Poemas da Pátria
Ibirapitangas floridas
esbanjam nesta
manhã azul poesias
na Mata Atlântica
da nossa Pátria Romântica.
Ibirapitanga florescida
de amor assim sou,
De ti minha Pátria
amada jamais vou,
Parte de ti minha
Pátria amada eu sou,
Nesta tarde plena
de tudo e muito mais
assumo que sou
e serei aquela que
feliz ou triste
sempre te amou,
e a mão jamais abrirá.
Beleza compartilhada
com a nossa Pátria,
Fascinante Polca Paraguaia
que nos faz unidos
nesta Pátria América do Sul
de maneira sem igual,
acorde profundo e inspirador
que escreve o sentimental
nas linhas do meu coração
brasileiro a poesia magistral.
As inspirações convidam
no meio da noite profunda
a vestir-me plena com
o ouro da minha Pátria
absoluta e romântica
que possui tudo e muito mais
da poética Mata Atlântica
para saudar o Ipê-Amarelo
que é a árvore sublime
da flor nacional brasileira.
A minha Pátria sob
a dança do Sol e da Lua
neste Solstício de Inverno
é a Pátria que se identifica
por duas árvores de flores
amarelas que sempre
que florescem parecem
com pequenos sóis
suspensos e atraem
os mais lindos sentimentos.
Da minha Pátria Brasileira
sou orgulhosa herdeira
dos fabulosos baianais
que giram como estrelas,
E faço questão dizer
que também são poemas.
As flores dos Ipês-brancos
se confundiram com
as estrelas do céu da nossa
Pátria que se parecem até
com os meus Versos Intimistas
escritos com a mesma fé
eu tenho que um dia serei
para você a amada
digna da mais altíssima grei.
Madrugada outonal
na minha Pátria terrenal
desabrocha o meu
Ipê-Rosa espiritual,
Sei que viver por aqui nos
põe num desafio sem igual,
Não se deve deixar
perder o quê é transcendental.
01/10
Ame a sua casa,
a sua rua,
o seu bairro,
a sua Cidade,
o seu Estado
e a sua Pátria
porque você
se você não amar,
ninguém vai amar você.
América do meu Sul
Santa Pátria poética
Com a sua benção
Eu continuo poeta
Nada te tira de mim
Divina e magnífica
Em mim sempre prevalece
Rainha da minha vida.
Ainda existem flores
que não pertencem
a grande Pátria Austral
e a América Central
Flores símbolos
de outras terras
que criaram territórios
ultra-marinos
Não posso fingir
que não as vejo e sinto,
que eu adoro flores admito
Flores das circunstâncias
ainda que nosso tempo
não têm nenhum cabimento.
Na sua companhia
celebrar a vida ao redor
do Pino amarillo
do nosso destino
Festejar a Pátria de amor
em algum lugar esquecido
nos braços da serenidade
sedutora do silêncio
Sem se importar com
o mundo exterior faremos
festa sem ninguém ao redor
Porque a paz de ficar
a sós nos merecemos
do jeito que quisermos.
Flamboyant levada
para estabelecer
uma linda Pátria
sempre linda de ver
Também tenho
os meus códigos
de Flamboyant que
é só aprender a ler
Até o final sonhos
a cumprir e nós
sem tipos e sem nós
Estou levando a sério
porque te quero
como o rumo certo.
A poesia tem
endereço fácil,
É a Pátria
da Ibirapitanga
e do Sabiá-laranjeira
e tem como berço
a imensa Soberana
América do Sul
sob o manto estelar
do Hemisfério Celestial Sul.
A música celestial
e a dança do Hemisfério
sobre a Pátria Austral
estão ao redor de mim
de maneira sobrenatural.
Profundamente reconheço
igual como quem assiste
a um baile, lê um livro
ou até mesmo desperta
no meio da noite
após ter um sonho bom.
Há em mim a liberdade
igual a do Condor andino
que enfrenta a tempestade
e assiste o mundo todo
ruindo do alto do seu ninho.
Resistindo olhar um outro
curso do destino,
nunca parei de desejar
e nem de imaginar
como devem os olhos
que em secreto povoam
o desejo perpétuo que carrego.
(Olhos recatados que provocam
sonhos intensos de elucidação
no meu selvagem coração).
A liberdade seja aqui na Pátria
do Sabiá-Laranjeira ou em qualquer
outro lugar nem sempre assume
caminhos convencionais,
e sempre é imprescindível e cara,
Reafirmo que nos vale muito
a nossa República proclamada.
Em mim há o inevitável
e o indissolúvel neste coração
de Ipê-Amarelo em flor,
a vontade de seguir adiante
com todo o sublime meu amor.
escrevendo o perene romance.
Em mim há voto pujante
e valente no amanhã,
nas veias a cor vibrante
do Pau-Brasil em flor
para insistir nesta nossa
com todo o meu profundo
amor sem data e sem hora.
Porque o meu compromisso
é compromisso de quem
elegeu o Brasil para viver,
e também o compromisso
enraizado ancestral que
aqui Deus semeou e fez nascer.
(Se eu tivesse que escolher
nascer no Brasil,
escolheria para sempre escolher).
Desta nossa absoluta Grande Pátria
para a nossa amorosa Pátria Grande,
Sou a aquela que é feita da poesia
universal para as três Américas.
Celestial é este solo que abriga
o Ipê-Amarelo que é Sol terrenal
que o Universo perene sempre rege,
e a inspiração Sul Global ergue.
Nasci de origem ancestral Bororó,
Ameríndia que hoje é Brasileira,
assim sou eu: queira ou não queira.
É profunda e extensa é a conexão
que tenho nas veias com este chão;
e Latino-americana é a minha Nação.
Na Pátria Plurinacional
há o tempo de voltar a amar,
de admirar o florescimento
na sua adorável companhia.
Do vermelho, amarelo e verde
da Kantuta perene que é símbolo
andino por nós tão querido,
é sinal que inabalável do destino.
É no coração da Pátria Grande,
Bolívia, menina dos meus olhos,
nunca se perdeu nenhum instante.
O quê sinto sei que é retribuído,
somos feitos do que é mais místico,
amoroso, continental e desígnio.