Poema 18 anos
Meu filho de 10 anos,
com o dom de ser crianca,
diz coisas que eu não
tenho sabedoria para entender,
porque falta-me o olhar
para ver, ouvido para ouvir e
coração para sentir
as coisas vindas do céu.
Três desejos
Os dias de nossas vidas são setenta anos; . . . logo é cortado e nós voamos para longe. - Salmos 90:10
Escritura de hoje : Salmo 90: 10-15
Certa vez, li que quase todas as culturas da Terra têm um conto popular sobre “três desejos mágicos”. A maioria apresenta um gênio ou outra figura mítica que concede os pedidos de um patrono. Quase todos esses contos terminam em tragédia.
Suponho que essas histórias venham do desejo de ter tudo o que queremos nesta vida, mesmo sabendo que seremos sempre frustrados nessa busca. De qualquer forma, a vida nos ensina que nada neste mundo pode nos satisfazer plenamente, pois mesmo que ganhassemos o mundo inteiro, eventualmente o perderíamos.
Entre as mais comoventes dessas histórias está a história de um corretor da bolsa que encontrou um gênio a caminho do escritório. Quando ofereceu um desejo, o homem pediu e recebeu uma cópia de seu jornal local datado de um ano no futuro. Ele rapidamente se virou para a página financeira, na esperança de "matar" no mercado. Mas ele encontrou mais do que esperava. Na página oposta, ele viu sua foto em um obituário descrevendo sua morte em um acidente de automóvel no dia anterior.
A vida é curta e muito incerta. Não podemos saber o que o futuro trará. Só podemos pedir a Deus que nos desvie de atividades triviais e direcione nossos corações a segui-Lo. Por isso, oramos como Moisés: “Ensina-nos a contar nossos dias, a fim de ganhar um coração de sabedoria” (Salmo 90:12). - David Roper
Refletir e orar
Dirá o grande juiz, quando minha tarefa terminar,
que minha alma também juntou algumas riquezas?
Ou será finalmente o meu descobrir
Que tudo pelo que eu havia trabalhado foi deixado para trás? - Anon.
Nossa atitude em relação à morte determina como vivemos. David H. Roper
Um adolescente de dezesseis anos é muito cheio de si para prestar atenção ao que acha que não passa de um bando de meninas de nariz sardento.
A viajante do tempo, Outlander
O segredo da vida.
Quando eu fiz 30 anos, aprendi mais do que em toda a minha vida.
Vi que ontem eu tinha 15, era louca pra ser adulta logo, cheguei nos 18 o coração até palpitou, e de repente, num piscar de olhos, cheguei nos 30, é...O tempo voou!
Aprendi que o tempo passa muito rápido e se você focar nas coisas irrelevantes você perde tempo, não aproveita a vida e o tempo passa voando diante dos seus olhos e você vai querer que ele passe mais devagar.
Aprendi que não dá pra ficar mais parada pensando, e se?... Tem que ir pra cima dos sonhos, colocar Deus na frente se der certo deu, se não der paciência, e digo a mim mesma: Pelo menos você tentou!
Aprendi que não dá pra ficar perdendo tempo pensando: O que os outros acham ou vão achar de mim? Nem perder meu tempo guardando mágoa nem recentimento.
Aprendi que o silêncio também é resposta.
Aprendi que não posso deixar de ser eu mesma por causa dos outros.
Aprendi que os verdadeiros amigos são poucos.
Aprendi que o que vale não é a quantidade mas a qualidade.
Aprendi que posso sim chorar mas não dá pra ficar o tempo todo chorando porque o tempo tá passando.
Aprendi que não posso parar, não posso desistir das coisas, jogar tudo pro alto porque meu dia não foi bom, mas que tenho que refletir, analisar, dar um tempo se for preciso, mas desistir jamais, porque amanhã é outro dia e tudo vai ficar bem e se desistir Deus me fará voltar lá pro mesmo lugar e recomeçar.
Aprendi que tenho que dar importância ao que realmente tem valor.
E que no fim de tudo o que resta sempre é a nossa essência, nossa comunhão com Deus, e o amor que a gente recebeu e doou.
E tenho muito ainda o que aprender, mas com tudo o que eu passei creio que descobri o segredo da vida...
E o segredo da vida é apenas... viver!
Ontem vi a rebeldia no olhar, no tom da voz e no empurrar de mão, com apenas quatro anos sabe dizer: é assim que eu quero e se não for assim eu não aceito. Ouvi a voz firme da repreensão dizendo: é, só pode ter as costas largas e firme para ser tão teimoso, e precisa ter para aguentar as porradas que vida dá na hora de ensinar.
Pensei! Tenho quatro décadas a mais que ele e sou o maior exemplo de que a vida bate e que se você tem medo de apanhar, você se cala, consente, aniquila seu ser, e se rende facilmente. Quem me dera ter tido a ousadia dele, quem me dera ter encarado as porradas da vida e revidado, gritado e ao se impor ter construído um ser diferente do que sou.
Mais vale apanhar da vida para ser livre, que se curvar diante dela, e se tornar um escravo passivo por medo das porradas que a vida dá.
FELIZ ANIVERSÁRIO SÃO PAULO - 466 ANOS
CIDADE TRABALHO
São Paulo, desde a década de 60, é a cidade mais rica
e poderosa do país.
Sozinha produz 10% de toda riqueza do Brasil.
O pequeno vilarejo fundado por jesuítas, tornou-se
a potência que hoje é.
Terra de diferenças absurdas, guarda dentro de si,
imigrantes de todo mundo, tendo cada um deles o seu
bairro de referência.
Terra do futuro, todos os seus números são astronômicos.
Sua produção, seu povo, suas indústrias, o seu sentido de
humanismo é diferente, ela abriga e acolhe, mas muitos
encontram nela a pobreza, a fome, o desespero.
Com todas as qualidades e diferenças, ainda é o lugar onde
os sonhos são possíveis.
Terra de bandeirantes, povo que nada teme, e tenta vencer,
não se incomodando se o serviço for de manhã, de tarde,
a noite ou de madrugada.
Quem aqui vive tem no trabalho a sua principal virtude.
Às noites, a cidade pulsa.
Tudo nela é grande, tudo nela não é fácil, tudo nela não se
explica.
E quem nela vive, ganha, sofre, mas fica.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista - RJ
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Saudades do tempo, dos velhos momentos,
Dos anos passados que foram com o vento,
Sorrisos, lembranças, belos sentimentos,
De transformações e de renascimentos,
Praias, viagens pela madrugada,
Nossa rotina era o pé na estrada
A ETERNIDADE
A eternidade
não é a soma de infinitos anos.
Pode ser alguns dias, horas ou minutos.
Depende o que se quer
e o desejo com que se busca.
A angústia da espera é a eternidade.
Tava vendo na TV de manhã dizendo que a partir dos 25 anos o corpo vai perdendo colágeno, 25 anos!!! :o E tem que comer bastante pé de galinha, isso mesmo, ponche de cachaceiro e tutano de boi, geleia de mocotó feito fazia tia Zilda, quando comprava no tabuleiro do Biu do miúdo, mão de vaca, é assim mesmo que se diz, não pata, e depois de cozida e levada a geladeira partia em fatias transparentes parecendo bolo, mostraram como fazia no programa Mais Você. E disse mais que o homem é mais favorecido por ter muita testosterona, hormônio masculino. Agora entendi por que essas modelos se enchem de testosterona e fica tudo com as carnes duras, parecendo armadura, a lá Graciane, e com a voz grossa igual cantora de trio elétrico.
(01.02.2020)
No começo era ruim
Más eu não sabia
Depois foi difícil
E eu não conseguia esconder
Os anos foram passando,e...
Eu percebi que eu tinha que esconder.
Então curti festas
Experimentei bebidas,baladas e coisas...
A dor foi aumentando
E eu suportando.
Depois tentei esquecer💨
Más esquecer pra que ?
Lembrar é oque me faz forte.
Más ai lembrei mais que devia
E doeu mais
E mais ....
E a dor foi ficando insuportável .
Quando eu era criança e não sabia de nada
A vida era quase perfeita
Quando notei ao meu redor eu era...uma.
E uma,Não era o suficiente !
Então esquecer ficou difícil.
Na adolescência usei máscaras que mostrava somente um sorriso
Até me falaram que o sorriso não era bonito.
Mas idai?
Doeu,mais foi em mim, e eu era só mais uma .
No calendário as folhas foram mudando rapidamente
Eu já não era a mesma .
Pra que sorrir ?
Se o sorriso não tem sentido
E a dor,porque ela não passou com o tempo
Porque o meu sorriso não é em mim ?
Resolvi tirar a máscara depois de tanto tempo
E ainda não tem felicidade
Mas também não tem dor
Simplismente não tem nada
E estou deixando o tempo passar
Más agora ele passa devagar ...🕘
Eu não desisti !
Eu apenas...
Cansei de usar máscara.
Apenas aqueles que eu realmente amo irão realmente me conhecer
Quando eu tinha vinte anos, minha história havia sido contada
Antes do nascer do sol, quando a vida era solitária
Eu apenas vejo os meus objetivos, eu não acredito em falhas
Porque eu sei, as menores vozes podem fazer as maiores coisas
Eu tenho meus amigos comigo, eles me apoiam
E se nós não nos encontrarmos antes de eu partir, espero vê-los mais tarde
Logo, teremos trinta anos
A maioria dos meus amigos ainda estão comigo
Outros ainda procuram a glória
E outros, eu tive que deixar para trás, meu irmão, ainda sinto muito
Logo teremos sessenta anos, meu pai viveu até sessenta e um
Lembre-se da sua vida e ela ficará melhor
Eu espero que meu filho venha me visitar uma ou duas vezes no mês
Meditando meus 42 anos e vejo um porão com amontoados de objetos, logo percebo a necessidade de varrer, limpar e talvez transformar em um ambiente arejado, porém percebo o quanto é cansativo e trabalhoso e olho aos cantos em pedir ajuda, pois muitas vezes na tentativa de construir uma estrutura fui tragado pelo peso, pela sujeira, e muitas vezes preferi a guardar o inútil e conviver com aquela bagagem desnecessária, oh senhor, de fato não posso sozinho, não consigo sozinho, pois já me foi concedido benefícios e não soube guardar e até dons eu não soube cultivar, oportunidades que não soube multiplicar, mas tenho que confessar, toda vez que fui manusear a transformação acabei esbarrando nessa mente empoeirada, nesse porão de sentimentos sujos e cheios de pejorativos, então invoco a tua misericórdia pelo teu espírito de entendimento e sabedoria senhor, que tua coragem seja amiga, em nome de Jesus, e esta pessoa que está lendo adquira o alcance de todos os anseios e seus clamores, oh poderoso altíssimo aceite essas petições.
Giovane Silva Santos
Existem sonhos e sentimentos que carregamos no peito por anos. Que se mantém intactos, independente de quantas vezes alterarmos e refazermos os nossos planos.
Nem tudo nesta vida, o vento leva ou o tempo modifica, algumas coisas são tão especiais, que no coração do homem com tempo apenas se solidifica.
No mundo das paixões inspira-se a dor, do apego, da posse, do ciume e do ego e com o passar do tempo o que é paixão se acaba, mas o amor não se altera em nada, ele fica, ah como ele fica e depois da paixão não há mais dor, porque o amor... É só Amor!
Árvore seca...
De coração vazio...
Anos a fio...
Não tinha cor...
Não tinha amor...
O vácuo cada vez maior...
Raízes mortas...
Não mais florescia...
Sob um sol quente e árido...
Me contou sua história...
Foi semente...
Plantada com esmero...
Por um senhor...
Velada com carinho...
Cresceu...
Nas folhagens verdejantes...
Pássaros faziam seus ninhos...
Cantavam alegremente...
Retribuía com sombra...
Muitas flores ofertava...
Fronte de belas mulheres enfeitava...
Suas folhas eram remédio...
Doença ela curava...
Foi orgulho daquele senhor ...
Que um dia a plantou...
Seresteiros à sombra dela...
A todos encantou...
Conversas fiadas ouviu...
Pessoas que chegavam na cidade...
Um ou outro que já partiu...
O banquinho ao seu lado...
Foi ponto de encontro...
De amigos e de enamorados...
Quando o vento levou o senhor...
De tristeza a árvore chorou...
Me disse que se fechou no silêncio...
Que de saudades suas folhas cobriram o chão...
Não tinha mais forças para então florir...
Sua aurora tinha ido embora...
Sua madrugada chegara...
Sua hora findou...
Hoje...
Triste...
Seca...
Morta...
Ainda conta sua história...
Da saudade que ficou...
Do tempo que passou...
Sandro Paschoal Nogueira
Árvore, pata-de-vaca, branca, que meu pai plantou, em frente de minha casa.
Homenagem póstuma Scylla Dias Nogueira
— em Conservatória, Rio De Janeiro, Brazil.
Em que idade da vida se pode ser mais feliz?
Vinte anos?
Trinta anos?
Sessenta anos?
A melhor idade é a... sua
Do livro
Equilíbrio nosso de cada dia.
Ao Espelho
E de repente chegas aos
quarenta e tal anos
e palavras como colesterol
hipertensão astigmatismo
começam a invadir a tua
vida... Olhas para trás e
o que vês? Uma pomba
com uma das asas ferida
condenada ao mais terrí-
vel pedestrianismo
AH! QUEM ME DESSE...
Ah! Quem me desse voltar no tempo
os anos indeléveis de menino e correr
para o circo, brincar um passatempo,
renascer como a criança feliz e viver
no palco com meus famosos artistas,
ídolos da arena, campeões de rodeio,
funâmbulos, domadores e trapezistas,
ginetes de raça a voltear no picadeiro.
Ah! Quem me desse comer da pipoca
branquinha e algodão doce no palito,
chupar picolé, saborear a boa paçoca
da vovó, aplaudir e achar tudo bonito,
vibrar com a orquestra e o seu orfeão
de cantores sobre o palco iluminado.
Ah! Quem me desse estar no passado,
de volta ao circo alegrando o coração.
Ah! Quem me desse retroceder a vida,
e olhar o mágico de Oz com a cartola
cheia de pombos e coelhos de corrida,
além do inigualável palhaço Sapatola.
Ah! Quem me desse voltar ao regaço
da minha mãe artista, e bem risonho
ver meu pai por dentro dum palhaço,
seria bem feliz embalado neste sonho.
Do seu Livro "Sua Majestade, o Circo Lírico" - 2018
O HOMEM DO VALE-TRANSPORTE
Quando eu era pré-adolescente, nos meus 14 anos, todo sábado ia ajudar minha tia a trazer uns pacotes para abastecer um armarinho que ela tomava conta. Reparava sempre, no meio do caminho, num cidadão magro, moreno, alto, na conhecida Praça do Diário (Praça da Independência), pedido vale transportes, uma vez até eu dei ao pobre, mas ficava meio assim... (Todo sábado lá, e ele vem pro centro da cidade só com a passagem só de ida e fica pedindo a de volta. Estranho. Ai fui sacando a dele, o cara ia pedindo com uma mão, com cara de choro, nem falar falava, só balbuciava algo incompreensível, e juntado com a outra, daqui a pouco ele começava a vender o que tinha juntado, recebido). Não é que um tempo desses e o entrecortei na Rua da Concórdia, incrível, e pedindo passagem ainda, e me pediu passagem, quer dizer, agora dinheiro, melhorou, não se usa mais vales-transportes. Eu disse: Me erra cara! Te conheço desde menino! Ele não se fez de rogado, virou pra outro lado e continuou pedido a outras pessoas. Hoje, pela manhã, no comecinho da rua Nova Nova, pasmem! Tava ele lá! O próprio! Tirei até uma foto pra guardar de prova, com os cabelos agora já grisalhos, compleição física, no entanto a mesma, sequinho, sem barriga, pedindo passagem ainda com cara de choro e a pouca voz, vida toda. Daqui a pouco se aposenta nesse ramo. Mas o Brasil tá de um jeito tal, atualmente, que ele até dá pena, face ao atual cenário de corrupção desmedida. Tantos agindo sem tanta visibilidade, sem tanto esforço. Subtraindo mais, incomparavelmente mais e saindo bem na foto, posando de bom moço, bem vestidos, nos enrolando direitinho, roubando algo mais precioso: nossa alegria, tranquilidade, respeito, nossa paz, boa fé, nossa confiança, nossa esperança, crença nos homens de boa vontade.
(18.02.2017)
O ASSALTO
Anos atrás fui vitima de um assalto em frente no antigo cinema Art Palácio, 7 horas das noite, me deram duas facadas, uma no peito e outra nas costas. Na hora não senti a mínima dor, juro, só depois fui reparar no liquido quente escorrendo no peito, e olha que nem reagi, já chegaram batendo, digo furando. Peguei rapidamente um táxis na Avenida Guararapes, parecia que estava sentado num prato de papa e pernoitei no Hospital da Restauração, ficando em observação, fiz alguns exames básicos e fiquei reparado a urina pra ver se largava algum sangue, talvez precisasse de cirurgia. Pela manhã tive alta. Sangrei ainda por uns quinze dias, em casa, até cicatrizar. Na ocasião, ainda no hospital, na madrugada, parou em minha frente uma maca conduzida por uns policias militares, com um senhor que se encontrava extremamente pálido com uma marcha enorme de sangue no peito e pediu pra uns dos policiais ajeitar a mangueira de soro, e prossegui. Instastes depois retornaram correndo com ele estático, olhando o teto, entraram numa sala ao lado e o medico de plantão reparou e disse que havia morrido. Saiu uma moça, saiu chorado e soube que era dentista, que estavam noivos e contou que dois assaltantes os abordaram numa moto, na saída do antigo Cavalo Dourado e o carona, apontando uma arma, pediu o relógio dele, ele negou, prontamente, o cara atirou e pegou e xau! Não vale a pena reagir, a vida vale mais que um relógio, um celular, etc. Levaram, compra outro, quando não morre, fica aleijado. Dizem que é o momento. Pois é, momento de morrer, como aconteceu com o dentista. E não é nenhuma covardia, o outro tá armado, você não, além de favorecido pelo elemento surpresa, já tudo arquitetado, a rua, o beco, que vai correr... E pagam um alto preço, tem uma vida curta, porém, tipo, "quem com muitas pedras mexe uma lhe cai na cabeça".
(18.02.2017)
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