foi um abandono, não.
Foi minha parte a ti doada que voltou a mim.
Ela procurou, mas não achou seu lugar.
Agora vem a parte mais difícil…
O encaixe do meu ser de volta, pois ele voltou com muitas partes sua.
Seus sorrisos
Teu cheiro
Teus beijos
Agora luto, luto para que, todas as peças sejam encaixadas, e que em mim reviva o meu ser.
Deixar-se no abandono
solar e estelar guiar
pelas Ilhas de Barlavento
e assim por elas navegar
Construir para si um forte
onde nem a precipitação
das notícias sejam capazes
de tirar você da sua rota
Para preservar a liberdade
como escudo e bússola
para cultivar a tranquilidade
Viver, conviver e deixar viver
é o quê realmente importa
para que nada atrapalhe a trajetória.
[Verso]
A brisa fria tocava meu rosto
Noite de solidão marcado no desgosto
Abandono de um amor tão platônico
Coração agitado num choro irônico
[Verso 2]
Lágrimas de sangue no rosto caindo
Olho pro céu e vou resistindo
Noite escura sem nenhuma estrela
Solidão que vem e me congela
[Refrão]
Solidão gelada entra no meu ser
Coração em pedaços sem saber viver
Amor distante uma ilusão sem fim
Choro sozinho ninguém perto de mim
[Verso 3]
Sinto um vento que me faz tremer
Lembranças me atingem não posso esquecer
Saudades batendo num ritmo de dor
Noite de solidão sem nenhum calor
[Verso 4]
Caminho pela estrada gelada e vazia
Buscando um alento nessa noite sombria
O peito apertado e sem direção
Solidão que bate forte no coração
[Ponte]
O sol não nasce minha alma se perde
Esperanças caiem como folhas de outono
Um amor platônico que nunca aconteceu
Coração partido no frio do abandono
Composição Valter Martins
Eu sei que ela sabe usar seu tempo para amar o Homem que a quer, eu sei que ela não sofrerá abandono, porque sabe que isso não combina com seu jeito de ser.
❤🌹
______Visões do coração_______
Sim.
Se você foi abandonado é porque não estava caminhando com as próprias pernas. Quem caminha por si mesmo não é abandonado, faz seu caminho.
Procure amizades que acrescentam. Nunca se esqueça que Deus não nos abandona. Nos momentos de angústia, dor e aflição, SUPLIQUE, tenha fé, ACREDITE, que a resposta será IMEDIATA.