Poema sobre Cultura
Do Brás a rua Bresser
Fundamental na cultura boemia das ruas do Brás até a rua Bresser estão presentes os variados rostos com suas infinidades de expressões, no caminhar pelas ruas uma grande união de estilos e suas cores, no falar a preciosidade da mistura linguística de diversos povos e suas tradições.
Belas músicas são cantadas, variados bate papo são jogados fora e no esconder da madrugada quantos acontecimentos, quantas baladas!
Incorporado em cada copo de cerveja/ bebida forte tomados está a preciosa liberdade, o lazer e o prazer tornam-se um só em homenagem a criatividade das letras tocadas e dos abraços trocados.
As noites criativas e tão apreciadas pelos boêmios das ruas do Brás a rua Bresser são silenciadas apenas pela sua característica histórica, ou seja a sua originalidade.
Nos versos uma dedicatória a saudade.
São Luís, oh, São Luís, cidade de paixão,
Onde a arte e a cultura tocam o coração.
Em teus casarões, em tua fundação,
Encontro a inspiração, a verdadeira emoção.
Oh, São Luís, ilha encantada,
Com tua beleza, minha alma é cativada.
Teus casarões, tua cultura, tua gente,
Em meu coração, estarás para sempre.
Parto agora, mas não é um adeus,
Pois em cada amanhecer, em cada céu azul,
Prometo retornar, São Luís, minha querida,
Para celebrar a vida, nesta terra tão linda.
“Madre Deus: Coração Cultural de São Luís”
Madre Deus, bairro de cultura e de vida
Onde a arte e a festa se manifestam
Onde a tradição e a modernidade se encontram
Onde a diversidade e a identidade se respeitam
Madre Deus, bairro de gente, de gente que faz e vive a cultura maranhense
Que se orgulha de suas raízes e de sua história
Que se expressa através da música e da dança
Que se solidariza e se organiza, que resiste e se reinventa
Madre Deus da Ilha, um bairro de cultura de São Luís
Madre Deus, bairro de esperança e de valorização
Onde os grupos culturais e artísticos se unem
Onde a cultura e a arte se promovem
Onde a memória e o patrimônio se preservam
Madre Deus, bairro de encanto e de emoção
Que contagia e envolve os moradores e os visitantes
Que mostra e compartilha a sua beleza e a sua originalidade
Que faz a diferença na cidade, no estado e no país
Vivemos numa época em que a cultura do excesso se tornou sinônimo de sucesso.
A romantização de trabalhar muito virou moda, tem sido entoada como uma melodia constante, ecoando a ideia de que quanto mais privações suportamos, mais nos aproximamos do êxito. No entanto, tá na hora de mudar esse pensamento.
Não dormir, comer mal, negligenciar o tempo de qualidade com a família e amigos não é um troféu a ser ostentado. Hoje muitos enxergam a exaustão como uma prova de dedicação, exibindo-a com um orgulho, equivocado.
A verdade é que esse estilo de vida traz consigo uma conta que, inevitavelmente, vai chegar. O custo de ignorar as necessidades básicas do corpo e da mente tem consequências e não pode ser ignorado indefinidamente.
Entender que a saúde mental e física, o equilíbrio entre vida pessoal e profissional é essencial. Precisamos parar de achar que o sacrifício extremo é o único caminho para o sucesso, devemos reconhecer que a produtividade sustentável deriva de um equilíbrio saudável entre trabalho e autocuidado.
É crucial ressignificar o entendimento do que verdadeiramente significa ser bem-sucedido. Dar valor ao descanso, de uma alimentação equilibrada, da gestão do estresse e do tempo dedicado aos relacionamentos não deve ser minimizada. Talvez com a transformação dessa mentalidade poderemos construir uma sociedade mais saudável, equilibrada e realizada.
A desvalorização da escola pública e dos profissionais de educação, arte e cultura é nítida, manifestando-se na diminuição de salários e na ridicularização social.
Atribuir a culpa exclusivamente à população é uma simplificação capitalista.
A felicidade atrelada à satisfação dos desejos é um paradoxo numa cultura obcecada pela busca constante por mais e mais.
Nenhum objeto traz plena gratificação.
Ancestrais nossos parentes de sangue, de origem, de cultura, de dons, de essência, de raiz.
É necessário entender de onde vem tua ancestralidade para compreender tua essência, teus costumes, teus dons, tua sensibilidade mediúnica, tuas manias, teu gosto.
Sete gerações, sete linhagens diferentes, sete essências, sete culturas.
Não force tua natureza, o sangue que corre em tuas veias carrega a essência de tua origem como ser humano, aceite quem és e torne-se quem quer ser, mas saiba, que tua ancestralidade te acompanhará.
Boa sorte na tua busca, aceite tua origem para ser quem você quiser ser usando todo potencial de tua ancestralidade.
O poeta é entendedor
Da cultura popular.
Vai do sertão a Europa,
Sem sair do lugar.
Conhecedor do passado,
Do presente é letrado,
Não tem como comparar.
Pra o futuro é diplomado,
Com a imaginação vai além.
Já o profeta é enganador,
Falando o que lhe convém.
É um Grande apostador,
Pensando que é doutor,
Tentado enganar alguém.
A cultura, outrora um agente catalisador de transformações sociais, progressivamente evoluiu para se converter em um instrumento de sedução.
Sua finalidade atual não reside mais na iluminação intelectual das massas, mas sim em atrair e cativar seu interesse.
Em vez de satisfazer necessidades preexistentes, sua função é gerar novos anseios, perpetuando um ciclo de insatisfação constante.
A subordinação integral da cultura filosófica à agenda política suscita um potencial dilema, no qual a busca pela verdade objetiva e a análise imparcial se encontram em risco de comprometimento.
Este fenômeno sugere a possibilidade de uma influência desmedida de visões ideológicas particulares sobre o discurso filosófico, resultando na supressão da pluralidade de perspectivas e na prevalência de posicionamentos políticos preponderantes.
Tal cenário compromete a integridade da reflexão filosófica ao relegar a primazia da análise crítica e da exploração multifacetada de ideias em prol da adoção acrítica de premissas políticas específicas.
"Sem uma cultura da redação técnica, sempre teremos empresas que são frágeis na alma."
(Gladston Mamede, Eduarda Cotta Mamede e Roberta Cotta Mamede. "Manual de Redação de Contratos Sociais, Estatutos e Acordos de Sócios". Editora Atlas)
"A Cultura da Descentralização permite que a individualidade de cada pessoa se torne protagonista em uma construção disruptiva, mantendo o total equilíbrio. Cada um cumpre seu papel com maestria, independentemente da posição. A unidade se estabelece através do conhecimento pleno do propósito e da identidade de cada indivíduo."
Rafael Serradura, 2024
A BELEZA DO NORDESTE
A beleza do nordeste
É saber comemorar
Na cultura do forró
Aqui vai encontrar
As festas juninas
Cada um em seu lugar.
Durante o mês de junho
Não falta atração
O nordeste é mais forte
Essa é tradição
Praças enfeitadas
Dando viva a São João.
E não pode faltar
A voz do Gonzagão
Parte da nossa cultura
Mestre do xote e baião
Que alegra os festejos
Em toda a região.
Irá Rodrigues.
"A cultura urbanística fundamenta as disciplinas administrativas, econômicas e sociais que visam ao desenvolvimento racional e humano das cidades, promovendo uma cosmovisão criativa que valoriza de forma atemporal seus princípios e propósitos de viver."
Rafael Serradura, 2024
Meu nome é Everton Lima.
Meu talento é fazer rima.
Meu verso é matéria-prima,
é cultura e é ligeiro.
Do soneto ao cordel,
desempenho meu papel
com rima precisa e fiel,
cantando quadrâo mineiro.
A cultura do sacrifício humano, religioso ou não tem que acabar.
Um inocente é sempre a vítima!
Não há justificativa para as atrocidades do Humano a outro Humano!
Os tempos se findam, a História se faz e a Cultura de Época, sim, são gatilhos e alimentos às Políticas Contemporâneas. Entre erros e acertos, este termômetro não esfria.
A forma de ver e analisar "Fatos Históricos", nunca será igual para todos.
Então, a quem deve ser destinado a menos valia, àqueles que praticaram e praticam sacrifícios humanos ou àqueles que só passam pela História da Humanidade, com "cara de paisagem", sem nunca ter dado um gesto ou uma palavra,
para que tais fatos que recheiam a História de atrocidades e dores, findam, fingindo incompreensão da política da não violência, do humano contra outro humano, para justificar o que um terceiro humano não consegue entender.
A violência, seja em qualquer tempo, estância e grau, nunca deve ser palco de êxito e vitórias para os algozes.
A cultura de sacrifícios religiosos têm que acabar.
Como artistas criadores, nós somos representantes de uma cultura altamente referencial, mas abaixo da linha do Equador. De vez em quando nós conseguimos atravessar essa linha e temos o reconhecimento internacional do nosso talento amplo e irrestrito. De pé, vi minha filha comovida e agradecida.
Eu aplaudo Fernanda Torres. Bravo, minha filha, bravo.
O equilíbrio entre vida pessoal e profissional é essencial para a felicidade.
A cultura do "sempre disponível" pode levar ao esgotamento.