Pessoa Intelectual
Um intelectual público é, por definição, o sujeito capaz de apreender e articular num relance a multiplicidade de perspectivas de qualquer fenômeno social em vez de impor a ele as limitações da sua própria formação profissional e ainda se achar, por isso, o mais qualificado dos opinadores.
Do que adianta mostrar o seu grande intelecto,Ou simplesmente ser um grande intelectual,Todos sofrem e são solitários,Amargos,Nunca dispensam um combate pela supremacia intelectual.
O intelectual viu, passou, e, não gostou, e, a, lingua no lugar, é, motivo de bem estar, quantas pausas pra paciência em ti brotar.
O povo brasileiro vive um uma sociedade intelectualmente deficitária, tal problema é causado pela péssima qualidade do ensino, e pela cultura decadente. Chegamos a tal ponto que é preciso explicar o óbvio, devemos explicar que homem é homem, mulher é mulher, que armas só fazem o que nós objetivamos, e que o aborto é o ceifamento de uma vida, é assassinato.
A intelectualidade se formou pela sabedoria da criação, pelo cristal de regêcias, que se renovam em milésimos, e, não simples energia de quem tristemente, pode até causar in-venta, a reponsabilidade é dados individualizados pra todos, publicitarmente.
Ninguém consegue desenvolver com qualidade seus trabalhos físicos e intelectuais sentindo dores, mas com o sofrimento conseguimos sobreviver adquirindo experiência, sabedoria e a paciência.
Perguntaram-me uma vez, num debate, como definia a honestidade intelectual. Sem pestanejar, respondi: é você não fingir que sabe aquilo que não sabe, nem que não sabe aquilo que sabe perfeitamente bem. Se sei, sei que sei. Se não sei, sei que não sei. Isto é tudo. Saber que sabe é saber; saber que não sabe é também saber.
Quando alguém, que lhe é intelectualmente superior, discordar de alguma ideia ou atitude sua, é prudente desconfiar de que o errado na história é você, refletindo com sinceridade sobre as críticas que lhe são feitas ou, ao menos, considerando-as seriamente.
Reconhecer um equívoco e dar um passo atrás, muitas vezes, não é apenas uma manifestação de humildade, mas de inteligência. Não é razoável, por orgulho, fixar compromisso com o erro: eventual possibilidade de desfazê-lo deve ser sábia e imediatamente aproveitada.
Todas as pessoas são erradas e têm problemas – em aspectos físicos, intelectuais e, sobretudo, comportamentais. O que tu és, contudo, senão também uma equivalência? O que tu és, senão uma correspondência de mesmo valor de verdade?
Grande preconceito aqui no Brasil é dizer que intelectual não possa gostar de time de futebol e de escola de samba, como se fosse reduzir sua maneira de pensar e a sua formação cultural. Pelo contrário, isto tenderia a enriquecer a qualidade e quantidade das informações, tornando-os apreciadores da nossa própria cultura e não colaborando com o seu esvaziamento.
O conhecimento é uma riqueza que tira o ignorante da miséria intelectual e o capacita para no mínimo viver com dignidade. Qualquer nação que adote um sistema de educação que disponibiliza o conhecimento dentro de uma cultura de ordem e valores certamente será um povo bem sucedido.
A sabedoria nasce do amor ao saber, o bom caráter da aplicação da mesma.
Entre informação e conhecimento existe um abismo onde os tolos caem e os sábios constroem pontes.
Intelectuais acadêmicos teorizam politicas publicas de longe pois não são eles que vão socorrer os miseráveis na base da piramide social brasileira.
Intelectuais companheiros não são comunidades de baixa renda...como veem de longe. São na verdade miseráveis trabalhadores, favelas e favelados.