Plena
Onde há dívida ou obrigação, não há liberdade, por isso que liberdade plena só existe em Jesus Cristo, pois Ele pagou todas as nossas dívidas com a sua morte.
Tenho plena convicção que algumas pessoas, sejam elas quem forem. A arrogância ocupa mais espaço no cérebro que a inteligência.
Sobre o ter e o ser
A busca incessante pelo "ter" versus a realização plena do "ser" é um dilema existencial que acompanha a humanidade desde os primórdios. Vivemos em uma sociedade que, muitas vezes, nos condiciona a valorizar a aquisição material acima de tudo. Anunciantes, influenciadores digitais e a própria estrutura capitalista nos bombardeiam com a mensagem de que a felicidade se encontra na posse de bens, na busca constante por mais e mais. Mas será que essa equação se sustenta?
A verdade é que a felicidade, a realização pessoal, não reside na quantidade de objetos que possuímos, mas na qualidade de nossas experiências, em nossos relacionamentos e, acima de tudo, em nossa essência. O "ter" pode nos proporcionar conforto, segurança material, até mesmo um certo status social, mas raramente preenche o vazio existencial que muitos de nós carregamos. A busca desenfreada pelo ter pode nos levar a um ciclo vicioso de insatisfação, onde cada nova aquisição gera um novo desejo, uma nova carência.
O "ser", por outro lado, é uma jornada de autodescoberta, de aceitação e de conexão com o mundo ao nosso redor. É sobre cultivar valores autênticos, construir relacionamentos significativos, perseguir nossos sonhos e encontrar propósito em nossas vidas. É sobre reconhecer nossa individualidade, nossas forças e fraquezas, e abraçar nossa vulnerabilidade. É sobre contribuir para algo maior do que nós mesmos, deixando nossa marca no mundo de forma positiva.
O equilíbrio entre "ter" e "ser" é crucial para uma vida plena e significativa. Não se trata de renunciar completamente ao "ter", mas de colocá-lo em sua devida perspectiva. Os bens materiais podem ser úteis e até mesmo prazerosos, mas não devem se tornar o centro de nossas vidas, o único critério de sucesso ou felicidade. Devemos buscar um equilíbrio, onde o "ter" nos sirva como ferramenta para alcançar o "ser", para realizar nossos sonhos e contribuir para o bem comum.
A verdadeira riqueza reside naquilo que não pode ser comprado ou vendido: a saúde, os relacionamentos, a paz interior, o propósito de vida. Cultivar essas riquezas internas é o caminho para uma vida verdadeiramente plena, uma vida onde o "ser" transcende o "ter" e nos conduz a uma existência autêntica e significativa. A pergunta que devemos nos fazer não é "quanto eu tenho?", mas "quem eu sou?" e "qual o meu propósito?". As respostas a essas perguntas nos levarão a uma jornada de autoconhecimento e realização pessoal, muito mais valiosa do que qualquer bem material.
A verdadeira riqueza não se encontra no que possuímos, mas no que somos.
Quem, buscando-se em um espelho em plena obscuridade, não viu refletidos nele os crimes que o esperam?
Por mais
Que o amor
Pernoite
Em tua cama,
Se alimenta-o
Sem nutrientes
Nunca o terá
Em plena forma.
O tempo da plena vitalidade
Parece pura besteira,
Mas o amanhã
Que irá surgir,
Pode automaticamente
Nos calar.
A plena convicção da força interior que o move é suficiente para construir uma carreira de sucesso na área mais apropriada a sua personalidade.
O descanso não existe para aqueles que almejam uma vida plena, devemos trabalhar todo dia para melhorar nossa vida.
"O mínimo de sabedoria humana contém na biblia, e a mesmo dentro da sabedoria plena que nela se encontra".
Embora o conhecimento não possa nos dar sabedoria plena ,é o primeiro grande passo para não sermos enganados neste mundo onde os olhos nada veem além das aparências.
A Honra é um fator VITAL para tornarmos um pontífice e SER um EXEMPLO a ser seguido neste mundo corrompido ,cheio de JUIZES ,onde tudo se compra ,tudo tem um preço...
É o código de honra que nos torna diferente dos animais ,que por mais dóceis que sejam , jamais desenvolverão a nobreza da alma ,porque o cérebro é reptiliano e reagem ao instinto do medo e da sobrevivência .
O adestramento pode torna-los animais extraordinários, no entanto, reagem das maneiras mais inesperadas a qualquer mudança fora da rotina.
Nos seres humanos temos como missão ,DOMINAR os instintos animalescos que nos representa nas adversidades da vida e evoluir a ponto de sermos um REPRESENTANTE de Deus na terra ,em qualquer situação em que a vida nos colocar. ( “Então disse Deus: “Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança. Domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais grandes de toda a terra e sobre todos os pequenos animais que se movem rente ao chão "Genesis 1:26- 28). .
Para um ser humano que desenvolveu o código de honra, é preferível morrer ,a ter que apenas sobreviver em um mundo como escravos, sendo seu PAI o rei do seu mundo. ( Parábola do filho prodigo ,Lucas 12.29-30 ).
Nunca é alto o preço a pagar pelo privilegio de viver neste mundo com nova visão ,imunizados pela energia RACIONAL ,sobre a proteção dos irmãos do astral. ( “Eu te darei as chaves do Reino dos Céus: tudo o que ligares na terra será ligado nos céus; e tudo o que desligares na terra, será desligado nos céus” (Mt 16,19).
REFÚGIO DE MALÍCIAS
(Nepom Ridna)
Sinto saudade do tempo de ignorância plena;
Quando nos roubavam, e minha alma era ingênua!
Hoje, num refúgio cheio de malícias;
Escrevo poemas.
Sinto saudade do tempo encantado
Quando o que era roubado era só o passado
Minha alma ingênua acreditava na cena
Hoje só restam malícias em nossa arena
Escrevo poemas em linhas tortas
Versos que revelam as portas
De um refúgio de malícias tão meu
Onde o certo e o errado se perdeu
Nas noites vazias lembro com tristeza
Daquela ignorância que chamava de certeza
Os sorrisos fáceis e as promessas vãs
Agora são fragmentos em minhas mãos
Escrevo poemas em linhas tortas
Versos que revelam as portas
De um refúgio de malícias tão meu
Onde o certo e o errado se perdeu
O tempo mudou e mudou com ele
Minha alma vela um novo impasse
Um novo emblema
E nos versos soltos encontro meu abrigo
Entre a emoção e a razão tão antigo
Sinto saudade do tempo de ignorância plena;
Quando nos roubavam, e minha alma era ingênua!
Hoje, num refúgio cheio de malícias;
Escrevo poemas.
Escrevo poemas em linhas tortas
Versos que revelam as portas
De um refúgio de malícias tão meu
Onde o certo e o errado se perdeu
Sinto saudade do tempo de ignorância plena;
Quando nos roubavam, e minha alma era ingênua!
Hoje, num refúgio cheio de malícias;
Escrevo poemas.
Pratique amor ao próximo.
Mesmo que ainda não seja nossa plena vontade, conseguimos estender a polidez e amor ao próximo como exercício de cura interior. Pratique.
Sem o exercício da Filosofia Primeira, a simples prática da Atenção Plena ou Mindfulness pela Alma Humana não vai concretizar a sua Liberdade, apenas vai afugentar as suas Neuroses!
A Liberdade de uma Alma Humana vai se concretizar apenas quando Ela cumprir a recomendação do Pórtico de Delfos, percebendo-se a si mesma e conhecendo a Vida ou o Cristo no seu Corpo!
ATENÇÃO PLENA OU MINDFULNESS COMO LIBERTADORA DA ESCRAVIDÃO DO PECADO NO HOMEM
Para que a Atenção Plena ou Mindfulness funcione não só como Calmante Natural mas também como Libertadora da escravidão do pecado ou dos apegos, deve ser realizada pela Alma como uma importante etapa secundária da Investigação de si mesma para a visão ou percepção de si mesma como uma entidade distinta do Espírito, da Consciência, da Mente e do Corpo no Organismo em que se encontra.
Ao sentir a ausência do sentir, experimento o paradoxo de uma existência vazia, mas plena da angústia de não poder preencher este vazio.
Ao sentir a ausência do sentir, percebo que sinto mais do que aqueles que sentem o que deveriam sentir.
O vazio que preenche meu ser é a prova paradoxal de que a ausência é uma presença avassaladora em minha vida.
Às vezes, pode ser que sentir o nada é sentir tudo, enquanto sentir tudo pode nos levar a sentir o vazio da falta do sentido.
Às vezes, sentir o vazio é a única forma de sentir que se tem algo, mas ter algo pode ser sentir o vazio que falta quando não se tem nada.
Às vezes, sentir nada é sentir tudo, e sentir muito de não sentir nada é sentir a ausência de tudo.
A dor de não sentir nada é sentida intensamente, enquanto a ausência do que se deveria sentir é uma dor silenciosa e constante.
A ausência de emoções nos faz sentir mais humanos do que a presença delas, pois é na falta que percebemos a profundidade de nossa existência.
Pode ser que eu entenda disso.
Pode ser que eu não saiba sobre.
Entendo disso?
Conheço sobre?
Talvez possa ser, que o conhecimento não seja uma linha reta, mas sim uma teia complexa de saberes e ignorâncias entrelaçados, na qual o entendimento de uma coisa pode coexistir com a completa ignorância de outra.
Ou até mesmo, que o entendimento possa ser uma rede intricada de saberes e ignorâncias interconectados, na qual a compreensão profunda de uma coisa pode coexistir com a completa falta de entendimento em outra, desafiando a noção de que o entendimento é uma linha reta.
Sigo pensando...
A liberdade é a condição necessária para a realização plena do ser humano, mas é preciso estar ciente de que ela não é absoluta e deve ser exercida com responsabilidade, pois a autonomia individual deve estar em harmonia com o bem-estar coletivo.