Poema de Pablo Neruda Crepusculario
Sabe o que estraga ótimas noites? O dia seguinte. Se ligar, é irritante. Se não ligar, é babaca. Depois precisa conhecer família e amigos, fingir que gosta deles. Conhecer melhor a pessoa estraga as coisas.
O que sou hoje não é o que fui ontem e, provavelmente, não é o que serei amanhã.
Estou em constante transformação e meus dias são de mudança, descoberta e renovação.
A conquista da confiança de alguém demanda tempo. A sua perda leva apenas instantes de uma decepção.
Sou todo incoerências. Vivo desolado, abatido, parado de energia, e admiro a vida, entanto como nunca ninguém a admirou!
Cansei de briga com a vida. Boas vibrações e pensamento positivo SEMPRE, se quer ter um amigo, pode confiar, mas se pisar na bola pode magoar, mas como tudo que é bom dura pouco, minha ajuda será ruim, pois posso te confundir, mas no fim irá entender que o que quis mesmo era te conhecer. E fazer você se encontrar, talvez agradeça, mas será tarde...
Acho que, se esse ainda não é o caminho certo, pelo menos, é o mais bonito por enquanto… E o que me deixa mais inteira, a cada passo. E fico pensando enquanto avanço: eu amo construir a mesma estrada com você. Eu amo morar no teu abraço.
Demônios são criaturas que tem o saber como uma de sua fomes,
a ignorância dos homens aguça mais os seus apetites.
Ninguém entra no mesmo rio uma segunda vez, pois quando isto acontece já não se é mais o mesmo. Assim como as águas que já serão outras.
As pessoas que vivem preocupadas com as novelas da vida, se desgastam com pessoas que nem conhecem. Não é fácil compreender o território humano.
"Como é que você reconhece um canalha? Um canalha despreza o conhecimento e não abdica do direito de ter opiniões."
Histeria não tem nada a ver com ter chiliques e dar gritinhos, embora essas coisas às vezes aconteçam. Histeria basicamente é mentir para si mesmo, é autopersuasão forçada, é criar um falso personagem e acreditar nele.
É preciso ser corajoso e bom, humilde e capaz. Se houver talento, melhor ainda, mas este último não dispensa os quatro primeiros.
A dor, que às vezes vem, me faz feliz também, pois nela me recordo o valor que tem a cruz. Quando a noite esconde a luz, Deus acende as estrelas.
Porque pra lembrar a gente precisa primeiro esquecer, e isso eu não posso nunca.