Poema com cachorro
Eu tenho um cachorro que é o meu melhor amigo. Ele é fiel, carinhoso e divertido. Ele adora brincar comigo e com o seu brinquedo favorito: uma bola de borracha. Ele não larga a bola por nada, nem mesmo para comer ou dormir. Ele fica com ela na boca, nas patas, no colo. Ele a leva para todo lado, como se fosse um tesouro.
Mas eu sei que ele não ama a bola como eu amo ele. Ele é curioso, aventureiro e desobediente. Ele gosta de explorar o mundo e viver muitas peripécias. Ele às vezes foge de casa e deixa a bola para trás. Ele vai atrás de outros cachorros, de outros brinquedos, de outras coisas. Ele se esquece da bola, mas não se esquece de mim.
Eu tenho um cachorro que é o meu maior problema. Ele é teimoso, bagunceiro e barulhento. Ele me faz passar muitos apuros e preocupações. Ele rasga as minhas roupas, suja a minha casa, late para os meus vizinhos. Ele me desafia, me irrita, me enlouquece.
Mas eu sei que ele me ama como eu amo ele. Ele é leal, protetor e companheiro. Ele me faz sentir muitas alegrias e emoções. Ele me abraça, me beija, me consola. Ele me obedece, me admira, me respeita.
Mundo contraditório.
Vai entender!
Tanta gente tratando cachorro como gente.
Não que é para maltratar, mas tanto cachorro sendo tratado melhor que gente.
E um japonês gasta setenta e seis mil para se transformar em um cachorro.
Que desperdício!
Sei que o dinheiro é dele e sem ser hipócrita.
Mas isso daria ao menos aproximadamente quatrocentos e vinte e três cestas básicas,
que alimentaria pelo menos por um mês o mesmo tanto de famílias.
Dia do Cachorro-quente
Esse é um prato preferido
Quando se junta a criançada
Também é bom quando une os amigos
Pra bater papo e dar risada
O nome dele é engraçado
O seu consumo é popular
Tem versão gourmet ou prensado
Andando pelas ruas vai encontrar
No dia da guloseima ou pra matar a fome
Com batata palha, purê e servido quente
Esse prato gostoso tem nome
É o famoso cachorro quente
Um pouco mais de natureza me faria feliz, quem sabe?
Um cavalo para afagar,
Um cachorro para rolar no chão,
Borboletas e passarinhos...
Um rio para colocar os pés,
E observar as pedras que brilham
Logo abaixo das águas cristalinas.
Um raio de sol sem pretensão,
Um tempo sem promessas,
O perfume da floresta,
Amar a quem merece,
Observar o que merece ser visto.
Não mais sonhar com o amanhã,
Só me distrair com os bichos
E ser um bicho, como eles são.
Que existe sereno no agora,
E não tem desejos,
A não ser de estar.
Um pouco mais de silêncio
E solitude me faria feliz, talvez?
Menos gente, menos gente...
Menos coisas e ideias...
Menos pressa para o abismo
Que o destino nos reserva.
Sono de melhor qualidade,
Mais céu e menos muro.
Mais natureza me faria feliz, quem sabe?
Acariciar um gato e sentir seu cheiro,
Abraçar um bezerro,
Adormecer sob uma árvore,
Sem nada para me preocupar.
Pensar menos na morte,
Sentir menos medo e saudades,
Brincar sem observar que estou sozinha.
Inocência que eu nunca tive,
Onde foste morar, antes que eu viesse ao mundo?
Coração sereno que nunca me pertenceu,
Sempre percebi tua falta.
Na minha imaginação ao menos,
Repouso sob um arco íris
Criança minha, que ficou no Céu.
Há 14 anos, fui adotado por um cachorro de rua. Ele entrou em nossa casa, ficou debaixo da mesa e não saiu mais. Comeu a comida da Fedoca e da Pirenta (Valeska Poposuda). Adivinhem por que elas se chamavam assim?
Neste momento, tínhamos três cachorros: Fedoca, Pirenta e Marley. Chute por que o Marley se chamava assim. Ele foi trocado por um papelote de droga na boca de fumo. Neste momento, o Cuequinha entrou em nossas vidas e ficou. Ele nos amou com todo o seu amor.
Mas a vida é um mistério. A vida não, a morte é o mistério. Será se há algo depois deste mundo? Para alguns sim, para mim, não existe mais nada.
Acredito que meus cachorros, papagaios e tartarugas vivem. Vivem em minhas lembranças. Eu que morri para eles...
Amo-te meu Cuequinha, Fedoca e Pirenta.
Agora só nos resta a lembrança.
"" Seu cheiro de pelo molhado
denunciava
ele não era um cachorro comum
as portas enferrujadas de sua casa
remetiam a prisão
gostava de namorar o céu
e sonhar ao relento em noites de verão
ele não era um cachorro comum
adorava olhar as estrelas
e toda a liberdade
de poder ficar
até que um dia
pela lua se apaixonou...""
" Foi difícil
eu sobrevivi a Waldick Soriano
com a música "eu não sou cachorro não"
naquele tempo os cachorros não eram tratados como hoje
passei também por Genival Lacerda com sua Severina xique xique (fala sério)
sobrevivi também a Odair José querendo tirar a moça daquele lugar, sem falar da música "na porta do hospital" (isso é nome de música?).
quando tudo estava quase consumado apareceu o Tiririca com aquela p++++ de florentina, aí fodeu... o cara ainda virou politico. É mole?
a música sempre teve várias faces.
teve até quem pedisse para parar o mundo que ele queria descer, esse todo mundo perdoou, o cara era maluco beleza
recentemente apareceu
deixa pra lá...
Ps
Esse texto não é uma critica à música brasileira, pois tem gosto para tudo e cabe respeito às diferenças
" Quando o cara fazia algo de errado
o primeiro xingamento era:
seu cachorro!!
hoje o pet está mais amado que nunca
e eu não sei como começam as desavenças...
Já é madrugada
tudo está tão calmo
apenas ao longe, um cachorro dá sinais de vida
as folhas dançam ao sabor do vento
e a noite aos poucos, se entrega para o amanhecer
todos dormem, apenas algumas luzes permanecem acesas
e o sono de muitos ainda não vem...
Fé Cega e Faca Amolada
Cachorro vacinado, não passa raiva e quando o coração está vacinado, o vírus do amor tornasse inofensivo. A pandemia de Covid-19, revelou que existem mais cristãos treinados à frequentar templos religiosos, que dispostos à ser igreja.
Para os demais, Feliz dia dos Contaminados!
- Observe e descubra quem é quem
Do modo em que alguém trata um cachorro, ela trata as pessoas.
Se houver diferença de tratamento e contradizer esta afirmação, há interesse, e esse trata as pessoas conforme o sucesso e beneficiaçoes que as mesmas possuem e podem proporcionar!
Uma cachorro, tomando de muita sede, aproximou-se de um rio para beber. Vendo, porém, que ali perto andava um enorme crocodilo, o cão ia bebendo e correndo, ao mesmo tempo.
O crocodilo, que desejava apanha-lo de jeito para seu jantar, perguntou-lhe:
- Por que corres?
E acrescentou, com ares bondosos de quem aconselha:
- Faz muito mal beber assim nessa corrida.
- Sei disso muito bem – respondeu o cachorro. – Mas ainda me fará mal maior deixar que tu me devores.
Moral da Fábula: Nunca se deve seguir o conselho de um Inimigo.
(...)
Alguns homens com sombra de cachorro,
Julgam ter sombra de cavalo.
Sinto pena de seres grandes com tamanho médio. Das muitas, as diversas são poucas as que poucas vezes, menos pensam mais vezes na grandeza da humildade.
Do legítimo contrário, existe um pequeno varejo de visão quanto ao achar ser melhor que o que é.
Portanto digo, enfatizo gradativamente;
(...)
Alguns homens com sombra de cachorro,
Julgam ter sombra de cavalo.
By Renê Góis
O meu poema é quase
um Peixe-Cachorro
que sabe nadar e morder
com seus dentes enormes
para as ideias acordarem
nos rios da sua criação
e por todos os lugares
onde é preciso ter inspiração.
Flores de Pau-cachorro
são espalhadas
pelo vento no caminho,
Nesta poesia resolvi
fazer o meu próprio ninho.
O Pau-cachorro floresceu
e entreguei os Versos Intimistas
com o todo o meu amor
para que leia todos os dias,
Porque com poesia
nela mora a grande diferença.
Quem não pensa antes de falar, logo diz:
- como está o cachorro do seu pai?
- como está a cadela da sua mãe?
A dedicação dos meus animais de estimação sempre foi tão intensa que não sei na vida quem me deu mais atenção, eles ou os seres humanos que me rodeiam.
É tao fácil ser democrata de verdade, que estranho quando alguém insiste em ser democrata apenas no discurso e de mentirinha. Democrata de verdade é aquele que aceita tanto a derrota própria quanto a vitória de outros. E que não desconta o inconformismo (da derrota) nos oponentes, na própria mulher, nos filhos ou no cachorro de casa.
Adorava a inocência dos cães, a pureza do afeto. Eles não escondiam sentimentos. Simplesmente existiam: um cão é um cão. Eu invejava a elegância simples de ser cachorro.