Poema sobre Educação da Escola
A vida não é só um mar de rosas e sim, um mar de paz, de luz, de sabedoria e de amor. É uma escola abençoada, é um presente divino. Que possamos conscientemente fazer valer a pena realmente, a nossa passagem por ela, de uma forma inteligente e única. Extraindo assim, as mais valiosas lições rumo ao caminho da autoiluminação e logo, ao aprimoramento intelectual e moral, na pátria terrestre.
Há um determinado programa de TV intitulado Escola do Amor que passa aqui na Rede Record, pertencente a Igreja Universal que "ensina" as pessoas a conviverem melhor em seus relacionamentos, namoro também, não sei, não acompanho. O apresentador dividindo o programa com a esposa, chama até os telespectadores de alunos. Mas, essa questão é uma coisa tão estritamente pessoal, tão relativa, no meu entendimento, que é como discutir o sexo dos anjos, como se diz. Não dá pra horizontalizar, generalizar. Parei um pouco quando ia chegado do trabalho para ver um pedaço que já estava passado e eles, o casal mais perfeito do mundo, orientavam uma moça que contava minúcias, particularidades dela com o esposo, escancarava sua vida pessoal pra todo mundo saber, de tal maneira que me causou um certo desconforto, constrangimento e pedia aconselhamento. Eles enrolaram, enrolaram, desconversaram, saíram do assunto, fizeram conjecturas, até supuseram que ela também estivesse errada, enfim, numa exposição desagradável do que não nos diz respeito. Sou mais a sabia, secular e gratuita sabedoria popular que, cautelosamente, diz: "Em briga de marido e mulher não se mete a colher".
Eis uma coisa generalizável sem pecado algum, todos os alunos da escola pública são iguais: não estudantes, apenas aluno. E os piores maltratam os professores! Por que as vozes imperativas continuam mandando as crianças para a escola, se todavia os exemplos de sucesso desestimulam-nas no esporte, na música e nas artes? Eu acreditava que fora da escola, ou seja, sem estudar, ninguém prosperaria. Por isso, estudei o suficiente para, só agora, entender que fora dos muros da escola, há um mundo próspero que faz a diferença na música, no esporte e nas artes! (CiFA
A esquerda enxerga a escola pelos óculos do sindicalismo (remunerar professores), enquanto a direita a vê pelos olhos do mercado (fornecer mão de obra).
Qualquer crápula matricula-se na escola pública e já se sente no direito de humilhar um doutor, ou mestre. Ali sofre um graduado igualmente a um mestrado ou doutorado, basta levar o estigma de professor. Agora entendo porque o aluno indisciplinado, irresponsável e desrespeitoso pede permissão, de qual jeito, para ir ao banheiro como se fosse educado. Ele quer ouvir o "não" que não ouve em casa, mas lhe digo "sim" para martiriza-lo. A coordenadora também o atormenta obrigando de volta à sala, onde não quer ficar: martirizado e atormentado. Quando você age incoerentemente, deduz-se que os outros são idiotas. Falar a mesma língua é quando se reproduz o discurso da coordenação?Jargão de professor sem brilho próprio. (CiFA
"Formado, reformado, engomado, num sorriso fabricado pela escola da ilusão. Tem jeito de perfeito no defeito, sem ter feito com proveito, aproveita a ocasião."
Os muitos alunos que passaram pela Escola de Padre Tiago Menelli, ao ver seu exemplo de vida e escutar suas orientações e doutrinas, conseguiram colocar em prática tais palavras, tiraram notas boas no cotidiano de suas existências e mais, mudaram as suas vidas para sempre.
Aqueles que se matricularam na Escola de Padre Tiago e foram fiéis ao seu ensino, jamais correrão o risco de serem reprovados. Só reprovará na vida, aqueles (as) que não tem a verdade como norte, ou, aqueles (as) que dizem que os métodos utilizados por este presbítero já estão ultrapassados para os tempos modernos. O que muitos alunos ainda não sabem é que a verdade que ele ensina ou já ensinou ao povo, não é relativa e nem tão pouco terrena, mas sim revelada por Deus.
a vida é uma escola, o destino é o professor e suas escolhas são consequências. ele mostra que ninguém aprende sem sofrer por algo ou alguém.
Já imaginou uma escola sem merenda, sem intervalo e sem material didático?! Pois bem, essa escola chama-se VIDA. Encare e vá a luta !
Na escola eu fazia questão de sentar nas última carteiras, más na vida, sempre fui o da primeira mesa.
Hoje pela manhã recordei-me de um episódio. Levando minha filha pra escola, contava na época com 5 anos, no meio do caminho tinha um candidato, aqui do bairro, entregando santinhos em plena campanha política. Minha filha pegou e na frente dele amassou e jogou no chão! Menina!!!!!!!!! - repreendia-a, rs. Ela sempre foi prematura. - Não vai ganhar mesmo... Completou. Mas né assim, ele custeou os impressos, tá empreendendo seu tempo, tá tentando, quem sabe?. No meio do caminho vi um monte de panfletos amassados jogados no chão do referido candidato. Aproveitei e disse a ela você procedeu um pouquinho melhor, ou menos mal, que esses ai. Que aceitaram por educação, hipocrisia, e sem que ele tenha notado, ao virar a esquina, jogaram fora. Na próxima vez, se não quiser, não receba, diga que não quer, simplesmente.
A escola sempre será a segunda casa para os pequenos de todos os cantinhos do nosso mundo... E para alguns ou até muitos, o primeiro lar, mas o mais importante disso é que fiquem bem, que desenvolvam; sejam cuidados e recebidos com zelo e dedicação profissional, para que estes ambientes tornem lugares de muito amor à uma vidinha, que necessita tanto do nosso afeto, atenção e empenho.
Os cotistas (índios, negros, estudantes de escola pública, deficientes físicos...) não entraram numa universidade de para-quedas. Eles não deixaram de estudar e se preparar para o vestibular por serem cotistas.
Eles estudaram tanto quanto ou até mais do que os estudantes ou candidatos do sistema universal, até mesmo para poderem disputar com outros cotistas, porque há a disputa até entre os cotistas; os cotistas disputam entre si. Além disso, não pensem que é fácil passar por cotas: Às vezes é mais difícil que passar pelo sistema universal. Depende de alguns fatores.
Depois de 30 anos lecionando na escola cheia de coordenadores, descobri que ainda não sei fazer um plano de aula, não do meu jeito, mas do jeito delas! Como eu queria me sentir confortável, fazendo o que sei! Mas, de tanto me pressionar, entreguei mais um à coordenadora principal, e mais uma vez, voltou crivado de correções e observações redundantes. Mesmo fora da sala, conseguiu me envergonhar. O que diabos é assédio moral? A culpa do caos na educação não é do professor vitimado! CiFA
Havia um menino que era perseguido na escola por ter um déficit de atenção muito raro, a professora achava que isso era preguiça e dizia que ele ficava no mundo da lua enquanto passava as matérias na lousa, tudo que ele fazia ela questionava ou reprimia, ele balançava as pernas e ela implicava. Um dia pediu um favor a ele, pediu que fosse até a sala da diretoria, e ele não sabia aonde ficava, ela se zangou dizendo: Deixe que vou pedir a outra pessoa, não é possível não saber em que local fica. Os colegas zombavam dele, e ele ficava quieto, até que retrucou e zombou também e novamente a professora vendo toda aquela situação deixou o garoto de castigo em um canto como culpado por ter arranjado a confusão. Na aula e redação o tema era livre, e começou a lembrar das escolas boas que passou durante toda a sua infância, das outras docentes, dos amigos, das brincadeiras, e na ultima frase disse: Hoje estou aqui com essa professora ruim, mal caráter, asquerosa, e ela viu a frase e pediu que ele lesse a redação em voz alta, humilhando ainda mais o menino. E de vez em quando chegava atrasado nas aulas, e a docente já pedia o caderno de recado para ele mandar para a mãe dele. Foram dois anos com essa professora, até que seu ciclo na escola chegou ao fim, o garoto com toda a educação e com um ar meio hipócrita foi se despedir da docente dizendo: Tchau, adeus, fui muito feliz aqui, espero que nunca se esqueça de mim como eu me esqueci de ti, estou te cumprimentando por educação e não porque gosto da senhora.
As leis da escola estão tão desgastadas perante o aluno que ele não se acanha em se comparar com os professores. E diz: — se o professor pode eu posso. O aluno não reconhece superioridade, e o seu lugar. Ai do professor que levou de casa um lanche especial, terá que se esconder para comê-lo. De fato, há oportunidades nas quais os alunos conseguem descarregar em outros colegas aquele ressentimento reprimido, bem como a sensação de onipotência que é prazerosamente fruída quando eles se assemelham aos professores que os agrediram. CiFA