Poema de Depressão

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SAIA DE CASA

Se você esta triste, saia de casa.
Tome sol sem se sentir uma brasa,
Dez minutos ao dia nos faz bem,
Fornece-nos vitamina D também.
Veja gente passeando pela cidade,
Force mostrar uma falsa felicidade,
Em breve ela deixará de ser falsa,
E a felicidade dançara com você uma valsa.
Vá para o parque de sua cidade,
Tente respirar com serenidade.
No começo será até um sofrimento,
Mas não pense nisso nesse momento,
Fixe apenas nas coisas belas,
Criem em sua mente pequenas janelas
E seja com você mesmo feliz
Pois ninguém é dono de seu nariz...

SORRIA COMO SE FOSSE DE VERDADE

Sorria, pois isso pode te trazer felicidade,
Ato físico controlando nossa sensibilidade.
É mais fácil controlar os músculos faciais
Do que as suas respostas emocionais.
Então o seu cérebro pode ser enganado
Em laboratório isso até já foi testado.
Botox para quem tem enxaqueca emocional,
Enganou o cérebro, pois melhorou o aspecto facial.
Então aprenda com este tolo poema,
Sorria até mesmo diante de seu problema.
Você nasceu para nessa vida viver a felicidade,
É isso que você levara de bom para a espiritualidade.
Ria alto! Fale besteira! O importante é ser feliz,
Afinal nem paga sua conta e nem é dono de seu nariz.

Choros de um sonhador.

sabe aquela dor que você
pensa que é passageira e que
vai passar é uma mentira que
o tempo cura o tempo apenas te
consola a aceitar que você,ira
carregar isso pro resto da sua
vida,pensar sobre isso é um erro
por isso errar é humano chorar
é normal é o que dizem mas o motivo
não,ninguém chora porque quer
ninguém te ajuda quando precisa
a questão é que temos amigos
que vão nos magoar nos ferir
mas amigo de verdade é aquele que
te machuca da forma mais carinhosa
possivel.

Onde foi que me perdi?
Onde foi que errei?
Lembro que o plano era viver bem
Mentalmente e Finaceiramente.

Lembranças, saudades, vontades e amores
Necessidade de ser lembrada.
Angústia, medo, remorso, infernizando-se para eles
Por eles? Instintos sufocados, morte certa
Vontade de ser agrupada.

Pedaços do que fui confrontam metades do que jamais serei
Completa, inteira, suficiente.
A dor do não ser, do nunca estar, do nunca partilhar
Felicidade! Poderei um dia encontrar-te?
Do teu mel, algum momento, provarei?
Só sonhar.

Torpor, inércia, falsa calmaria
Um momento de sossego compensa uma vida de agonia?

Lixo de vida.
Lixo de humanos.
Lixo de sol.
Lixo de luz.
Lixo de ar.
Lixo de dia.
E assim acaba minha poesia.
Que é um lixo, todavia.

Dilema da vida

Todos tem um preceito de vida, uns tem como objetivo estudar para ser alguém, outros simplesmente preferem trabalhar a vida toda, outros ainda preferem viver a vida como se não houvesse amanhã, mas qual deles será que modifica mais o mundo?
Você prefere mandar ou ser mandado? Prefere agir por sí próprio ou simplesmente acompanhar a onda e ser igual a todo mundo desde o modo de se vestir ao modo de falar, afinal, todos somos iguais, ninguém sabe de onde veio, ninguém sabe o que veio fazer e muito menos ainda sabe para onde vai depois da morte, então, o que você faz para ser feliz? Mudar o mundo é uma boa idéia, mas você se mudou primeiro?
Se parar pra pensar, todos os dias são iguais, todos tem a mesma quantidade de horas, minutos, segundos, o que muda são os momentos, a vida é composta por momentos, sejam bons ou ruins, não existem dias melhores, ou dias piores, isso cabe a cada um decidir o que é bom ou ruim, se você for bom o suficiente para agradar a todos, parabéns, você não passa de um palhaço cínico, se você não agradar a ninguém, parabéns também, você é o cara que age por sí próprio, mas um dia irá chegar o momento que todos precisarão de todos, aí a pergunta: quem irá te ajudar? seria eu? ou aquele um que você esqueceu que existe? ou aquele que você deixou de falar só porque não era descolado? é irmão, a vida é um circulo: lança hoje para amanhã receber em dobro....
Pegue um papel, escreva seu nome nele, depois o amasse, seu nome ainda estará lá, agora, com esse mesmo papel, rasgue - o e o queime, depois procure seu nome em meio as cinzas, assim são as pessoas: você pode brincar o quanto quiser, até que chega um dia em que tudo o que resta é apenas o pó em uma caixa embaixo de sete palmos de terra...

Poesia Final

Atos serenos de mentes perturbadas.
Vozes tranquilas, e lagrimas derramadas.
Viver aqui, entre os continentes das virtudes, atraente é a vida, só que não.
Sonhar por fim, por início a uma vida, vê-la passar pelo seus olhos, e a ver ruir.

Pequenos versos de loucuras plenas.
Mentes pequenas compondo poemas.
Palavras que rimam explicando a vida.
Letras conjuntas de uma ideia dividida.
Peço, e agora me despeço, não quero mais saber de mim.
Nessa poesia deixo marcado o meu fim.

Serenidade, é a mais pura verdade.
Vida dura de cão, tudo que tem é ilusão.
Viver entre raiva e agonia, no meio de sua própria fantasia, cai na real assim, dia ruim.
Nos domínios da vontade, não vive nunca de verdade, sempre espera uma razão, ilusão.

Pequenos versos de loucuras plenas.
Mentes pequenas compondo poemas.
Palavras que rimam explicando a vida.
Letras conjuntas de uma ideia dividida.
Peço, e agora me despeço, não quero mais saber de mim.
Nessa poesia deixo marcado o meu fim.

Graças a você

Graças a você me sinto muito mais relaxado
Graças a você estou mais forte
Graças a você meu sangue escorre,lembrando que estou vivo.
Graças a você estou intorpessido o tempo todo
Graças a você emagreci
Graças a você n preciso de mais ninguém
Graças a você n preciso de você ;
ma sonho em te ter .

Socorra minha alma

Ergue-me com tua mão
Ensina me novamente a amar
O frio congelou meu coração
Estou prestes a desabar

Ergue-me com tua mão
Ensina me a sorrir
Depois de tanta tristeza assistir
Conheci a depressão

Ergue-me com tua mão
Fala me palavras de sabedoria
Não encontrei ainda discernimento

Atingiu o meu coração
Minha mente não compreenderia
O tamanho do meu sofrimento

Montanhas não se movem, nem rolam, nem andam, rochas sobre rochas, vidas sobre vidas, pessoas sobre pessoas, imoveis, inertes, paradas no tempo, no espaço e no caos cotidiano, de mãos atadas para o meu futuro, de braços amarrados para minha própria vida...
Dizem para ir até a montanha, mas como? Nem ao menos tenho braços pra me arrastar, pois, ataram-me de tudo, de todos, excluiram-me do mundo como uma pedra embaixo da montanha, dizer que os sustento é apenas reforçar uma mentira, me debatendo abaixo das rochas, gritando abaixo do mundo, asfixiando sobre a terra que cobre minha existencia...
Rezo para o terremoto, para que a montanha caia, para que aqueles que me cativam rolem para o lado, dai-nos espaço para ser algo, não apenas a pedra calada abaixo de todos e tudo...

Sinta

Não há porque tentar
A fuga é inevitável
Todos os caminhos
Todas as escolhas
Nada pode evitar o único destino possível

Não importa o sentimento
Não importa o quanto doa
Você precisa fechar os olhos
Precisa viajar em você mesmo
Precisa saber
Não a porque mentir
Você precisa
Sentir

A incerteza é o pior
Ela corta o futuro
Destroe os caminhos
Queima as possibilidades

Deixo de respirar no agora
Me paraliso
Porque penso demais
Questiono demais

O 'talvez' me assusta
O 'quem sabe' me aterroriza
E me afogo em angústia
Preso no medo de um futuro que talvez nunca aconteça

Eu Devia

Não
Porque não posso
Porque não sei
Não consigo
Não devo

Respiro
Penso
Tento
Não consigo
Não devo

Paro
Engulo
Abro os olhos
Mas eu nao consigo
Nao devo

Então eu me afundo
Me derramo
Perco
E no silêncio
Eu percebo

Eu poderia
Eu sabia
Eu conseguiria
Eu devia

Então volto a respirar
Volto a ver
Volto a pensar
E as coisas são claras agora

A vida
Nada mais é que uma grande aposta
Em que um grande homem diz que você pode
Mas você vive dizendo que não
E acaba ganhando a aposta
Por medo de estar errado.

Entre brumas, ao longe, surge a aurora.
O hialino orvalho aos poucos se evapora,
Agoniza o arrebol.
A catedral ebúrnea do meu sonho
Aparece, na paz do céu risonho,
Toda branca de sol.

E o sino canta em lúgubres responsos:
“Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!”

O astro glorioso segue a eterna estrada.
Uma áurea seta lhe cintila em cada
Refulgente raio de luz.
A catedral ebúrnea do meu sonho,
Onde os meus olhos tão cansados ponho,
Recebe a bênção de Jesus.

E o sino clama em lúgubres responsos:
“Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!”

Por entre lírios e lilases desce
A tarde esquiva: amargurada prece
Põe-se a lua a rezar.
A catedral ebúrnea do meu sonho
Aparece, na paz do céu tristonho,
Toda branca de luar.

E o sino chora em lúgubres responsos:
“Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!”

O céu é todo trevas: o vento uiva.
Do relâmpago a cabeleira ruiva
Vem açoitar o rosto meu.
E a catedral ebúrnea do meu sonho
Afunda-se no caos do céu medonho
Como um astro que já morreu.

E o sino geme em lúgubres responsos:
“Pobre Alphonsus! Pobre Alphonsus!”

Ela chegou, se apresentou.

Bem-vinda, logo disse.

Não foi mais embora.

Já faz alguns anos,

Não somos amigas,

Velhas conhecidas.

Moramos juntas.

O que diria de morar,

com sua inimiga?

Me preenche o vazio,

Que ela mesma me causa,

Nas noites, sozinha,

Me encho de traumas.

Vás embora, querida,

Não a quero faz tempo,

Não vês aqui o transtorno?

Vá com o vento!

Tu causas ferida,

Passou tua hora,

Não há mais espaço,

Pra essa história!

Chegou o momento

De dizer-te adeus,

Pra recomeçar a vida,

Com um novo Deus!

Por isso, vá, vá...

Deixe-me aqui, só.

Um dia ei de encontrar-te,

Mas você, meu bem,

Não irá me reconhecer,

Serei jovem,

Serei luz, e você,

Não há de me ter.



Quando tudo desabar
Quando não restar mais
nada nem ninguém
Quando tudo embaralhar
Quando não mais se reconhecer diante do espelho
Tente se lembrar de onde veio e de quem você é.

Póstumas ruínas de mim mesmo

Outrora senti-me bem,
agora não há conforto,
Emerge uma Ágora dentro de mim,
Uma reunião conflitante,
Caótica
Confusa e anárquica,
Onde o único lesado sou eu.
Ao olhar para trás,
Sinto-me amordaçado,
Sensação de impotência,
Uma corda em meu pescoço?
Ah, não, é apenas a angústia corroendo-me lenta e sadicamente
Enquanto submerjo em prantos falhos que de nada valherá,
Cada segundo me vejo mais distante de mim ou de quem já fui,
perdoe-me pela lamúria
Eu precisava disso

⁠O que houve? A onde está você?
Diga um nome ou que posso fazer
Você se afunda em poço todo dia
Já não sabemos o rumo que isso vai ter
Não é possível acabar com essa agonia
Porque ainda insiste em desaparecer
Eu me sinto tão só
Os dias por aqui tem sido nublado
Por mais que seja possível enxergar o sol raiar
É incrível que sinta meu corpo em pedaços
Mas ja faz um tempo que to sem força pra levantar
Eu
estou perdido em meio ao labirinto
Que eles chamam de mente
E poucos aqui me entendem
Eu
ja arrisquei ter seres humanos de abrigo
Só Me destrui entendo hoje todos eles mentem
Eu
estou perdido em meio ao labirinto
Que eles chamam de mente
E poucos aqui me entendem
Eu
ja arrisquei ter seres humanos de abrigo
Só Me destrui entendo hoje todos eles mentem
A escuridão é fria
E Eu mesmo que cultivei
Quantas lágrimas vazias
Que sozinho derramei
Eu sempre fui um dimante desprezado
Do tipo que ainda precisa ser lapidado
Eu me sinto sozinho com todo mundo do lado
Aflito eu prossigo, depressivo e preocupado
As vezes que sorri era melhor não ter tentado
Perdi muitos amigos e não me senti errado
Talvez no fundo eu sempre estive muito destinado
Na trilha que prossigo não desvio do fracasso
Pai, eu tentei
Mãe, tentei
Sempre tentei
Nunca parei
Eu só falhei
Nunca acertei
Nunca escutei que..
Você pode ir tão longe
Distante, Avante

«Mãe é um ser maravilhoso, ela cuida, te ajuda, te ouve e te quer feliz»
«Mãe é quem estará sempre la para te ajudar»
«A Mãe vai te tirar da depressão e vai te dar vontade de viver»

Que engraçado né...
A minha mãe não cuida, não me ajuda, não me ouve e nem tenta, e ela só me coloca triste.
Minha mãe nunca esteve lá para ajudar, e, quando precisava de ajuda... ela fugia
Tirar da depressão? ... Mas foi ela que me colocou na depressão!!