Poema sobre Consumismo
Hoje a historia da riqueza de poucos homens no planeta tem como grande parte a historia da pobreza, do desespero e do endividamento de muitos homens em vários lugares e culturas do mundo. Isto se deve pela indução perversa e imoral de uma ideologia de consumo entorpecente que provoca a um numero cada vez maior de personagens fantoches, que se encontram na sua grande maioria abaixo da linha de pobreza. a falsa reposição de status tecnológico, a farsa compensação de oportunidade, provocando sem limite a compra de tudo que seja efêmero e não precisa. Nunca o dinheiro valeu tanto mais que o trabalho.
Segue-se a humanidade hipnotizada, alienada, zumbificada, ludibriada e alheia a teia que os prendem ao ciclo do consumismo que os consomem."
Não importa o quanto mais você tem, mas sim o quanto menos você precisa. A felicidade não está nas coisas, é um estado de espírito.
Pouco a pouco o pouco pode se tornar muito, ooou muiiito pouco. E isso vale para qualquer coisa, não só pra Economia. Tá pouco❔🤔
Deus tá vendo vc fazendo novena pra Santa Edviges e estourando os limites de cinco cartões de crédito pra viajar no feriado.
"A propaganda é a alma do negócio", desde que o negócio tenha qualidade, bom atendimento e preço justo; do contrário é fake e consumismo desenfreado.
As palavras de ordem da antiga geração eram amor, paz e liberdade mas as palavras de ordem da nova geração hoje são egoísmo, vantagem e libertinagem.
Ser feliz hoje é uma busca absolutamente frustrante de dá conta de acessar um certo bom, bonito e barato de cuja notícia temos pela internet, pela televisão. E eu afirmo para provocar nesses ambientes de debate acadêmico que esta é a única coisa realmente globalizada.
SOMOS TODOS BICHOS
- A agressividade masculina nos define como bicho em igual proporção a vaidade feminina. Ambos são essência da nossa natureza, porém um é coibido e o outro incentivado, pela simples necessidade de consumo da sociedade que vivemos.
As pessoas estão presas a um sistema capitalista, consumista, opressor e escravista. E vão lutar ardentemente, contra qualquer um que tente, esclarece-las quanto à ilusão que estão vivendo.
“Antes de levar uma vida apenas para adquirir bens materiais, pense seriamente em buscar-se a si próprio; esta é sua real satisfação.”
“Sabidamente, nestes tempos de consumismos, formam-se facilmente nos corações abundancias de medos e invejas indeclaráveis que juntas produzem as mais variadas formas de frustrações, distorcendo a realidade e cegando o suficiente para que não se possa reconhecer que como indivíduos somos responsáveis a cada ação, a cada decisão que tomamos por suas inevitáveis consequências; e que naturalmente refletem o que somos e a vida que temos. Engana-se quem pensa poder culpar a política, a religião ou a economia pelo mal que faz e permite em si mesmo.”
Essa obsessão humana pela posse leva ao absurdo de alguns almejarem possuir mais felicidade. Como se fosse uma coisa que podemos comprar, clamar como nossa, consumir como uma fonte inesgotável e ter sempre como garantida.
As pessoas precisam de coisas e motivos para serem felizes. Já a frustração, a angústia e insatisfação só precisam de alguém que tenha medo de perder as razões da sua felicidade. Entendeu a diferença? Esse desespero que as pessoas sentem acerca da felicidade é porque elas não conseguem se desprender de suas posses, sendo então elas felizes apenas pelo que possuem e não pelo que são. O que leva os seres humanos a serem tão falhos nessa busca, pois para se sentirem suficientes e excepcionais, necessitam estar sempre preenchendo suas vidas com coisas e circunstâncias que não dependam delas, e que possam perder a qualquer momento. E quanto mais eles têm, mais vazios se sentem. Mais lacunas se abrem e a necessidade de preencher com uma nova busca. Está no trabalho que nunca satisfaz, no bem material que em pouco tempo é substituído em busca de outro, ou em um novo parceiro. E isso os leva também sempre a insatisfação: quando seus objetivos não são atingidos, ou mesmo quando atingidos, ao descobrir que não era aquilo que precisavam, ou simplesmente quando perdem. Já enquanto se é verdadeiramente feliz, não há medos constantes, tampouco expectativas e desejos que, por conseguinte, levam à tristeza. O ideal é não se prender a nada que te faça esperar demais. Espere apenas por hoje, pelo que está por vir. O agora. Pergunte-se: você esperaria a chuva passar para correr em busca de seus sonhos nesse exato momento? Ou se molharia, enfrentando-a, assim como qualquer outro obstáculo? Não tenha medo de ser feliz. Tenha muita pressa, sim, para se desprender de tudo aquilo que não te pertence. Ame sem esperar nada em troca. Aja como se não houvesse mais nada.
A sociedade consumista e capitalista onde vivemos, não é o local apropriado para improdutivos e preguiçosos.
Cada vez mais, estamos nos adaptando às demandas das entidades consumistas e, como resultado, perdendo nossa própria identidade.
Mantenha as suas engrenagens acreditando que um dia também poderão ser relógios, e então elas nunca pararão de girar.
Praticar o consumo consciente é comprar aquilo que realmente necessitamos e promove satisfação, já o consumismo é comprar para além do necessário, que além de escravizar, promove sentimento de culpa.