Pessoas Medíocres
Pessoas intransigentes e medíocres agem com intolerante agressividade toda vez que a contuda das outras pessoas não correspondem às suas expectativas, sempre que seu comportamento for questionado e sua visão de mundo não for compartilhada.
Apenas as pessoas frias, mornas e medíocres são vistas como lúcidas. As intensas, normalmente são taxadas de loucas.
O preconceito é uma prática que pessoas medíocres utilizam para se sobressaírem e se sentirem superiores de alguma forma, tendo em vista que possuem consciência da sua própria pequenez
"A vida fala. Eu a ouço. As pessoas ignoram. Vivem na mediocridade, no anseio, mas nada fazem, nada desejam. A esperança de dias melhores é possível sob a condição única e exclusiva da ação e do amor."
Pessoas mediocres pensam coisas mediocres, pessoas sábias em coisas sábias. Mas oque de fato diferencia elas, não são os seus pensamentos e sim as atitudes e testemunho que produzem vida, ao invés de destruição e morte.
Devemos tomar muito cuidado com as pessoas que nos relacionamos, pois pessoas medíocres irão nos levar a uma realidade e mentalidade de mediocridade.
É impossível crescer em conhecimento, sabedoria e entendimento caminhando com pessoas medíocres e menos inteligentes e sábias que nós. Da mesma maneira, também é improvável que nossa mentalidade e qualidade de vida mude, se cultivamos em nós o mesmo estilo de vida pejorativo e negativo.
"Evite desperdiçar seu tempo discutindo com pessoas tolas e medíocres. Se perder a discussão, será humilhado e desonrado; se ganhar, terá um inimigo para sempre."
Leis
que conspirem separar
e mesmo privilegiar determinados
movimentos e pessoas, mediocrizam
outras leis já existentes, que
respeitadas - aoestimular
melhores ares e mais palatáveis
atitudes - dissipariam todos os
privilégios!
Tão medíocre é a incapacidade da amar das pessoas comuns cujo ambos os indivíduos precisam vivencia uma integração carnal para só a sim ter certeza se estão apaixonadas uma pela outra. Resultado mostra o quanto
supérfluo é o amor humano.
O dom de sentir e ler pessoas é uma faca de dois gumes. Algumas me fazem querer fazer doutorado nesses quesitos, outras de tão medíocres e mesquinhas, me fazem ter uma vontade enorme de me tornar analfabeta nessa área.
Tem certas pessoas que as ouço falar suas hipocrisias e mentiras exorbitantes e geralmente meu comportamento (quando não posso me retirar do local) é ficar calada ou fazer pequenas intervenções e esboçar aquele velho "sorriso social", não por pura falsidade ou estar concordando com o que é dito e sim porque não gosto de entrar em picuinhas e brigas desnecessárias.
Sei que todos nós temos falhas e não podemos falar tudo que pensamos, porém em relação a falsidade e dissimulação sempre reflito até que ponto as pessoas chegam, seja para obter vantagens ou simplesmente porque o meio social medíocre fomenta esse tipo de comportamento.
Concluo, que para com essas pessoas só posso oferecer: O sorriso social, A conversa superficial e por dentro...O puro desprezo.
Impressiono-me ainda de como as pessoas se tornam cada vez mais ignóbeis quando tentam constantemente parecerem virtuosas. O "baba-ovismo" é o que tem me irritado ultimamente. Tornou-se comum, pessoas o tempo todo bajulando algo ou alguém com predicados cada vez mais imaginosos e quase sempre acompanhado de alguma segunda intenção, juntamente com a necessidade de polir e lustrar a própria imagem numa competição de probidade charlatã. Dado esse contexto, asco é a palavra que me vem a mente, quanto mais penso sobre, mais asco tenho.
Na verdade, Clarissa não queria entender as pessoas. Na verdade, as pessoas agiam de jeitos estranhos, para não dizer errados. Na verdade, as pessoas deviam exigir mais de si mesmas, Clarissa via tanto potencial nelas. Por que não tentavam ser o melhor possível do possível? Como se satisfaziam com o mediano, com o suficiente? O que encontravam no medíocre?
É uma história de amor, nada muito especial: duas pessoas constroem, com vontade e inocência, um mundo paralelo que, naturalmente, bem rápido desmorona. É a história de um amor medíocre, juvenil, na qual reconhece sua classe: apartamentos exíguos, meias-verdades, frases de amor automáticas, covardias, fanatismos, ilusões perdidas e depois recuperadas – as bruscas mudanças de destino dos que sobem e descem e não partem nem ficam. Palavras velozes, que antecipam uma revelação que não chega.
Fale apenas aquilo que as pessoas querem ouvir, e nunca, jamais, o que precisa ser dito ou queira dizer, esse é o lema dos medíocres.