Poema curto
Estou presa no tempo... até que eu termine meu ultimo poema que eu tome um absinto (la fée verte) e encontre um material desconhecido para esculpir... ter pintado todas as telas pretas e colorir, até o momento em que nada mas eu ouça a não ser meu próprio "Réquiem para meu sonho"
Nasceu um poema no topo da árvore e, até que o outono chegue, será poesia a encantar o mundo, depois se revelará no chão, perfumando algum caminho...
Definição, definha o poema abstrato, esconde-se nas nuvens de um céu cor de rosa-choque ao poema a ilustre fantasia ironia de ser, sem nem saber quem é picolé, poesia é hora de comer e eu não sei se é almoço ou jantar.
Para admirar a beleza implícita em um poema, faz se necessário ler as tristes entrelinhas, esquecidas, incompreendidas, esdrúxulas, mas que fazem todo sentido. Aí está o encanto do rico texto, a confusão que levara o autor a compor mais bela obra.
Um novo dia que nasce é como um poema prestes a ser lido, para isto basta abrir o coração e deixar -se encantar até tocar a alma.
O poema mais bonito que você escreveu foi dentro de mim, quando deixou seu amor me invadir e ocupar todos os espaços.
Fui escrever um poema, aí percebi que a maioria dos poetas já escreveu o que eu penso.
Eu os li demais, ou eles me previram?
O melhor poema de amor não é orquestrado nos arranjos de um poeta, mas é vivido intensamente por quem escolhe dividir a vida é não apenas a cama.
O melhor poema de amor não é efêmero e superficial como as palavras vazias, e está na maturidade elongevidade dos relacionamentos que sobrevivem as inconstâncias e adversidades, e não se lê nos formatos comuns, mas é imortalizado na memória mais sólida e perene.
Iracema minha doce loucura, meu poema de doçura, meu carinho de ilusão, que atravessou o meu caminho na contramão e atropelou o meu coração.
O poema pode revelar alguma loucura em uma máscara estranha, mas a verdade está diante do próprio ser.
Órfão por sua terra, maldito poema sobre o vazio de minhas escritas derrama o sangue da minha alma angústiada que sobre ela carrega as frustrações de uma alma perdida
Quando leio uma bela frase, um belo poema, uma estonteante melodia, penalizo-me incomensuravelmente com a indagação, ``Porque cérebro, porque minha mente não foi eu o autor´´, apesar de também me penalizar por ser tão vaidoso no ponderar,
“Nunca me deram um lápis, meu primeiro poema foi escrito com um lápis emprestado, devolvi ao terminá-lo, mas quando comprei meu lápis, nunca encontrei quem o emprestou.”