Poema de Criança
Quando a gente era criança
e a mãe deixava sair
Depois da chuva
a gente podia então
dividir a rua
e fazer guerra de barro
Eu puxava o galho baixinho
E chovia de novo em você
Que escrevia meu nome
com folhas
O vento carregou meu nome
o tempo passa e tudo some
Fica a saudade
Que a chuva carrega
pra terra da recordação
Em vez de barro
Hoje a chuva
Faz tristeza
Hoje a Mãe deixou sair
Mas eu queria
ficar no quarto
e tentar ficar contente
ao lembrar
Que um dia
Eu podia puxar a folha
E então via chover
Novamente
Sobre você
Que ria.
Numa certa ocasião, o Senhor Jesus Cristo disse que aquele que não se fizer como criança, não entrará entrar no reino de Deus.
Olhando para as crianças podemos ver tantas coisas nelas. A pureza nas brincadeiras. A sinceridade nas palavras. O perdão natural. Mesmo que se desentendam, logo já estão se abraçando de novo. Mas, o que é mais marcante é o desinteresse pelo que as pessoas tem ou são. As crianças simplesmente amam.
Tudo o que as crianças queriam, naquele momento em que tentaram afasta-las do mestre, era ficar perto dele.
Todos nós pecamos, como diz em Romanos 3:23*, mas Deus nos ama tanto que tudo o que ele quer é ficar perto de nós e, por isso, enviou o seu único filho para que, através de sua morte e ressurreição, todos os que queiram, agora possam escolher ficar perto dele.
Ele é tão amoroso, que não quer forçar a ninguém ficar próximo a ele, então deixou o caminho aberto para todos os que realmente quiserem buscar a sua presença, como diz em João 3:16* e em João 8:32*
Pais e mães presentes tem o privilégio de sentir um pouco desse amor de Deus, expressado através das crianças. Tudo o que eles querem é estar bem pertinho, não importa a situação, não importa o que temos para oferecer a eles.
Interessante, também, é observar duas pessoas que se amam de verdade... se tornam como crianças, sem maldade, sem mentiras, perdoando naturalmente e se abraçando o tempo todo. O mais importante é que fazem de tudo para ficar o maior tempo juntas... Nada é forçado, tudo é natural. Não importa onde estejam ou qual o assunto. Não importa se comem churrasco ou uma simples pipoca... e o tempo parece que passa tão rápido quando estamos com quem amamos!
O VELHO MOÇO.
Não deixo de ser criança por que cresci, por meus cabelos embranquecerem, por minha pele enrugar ou minha vós enfraquecer, pois uma vez sendo criança, jamais se esquece o doce sabor dessa passagem maravilhosa em qualquer vida.
Deixo de ser criança quando esqueço de brincar, quando troco a inocência pela ignorância, quando deixo apagar o fogo da esperança outrora fluindo dentro do meu ser, deixo de ser criança quando deixo de sonhar e exigir o mundo inteiro aos meus pés dentro de um segundo, quando passo a acreditar que me tornei velho pela força do tempo e não pela minhas desistências e fracassos colecionados ao longo desse meu caminhar, enfim, quando um dia eu deixar de me agachar e brincar com uma criança estranha por acreditar que isso me ridicularizaria, então nessa hora é chegada a hora de parar, pensar, fazer um esforço e sorrir reconhecendo que me tornei um velho, talvez, aos 25 ou 30 anos.
Três... Vou olhar!
Quando criança,
Contava até três,
A maldade sumia.
Quando adulto,
Não contava ser
A maldade minha.
Me encanta em uma mulher é o seu sorriso de criança, o brilho dos seus olhos, seu rosto de menina. Gosto daquelas não produzidas, tem quer ser original, usar calça jeans, camiseta rasgada, brincar descalça, correr na chuva.
Lindo mesmo é mulher sem pinturas, cabelos molhados, olhar de sapeca, sorriso fácil, que fala baixinho e adora beijinhos.
Gosto daquelas que nasceram estrelas e sabem brilhar, cantam, dançam,espalham ternura, choram, abraçam, mesmo com dor, espalham amor.
Mas para mim a mulher ideal é aquela que lê ou escreve um poema com uma lágrima nos olhos no final!
Sergio Fornasari
Quando eu era criança
inocente havia um jardim
lindo e florindo hoje em dia
meu céus com um lindo sol e pássaros
ficaram cobertos de sonbras negras
e solitarias
Desenho de criança...
Em cada estrela
que eu desenhava,
mais perto do céu
eu ficava.
Muitas vezes,
criei asas e voei
marcando o caminho
por onde passei.
Em outras noites,
eu não dormia,
precisava saber
onde se escondiam,
tantas estrelas,
quando o dia clareava.
by/erotildes vittoria
Juliana.
Menina linda
Minha linda menina
Amor de criança
Que nos meus
tempos de menino
Fez conhecer
A luz do Divino amor
Amor que ensinou
O quanto a vida
Pode ser bacana
Às vezes a vida engana
e chega a parecer triste
pra mais tarde a gente ver
A Luz que da Luz emana
Luz que vem de Juliana
Só quem te conhece pra saber
O quanto é bom viver
E poder ver
O sorriso que sempre sorriste
Quando me via chegar
Meu coração leviano
também bate
Por Lavínia e Alessandra,
Ana Júlia e Beatriz
Outros poemas já fiz
Por Marina ou Mariana
Outros sorrisos eu dei
Por Giulia e Nathaly
Por Simone ou por Luana
Por Larissa ou por Andressa
Por Aline e por Vanessa
Por Alice e Maria, Laurinha ou Giovana
Meu coração se arrepia de lembrar
do momento solene
Do dia que conheci Shirlene
e toda menina que mereça
Permanecer assim, na cabeça
Assim como sempre penso
Em Ana Paula ou em Verônica
Manuela, Isabella, Mirella ou Carlinha
Por Patrícia, Menina bobinha
E por Sandra, Menina malandra
Amor que no peito fica
Quando lembra da Vivica
Porém, hoje eu escrevi
Um poema pra dizer
Que meu coração
desde sempre
Bateu contente
por você
E é claro que a gente precisa
Lembrar da Maria Luiza
Mas...você não é mais uma
Você é única e divina
Você é e sempre foi
Minha linda menina
Hoje eu mando este simples poema
Qual se fosse uma oração
Que eu oraria uma semana
Cantaria esta canção
pra você
E somente pra você
Juliana.
De vez em quando me pego sonhando com rios de chocolate, nuvens de algodão feito quando era criança.
Às vezes brinco de pique esconde comigo mesmo, pulo corda e até de elefante colorido. Tem horas, quando caio e esfolo o joelho, só quero alguém pra assoprar meu dodói, alguém pra dizer que vai ficar tudo bem. E como criança com medo do castigo de vez em quando fujo pro banheiro e choro. Acho que chorar não tem nada demais sabe? Mas também como criança, eu não deixo de sorrir até mesmo da bolha de sabão, do desenho animado, do arranha céu. E aí quando vejo, já passou, o dodói nem dói mais.
Quero ser como criança.
Sem compreender muito bem
O Mundo
Tentando entender
A Lua
Assustado igual criança
Que atravessa a rua
No colo do pai
Superando a vida
Passo a passo
Igual à qualquer outra
Alma perdida
Que não sabe onde vai
Ele ia assim mesmo
de qualquer jeito
todo dia
E pensava sinceramente
Que aquela condição
O fazia diferente
E assim
Colheu seus anos
Viveu sem fazer planos
Cumprindo a parte
Que lhe cabe
E um dia partiu
Sem saber
Que a gente
Também não sabe.
Vejo o sonhos de um poeta
Refletido no olhar
De uma criança.
A pureza angelical.
Sonhos encantados.
Sorrisos com gostinho de amor.
Mãos acalentando a certeza
Que os dias passam lentos
Sempre de mãos dadas com
A esperança de um futuro
Infinitamente melhor.
Quando criança antes mesmo de aprender a sentar, Eu caí várias vezes, me levantaram e ficou um hematoma. aprendi a andar, mas ainda assim tinha tempo de cair, não parei de andar e fui caindo até então.
A diferença eh que, enquanto criança minhas quedas afectavam somente a pele, mas depois fui me associando. por influência das instituições de ensino, aprendi que o Homem é diferenciado dos outros animais Pelo uso da razão, mas é o único ser cruel capaz de ferir a alma.
A descida do rei foi árdua, mas o seu retorno
glorioso! (...) Toda criança é rei! O tempo
passa e a gente tem que vestir a armadura, subir
e descer as montanhas e ir para guerra, a missão
da vida. A medida que envelhecemos voltamos aos
poucos a ser "criança", porém, com maior
sabedoria. A maneira que o rei retorna depende
da maneira que ele batalha. Ele pode retornar e
o seu castelo estar em ruínas ou ele pode
retornar com sabedoria suprema e honra de
conquistas com méritos. E então, o menino dado
como morto retorna a seu povo. Eles entoam
canções, tambores o saúdam, e sua rainha o
completa carregando com ela o seu herdeiro. E
então ele vivencia a sua glória e educa o
herdeiro do trono ates de descansar
definitivamente.
ENTÃO VEM O NATAL
Em nosso tempo de criança
Esperar pelo Natal era uma alegria
A árvore era um sonho, uma esperança
De que o Papai Noel existia.
Depois a gente ia crescendo
E já nele não mais acreditava
Mas fingia bem me lembro
Senão presente não ganhava.
O presépio sim era importante
Pois a cada ano que passava
Vinham ideias mais interessantes
E com criatividade a gente o montava.
Agora com os tempos já idos
Nosso coração continua exultante
São os netos que nos deixam comovidos
Com esta expectativa contagiante...
Quando a gente era criança
e a mãe deixava sair
Depois da chuva
a gente podia então
dividir a rua
e fazer guerra de barro
Eu puxava o galho baixinho
E chovia de novo em você
Que escrevia meu nome
com folhas
Faz tempo que o vento
carregou meu nome
O tempo passa, tudo some
Vão-se com as escolhas
Fica a saudade
Que a chuva carrega
pra terra da recordação
Em vez de barro
Hoje a chuva
Faz tristeza
Hoje a Mãe deixou sair
Mas eu queria
ficar no quarto
e tentar ficar contente
ao lembrar que um dia
Eu podia puxar a folha
E então via chover
Novamente
Sobre você
Que ria.
Numa criança se ve uma criança.
Num jovem se ve uma criança e um jovem.
Num adulto se ve uma criança, um jovem e um adulto.
Num idoso se ve a todos cercados de sabedoria e gloria