Poemas da Plantar Sementes
Parabéns
Que as flores que plantas
Floresçam no teu coração
Com alegria na tua alma
Beijos com saudade
"Quem planta vento colhe tempestade"
Uma coisa que aprendo a cada dia é que tudo o que a gente planta nessa vida, a gente há de colher, por isso é necessário plantar a semente certa, no lugar certo, regar e esperar. Tem gente que não sabe o motivo de colher o que não é bom, na verdade, tem gente que esquece o que plantou e quando colhe, não aceita de bom grado o fruto da sua insensatez.
Se eu for covarde, um dia receberei covardia.
Se eu for injusta, não devo me assustar com a injustiça.
Plantamos no tempo passado tudo o que estamos colhendo no tempo presente; é que
existe uma coisa chamada lei do retorno, ou trocando em miúdos, o que aqui se faz, aqui se paga e disso a gente não pode fugir.
Portanto, digno é quem é capaz de reconhecer que errou e que procura acertar o passo da vida, fazendo diferente , plantando uma nova semente.
Olhos vendados.
Farei-me desviar-te de mim,
Das ilusões por mim plantadas,
De como a desenhei,
Dos pedaços que de ti juntei,
Não mais terei as lembranças,
De uma esperança somente minha,
Não há dor no amor,
Nem amor que resista a dor.
O que for saudade...
Lágrimas até que sequem,
Amor que se apague, que se ausente,
Embriague-se ao vinho de uma saudade qualquer
Perca-se de mim por razão de não ser.
E que a vontade padeça ao colo de meu desejo,
Abrirei os olhos dantes vendados,
Da ironia de amar de mim para mim,
Da vontade de lutar sem motivo real,
Detonarte-ei de forma atômica,
Retirando o véu de sua mentira,
Implodindo pilares de sentimentos por ti.
Dormirei todas as noites perdidas,
Apagarei os caminhos e rastros de seu alcançe,
Da vilã e parceira solidão, ao lado deitarei,
Darei de mim aos que a mim vem,
Por motivo ou não importa,
De amor , nas rosas encontrarei,
Darei teu nome aos ventos,
Mas como prometi jamais te esquecerei,
Serás exemplo de qualquer dor posterior,
Ainda a terei como causa e causador,
Se o amor ainda me procurar, servis-tes bem,
De um propósito encouraçado e resistente.
A carência...um verdadeiro amor,
A dor... meus pêsames,
Ao tempo perdido...um lamento,
A esperança... descanse em paz,
Aos sonhos... um bom dia,
A verdade... muito prazer,
A você... um adeus,
A mim...
Farei-me desviar-me de ti...
José Henrique
PRAGA DAS PRAGAS:
Segundo os "pragueiros" de plantão,
as pragas não pegam em pragas,
a não ser que, por algum descuido,
a praga mais fraca deixe que outra praga mais forte a derrote.
Deus está no comando,
e essas pragas não pegam em quem é
filho de Deus.
Da casa
Morei numa casa,
Feita de cal, madeira e planta.
Tinha facho de velas,
E raios numa porta debruçados.
Minha mãe nos ensinava,
A fazer um pão chamado sonho.
Por vezes tínhamos que fermentar com mais vigor.
Mas por fervor ou insistência, crescia.
Nessa casa se contavam estórias.
Como a luz que ficou presa na sombra,
Até que o vento a libertasse.
Ou da lagoa que desaguava no mar,
Porque ele por ela estava encantado.
Tinha uma que ninguém entendia.
Revelar-se-ia mais tarde na travessia.
Era de uma voz que somente se ouvia,
No agudo silenciar, tomado na profundeza.
A casa inda lá continua.
Minha mãe ajuntou-se noutro tempo.
Só agora, enxertado de silenciamentos, aquela voz ecoa.
Abre-se na boca do menino que se avizinhou da saudade.
Carlos Daniel Dojja
In Poemas para Crianças Crescidas
Sete plantas do meu canteiro.
Quem não ama o verbo plantar
E não vê plantas a poder amar,
É porque é louco ou nunca amou!
Amar plantas não é coisa de doidos
E doido é coisa que eu não sou!
A todas dei nome.
(... Caetana...)
Era perfeita! Em bruto, um diamante!
Mil jurados lhe bateram palmas de pé!
Só que o problema do “para sempre”
É ser coisa, que nunca o é.
(... Surya ...)
Olha-me, como se, em câmara lenta,
Pudesse com tal dócil e forte vontade
Dizer ao tempo: “aguenta, aguenta!”
Para um dia sermos unos, eternidade!
(... Laura ...)
Não há espigões, nós ou embaraços
Que mais amei e alguns lhe dei,
Porque outrora dos meus braços,
Foste errónea planta que plantei.
(... Débora ...)
De talo estranho e folhas doentes,
Busca-me chorosa, de hora a hora,
Como quem perde coisas frequentes
E depois de ser ralhada, chora!
(... Pilar ...)
Doce governanta a tempo inteiro,
Do cuidar e cantarolar certeiro
E talvez pela sua posição
Namoro-a um dia sim, e três não!
(... Renata ...)
De fraco porte, altiva e risonha,
Com um olhar seleto a vir de cima,
Como se não houvesse melhor rima
Que a minha poesia componha!
(... Leonor ...)
Verte um tal odor no meu canteiro,
Como se tudo fosse nada e ela veludo
Que supera todas as plantas no cheiro,
Querer, saber, beleza e talvez em tudo!
Rego-as amiúde, uma a uma,
Com o amor que pude e tenho,
Porque me dou a todas e a nenhuma
Dou o meu coração frio e estranho!
Muro das lamentações
Pavões que se levantam
Baixando decoros e bastiões
Sem darem conta, plantam
No seu muro das lamentações
As vergonhas que cantam
Sem saberem cantar canções!
Diz o ditado que não aprende
O pavão da latente cidadela,
Que desse cantar depende
Pra sonhar ser coisa bela,
E por isso ele acende
À vergonha uma vela!
BOM DIA!
Diga SIM!
Vamos plantar, regar e colher a PAZ e o AMOR no coração?
A intolerância e a injustiça, NÃO!
Pra você, um abraço com o meu carinho!
Remisson Aniceto
·
CHUVA...
Chuva, chuva como é bom te ver
tanto pelas plantas que crescem com o teu chover
como pelo teu sussurro cantando na janela
uma cantiga de alívio e de amor, tão bela
que suavemente parece falar,
que tuas purificadas águas vem mostrar
que é tempo do esperado recomeço
mas que o tentar de novo é o preço!
Chuva, chuva, o teu chover não é pranto
É sim, um inverso acalanto
a despertar os sonhos adormecidos,
e aquele projeto, já tão esquecido
pois o ciclo da vida continua
e a decisão para que dela eu usufrua
tem de partir de mim
pois com chuva, sol, estio ou intempéries
o caminho jamais terá um fim,
e um capitulo de uma infindável série
é cada momento vivido,
e que por mim foi escolhido!
odair flores
.
A plantação, e a colheita:
Primeiro, aparece o amor;
logo depois, o silêncio.
Primeiro, aparece o ódio;
logo depois, o barulho.
O que, você quer?
Quero sofrer, para fazer o bem.
E não praticar o mau, e sofrer.
Com a sua permissão
Plantar-me-ei
No solo fértil
Do seu coração
E dele nascerá
As flores mais belas
E perfumadas
Que você possa imaginar
E você irá me (a)colher
Em seus braços
E beijará minh'alma
Serei seu jardim florido
E exalarei para você
Minha essência divina
Com toque floral
Bem amorosa!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
Seu.
Eu:
Nas evidências expressas,
Por enquanto estou plantando as notas.
A melodia que ainda escreverei,
Será sua....
Ela:
Mas quem é o vocalista?
Eu:
Você quis dizer , Á vocalista ?
E óbvio quê é,
Você....
Declara-te...
Chegue-se...
Apresente-se...
Satisfação.!
Eu,
O indiscutível semeador e telespetador,
Seu.....
Autor : Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Sozinho
Em meu quarto
Trancado
Minha casa
Minhas plantas
Minhas contas
A pagar
Sem sono
Sem ânimo
Da vida
Dos dias
Do ano
Que vem
O que há de vir?
O que Deus tem pra mim?
Quero energias boas,
Quero conhecer pessoas
O que é de mim
Faz parte de mim
Quero acreditar de novo
Acreditar no novo
Eu vou tentar
Não vou parar
De lutar
E acreditar de novo
E de novo..
E de novo ..
E de novo ..
Plante amor, não a dor, pois plantando amor você colherá 2 mais amor,que a quem lhe fez passar pelo momento de dor, com o tempo as feridas cicatrizam, e te fazem esquecer e ser uma nova pessoa independente da mágoa sofrida
Ser Professor
Ser professor é acreditar na liberdade. É plantar conhecimento. Enxergar além do tempo
e não desistir um só momento, em dar voz à educação. Ser professor é acreditar na liberdade, mas acima de tudo, na humanidade, através da educação.
Que lobo interior você alimenta?
“Aquela pessoa que planta para satisfazer sua natureza pecadora, da sua natureza pecadora vai colher a morte eterna. Mas aquela pessoa que planta para agradar o Espírito, do Espírito receberá a vida eterna” (Gl 6:8).
🐺A fábula dos dois lobos🐺
“Um homem sábio, em seus conflitos internos, chegou à conclusão de que dentro dele havia dois lobos: um, bom e dócil; outro, mau e cruel, e eles brigavam constantemente. Certo dia, perguntaram ao sábio qual dos dois animais venceria a batalha; então, ele parou, refletiu e respondeu: ‘Aquele que eu alimentar.’”
Moral: depende unicamente da pessoa ser boa ou má ou se tornar melhor ou pior diante desse duelo interno cotidiano que revela a sua dualidade ontológica natural em que há de predominar sua evolução ou involução. Somente um lado lobo prevalecerá. Qual? Você decide.
Paciência é esperar o tempo certo,
A colheita vem pra quem soube plantar,
Não se deixe cegar pelo imediatismo,
É o equilíbrio que devemos alcançar.
Quem vive da plantação
no peito tem a certeza
daquele que ara o chão
não falta nada na mesa
quem é filho do sertão
é herdeiro da natureza.