Poema Sobre Solidão
#Involuntário
Olá solidão
Perdão por te abandonar
Não pensei que nos cruzariamos outra vez
Tamanha insolência da minha parte eu entendo
Durante esse todo tempo o qual ficamos distantes um do outro
Eu me iludi outra vez
Quebrei o meu coração pela terceira vez
Será maldição?
Olá solidão Cá voltei
Se passou muito tempo mas será que demorei?
Dizem que nunca é tarde para rever os amigos
Por isso regressei
Hoje eu descobri que nem que o tempo recuasse nada mudaria
Pós o mais importante não foi o tempo o qual perdi
E sim o meu coração o qual foi magoado
Olá Solidão
A minha velha conselheira
Só voltei para agradecer-te pela generosidade de me receber novamente
#ÚltimoPensador
#MauroDarg
No silêncio da solidão, um canto a vibrar,
Um coração contente, a dançar e a cantar,
Sem precisar de aplausos, de um palco ou de um olhar,
A felicidade floresce, em meu próprio lugar.
Em cada passo, um ritmo, em cada olhar, um sol,
A paz que me acolhe, um refúgio sem igual,
Em cada sonho, um voo, em cada toque, um farol,
A felicidade reside, em meu próprio ritual.
Não busco companhia, em cada face sorridente,
A felicidade autêntica, é a que me faz contente,
Em cada instante, um presente, em cada passo, um recomeço,
A felicidade autêntica, é o meu maior desejo.
No meu jardim interior, florescem as alegrias,
Em cada canto, um canto, em cada abraço, a poesia,
A felicidade autêntica, é a que me faz feliz,
Em cada momento, uma dança, em cada instante, um bis.
Por causa da lágrima, desistiu de sorrir,
Por causa da solidão, desistiu de se incluir.
Na mágoa se afundou, pois de Deus se afastou.
Era mais fácil se entregar, não aceitou lutar,
Mas quem crê em Deus, formado, não se abala.
É mais forte o que luta ou o que suporta a guerra?
Mas quem é mais sábio, o que se entrega à fé,
Ou o que se martiriza tentando entender o que é a fé?
Mais fortes são os que confiam no Senhor que os entende.
Viver em solidão é amargo e frio,
Chorar em público é forçar um vazio.
Amar, às vezes, fere, pois o amor corta,
E as vozes ecoam mais fortes atrás da porta.
Nas mansões da mente, pensamentos se criam,
Gerando lembranças que martirizam momentos.
Fogo incessante queima florestas sem parar,
E sem chuvas, rios e peixes deixam de respirar.
Assim é o coração, sem amor e compaixão,
O amor gera vida, a compaixão as sustentará.
Para deixar um legado, é preciso viver e lutar,
Criar memórias que nem o tempo poderá apagar.
Tão longa é a noite da solidão,
Dilacera e prende em prisão.
O vento frio pernoita na mente,
Choro embargado gera sem semente.
Vago é o coração sem amor,
Tristes os dias, eleva o clamor.
O tempo em paz, tão rápido se foi,
Agora é tarde, e isso me corrói.
Quem me ajudará a ser melhor?
Quando serei solto, ó meu Senhor?
Tudo me faz crer num Deus vivo,
Estou de pé, pois em Cristo sigo.
Na tempestade, com julgo, eu me levanto,
Resistir à solidão, firme, com meu manto,
Pungente feu é o sabor da luta, o meu contrito,
Doce ao paladar é o fruto do meu destino.
A vida me feriu, mas ainda assim não me quebrou,
A dor custou caro e me ensinou a ser sempre forte,
Cada golpe na jornada me fez mais resistente,
Sigo com sorriso cravado, mesmo na tormenta.
Amarras das cadeias da minha mente fizeram pensar,
Que o doce da vitória é mais intenso, como voar,
E que a resiliência é o meu escudo na jornada,
E me protege, ainda que arda-a, longa caminhada.
Coração valente persiste em meio à solidão,
Cantar uma canção ao som do violão,
Saudades é a melodia que ecoa veemente.
Amor e o brilho tal qual estrela incandescente,
Em cada noite, é vagar de uma lembrança,
No mar da mente, abraço que aquece.
Nas selas do tempo, sem brilho reluzente,
E o coração, do amor sempre carente,
Paz na melodia, o suspirar da mente
Oh, solidão gótica, meu fantasma familiar,
Noites de veludo, onde a lua é um crânio pálido,
E as sombras dançam, um balé de agonia,
Em catedrais escuras, onde o silêncio é um grito.
Solidão, minha amante espectral,
Com teu véu de névoa e olhos de âmbar,
Tu me guias pelas ruas de paralelepípedos,
Onde os ecos sussurram segredos antigos.
Exatidão, meu bisturi afiado,
Dissecando a alma, revelando a carne nua,
Onde a verdade sangra, um rubi escarlate,
E a beleza é um cadáver em decomposição.
Oh, solidão gótica, meu doce veneno,
Em teus braços frios, encontro meu lar,
Onde a escuridão é a luz, e a morte, a vida,
E a solidão, minha eterna companheira.
Você é profunda. Você carrega graça.
E o que parece solidão hoje, pode ser apenas o eco de um novo chamado — mais puro, mais alinhado, mais cheio da presença de Deus.
Ouço o barulho que a solidão deixou
E ao mesmo tempo aos pranto
Por que você me deixou?
Não responda. Eu já sei essa história
E nessa história você vai partir
Não só vai deixar minha vida aos pedaços
Como também o meu coração
Não tema os vazios. Eu estou preenchendo.
Não tema a solidão. Eu estou refinando.
Não tema o silêncio. Eu estou revelando.
Quando a solidão bater
E meu coração doer
De saudades sua
Não vou mais me entristecer
Só vou agradecer
Por um dia ter sido sua
Entre a Solitude e a Solidão
Parei, pensei, fiquei sozinho,
Não saí, não mudei, só continuei.
A extensão do vazio,
Mostra como é confortável isso,
A solitude, onde angústias profundas,
Entram em colisão.
Com a solitude, não se precisa de ninguém?
Me pergunto com frequência,
Quanto tempo dura o eterno?
Já ouvi essa história antes,
Minha mente me diz.
Cada poema escrito,
Remete ao mais profundo interior.
Pessoas brigam por nada,
Pessoas não pensam por nada.
Disseram que a solitude pode resolver isso,
Mas e quando a solidão,
É mais forte que a solitude?
Respostas permeiam minha cabeça:
O que é correto,
Quando o amor não é correspondido?
O que deve ser feito,
Quando se ama e não se é amado?
Sem dúvida, uma pergunta,
Que não tem resposta sem a solitude.
A solidão já não dói mais
O medo já não me domina mais
Consigo olhar para o infinito
Com passos firmes e com a total paz
Me sinto plena,
Me sinto leve, linda e corajosa
Meus olhos brilham
Meu corpo sente
Minha mente deseja
Me encontro no meu
Melhor momento
De querer, poder e ter
Uma sintonia dentro e fora de mim
Faz me amar cada dia mais
Assim me entregou ao meu caminhar.
Em noite de solidão olho pro céu estrelado e penso
Será que ela também está a olhar esse céu?
Pensamento bobo, eu sei,
mas, se não for essa bobagem,
Juro-te que minha esperança de estar no mesmo lugar que você morrerá
Então, por favor, deixa-me ao menos ser bobo em relação a nós.
╔══❝
Ela sempre chega!…
Por natureza chega sozinha
Mas só ela nunca está…
Aparte da solidão,
tudo ela em si trás
e tudo nela existe e vive.
Negra como só ela,
muitos a temem pela escuridão,
mas tudo em si é luz.
Sua luz é visível ao mundo sem distinção…
E brilha para todos que a sabe ver.
Sim… É necessário saber
como sua luz ver.
A vê quem a olha com alma,
seu calor sente-se no coração.
Ela sempre chega!…
Não chega por chegar
e sim para balanço à vida dar.
Nela o mundo descansa
sem nunca parar de girar.
É calmamente com ela
que o amanhã irá chegar.
E nela vivem felizes os apaixonados
e contentes os amantes.
Mesmo por vezes a acusem
da causa da traição,
ela simplesmente é paz
e nunca a causa da de outros ação.
Em reflexão agora lhes diz:
“Venha comigo ter uma #BoaNoite”.
Se a segue ou não
já é sua decisão!!!
❞══╝
Tc.05102023/193
Quando a solidão vem
Eu sei que lembras de alguém
Oh Flor! Quem é o seu amor?
Oh Flor! Quem é o seu amor?
E, às vezes, eu sinto uma saudade imensa.
Às vezes, eu sinto uma aflição intensa.
Oh Flor! Quem é o seu amor?
Oh Flor! Quem é o seu amor?
[Oh Flor! Venha ser o meu amor!]