Poemas Corpo
Ah, esses lábios... Esses braços, abraços, seus lábios...
Ah, esse corpo... Seu corpo, junto ao meu corpo. Suas mãos, o descompasso do meu coração.
Ahh, meus pensamentos, meus devaneios, a vaguear, sempre em busca de, ao menos em sonhos, te encontrar.
Meditação
Olhe o sol. Imagina essa luz dourada entrar pelo sua cabeça e iluminar todo o seu corpo. E se direcionar para onde vc quiser e iluminar com muita intensidade os seus pés. Para te curar e te dar paz. Depois sinta essa luz retornar para seu coração. Agradeça a Deus e deseje no fundo de sua alma: paz, beleza, gratidão e amor para todas as pessoas do planeta, do mundo e do universo. Amém.
Gratidão sempre😘🙏
tingi minha intenção
de azul anis
era apenas mais um corpo
na cidade do sol
mas minha vontade era púrpura
e meu desejo, vermelho
Navego no teu corpo a cada olhar
Te sinto em mim a cada gesto pontual
Do arrumar dos cabelos
Do nervosismo da fala
Do teu jeito de andar.
Quero beijar a tua boca
Sentir a tua língua
Morder os teus lábios
Brincar no teu corpo
Viajar em delírio
Numa arrepiante viagem de ti
Teu corpo é uma canção que eu sei de cor...
Me arrisco nas tuas entrelinhas ...
Já te entreguei meu coração e minha alma...
Vc sempre foi e sempre será a minha canção favorita...
Não me atrevo olhar nos teus olhos...
Porque meu corpo pede ...
Minha alma implora baixinho...
Vem meu amado...Vem depressa...
Não vês que eu anseio por tir a todo segundo?
Antes que meu corpo pereça...
Minha voz sussurra teu nome...
Não me deixe..Não me deixe ...
Vc é meu..e eu Sou sua...
Por favor volte .... depressa...
O que adianta meu corpo em silêncio...
Se minha alma vive fazendo barulho...
Porque essa inquietude dentro do meu peito
É um passarinho... preso na gaiola ...
Esperando por alguém que o liberte....
Pode se achegar
Quero te beijar
Seu corpo me alinhar
Seu cheiro me embriagar
Seu sorriso me faz apaixonar
E contigo sempre quero sonhar
Desejo
Desejo
Tocar sua pele pálida
Sentir o teu corpo cálido
Deitado sob o chão gélido
Misturar-me em tua química
Beijar tua boca trêmula
Desafiar a tua física
Numa amálgama
de amor clássico com paixão cênica
Em cada partícula de teu ser
E a ti unir-me em eterno vínculo.
Há sempre
um magnetismo,
entre nós!
Uma eletricidade
que percorre todo
nosso corpo,
antes mesmo
dos nossos lábios
se tocarem...
Sinto um sentimento intenso e confuso percorrer todo o meu corpo
Agora, meu coração acelera e minhas mãos gelam
Me sinto cada vez pior, cada vez mais inquieta
Balanço as pernas na tentativa sem êxito de fazer isso ir embora
Seja lá o que for, não é bom
É inexplicável... e complexo demais até pra ser sentido
Sinto um desejo, de fato, anseio por algo
Algo que ainda não consigo identificar
Algo que não entendo muito bem
Milhões de pensamentos se acumulam na minha cabeça, já nem sei mais o que pensar
Fugir disso, nem da.
Quanto mais tento, mais presa a isso me torno
Sinto minha alma se esvair pelo meu corpo
Como se ela fosse indo embora aos poucos
E logo minha respiração, se torna difícil de manter normalizada
Sinto o mundo desabar, sinto tudo e ao mesmo tempo nada
Tanta ideia na mente, embaralhada
Já nem sei o que pensar.
Sinto a lágrima ameaçar cair
Mas ela não cai
Ela nunca cai
Poderia dizer que essa é a pior parte
Mas eu nem sei definir o que é pior
Ontem e hoje chorei de tristeza a saudade bateu sem pena e nem dor ,meu corpo e meu ❤ gritava pedindo você chorei tanto por não ter você comigo.
O desejo de abraçar,beijar,sentir teu calor ,teu cheiro rir do nada.
Sabe amor invertar motivos pra rir ou só ficar olhado vc e dizer como é bom amar vc, queria que vc pudesse ver o tamanho do meu Amor por vc.
Saudade de rir com vc e fazer tudo escondido.
Hoje tô aqui só a metade porque a outra a saudade de vc já matou.
O teu par de olhos
gravitando hipnóticos
ao redor do meu
corpo como dois
planetas misteriosos.
A tua pele de metal
raro me fascina
de maneira sensual
que invade malícia.
O teu jogo de sedução
me faz presa a você,
porque tens todo
o aroma do que é paixão.
Os teus lindos lábios
fonte que quero beber,
não me deixo esquecer:
não paro de te querer.
A tua inteligência fina
e silenciosa é aditiva,
ela não permite deixar
de te querer todo o dia.
Nos teus braços sem
explicação me vejo
em entrega total
como a Lua ao Sol.
A tua rebeldia me faz
preocupada, devota
e desejando te livrar
do perigo do mundo
porque és amor secreto amor.
Ela chegou de uma forma calma.
Invadiu meu corpo controlando minha Alma.
A escuridão aumentava sua força.
Para tornar sua morte mais rápida.
Enquanto isso a vida passava.
Eu já não queria nada.
Era apenas uma pessoa solitária.
Seguindo o caminho da vida.
Cansado de não fazer nada.
Mesmo assim eu lutava.
E a depressão atacava.
E a vida mesmo assim continuava.
Quanto mais eu dormia menos eu sonhava.
Eu já não tinha nada.
Por causa disso mudei minha caminhada..
Encontrei meus amigos na estrada.
A estrada já não era solitária.
Era uma jornada.
Onde o sonho se buscava.
Marcelo J. F. de Britto
Adrenalina
Medo Adrenalina
Guarda corpo, adrenalina
Pés descalços, adrenalina
Mãos tremendo, adrenalina
Gravidade puxando, adrenalina
Vento contra a face, adrenalina
Frio na barriga, adrenalina
Zumbindo na cabeça, adrenalina
Falta de ar, adrenalina
Estimulo cardíaco, adrenalina
Velocidade aumentando, adrenalina
Colisão, fim da adrenalina
Sinto que meu corpo está adormecendo na imensidão da vida, estou psicologicamente devastado.
Aquele velho boy está cansado e aflito por erros inconsistentes, já não sou o mesmo de 10 mil anos atrás!
A Culpa do Corpo
Tu, corpo, não mais te aguenta
Se te exprime o limiar
Se desaba sobre o andar
Se soma não mais se enfrenta
O osso, o aço, a mania
Se entope tua narina
Debate, implora aspirina
Calada, se faz afonia
Fibras, câimbras, ruínas
Tuas formas de expressão
Não mais te grita o refrão
Do verso de outras esquinas
No fim, o corpo de outrora
Que expulsa, escuta, doutrina
Que culpa, acumula, se ensina
Agora, nao vê, não se implora
Te sente, nunca te esquece
Tu, corpo só de passagem
De tanto fazer-se miragem
Enchergas que tu te merece
Vê se comporta tua sina!
Tu, corpo, te afoga em malicia
Te tenta não ser mais polícia
Que atenta tua causa divina
Tu, corpo, não há quem te ensine
Não tenhas outras triagens
Pra ascender-se a outras imagens
Quando fraca te faz sublime.
Pois tens o que mais necessita:
Tuas torres de vigia
Teu peito, a sombra sombria
Tu, corpo, não mais te limita.
Luto de mim
Agora que morri sem treino
jaz meu corpo na lápide...
Não sei se triste,
mas se cumpriste meu destino!
Na cova lá preparada
meu assento eterno...
Talvez terno, cálido e sereno,
ou talvez uma nova jornada...
no recomeço de tudo!
- Olá Deus! Eu direi.
Entrarei pela porta do céu com certeza!
O inferno nada me serve,
se viva não procurei nada além de mim
e nesta busca compreendi o que se deve.
Então vivi devidamente:
- Fui decente;
- Fui tudo o que pude ser
se algo não fui, não era pra mim!
Amei e fui amada.
Às vezes, tentei compreender;
Às vezes fui compreendida
nem mais nem menos...na medida!
Tentei ser espetacular
mas, nunca quis aplausos
platéia e causos,
mas causei quando tive que causar,
neste ponto um tanto irreverente
até certo ponto meu orgulho...
Não vou dizer que fui tola,
pois não fui,
embora quisessem que eu fosse...
Ah! Se tivesse sido,
haveriam arrancado tudo de mim!
Por certo que a matéria eu juntei:
- Casas;
- Carro.
- Vestidos lindos...
- Sapatos e sandálias lindas;
- Jóias e tantos casacos...
- Calças e blusas...enfim: roupas...
Ficaram tudo aí...
Este aqui escolheram para mim.
Eu nem sei como jaz meu corpo aqui...
Como será que pentearam os meus cabelos?
Eles estão brancos e crescem depressa,
então será que retocaram a raíz?
Será que fizeram a minha unha?
Deram - me um banho?
E o perfume, o batom, o brinco?
Escovaram os meus dentes?
Então, não mais escolherei nada...
nem verei mais nada,
nem caminharei mais...
Estancou...
Acabou...
Sou agora a lembrança
de quem se lembrar de mim!