Pesadelos
Os piores pesadelos estão no passado,os maiores sonhos estão no futuro, o presente viva intençamente construindo o futuro.
Não são as más plantações do passado que vão virar seus pesadelos.. e sim as plantações do presente que atormentaram seu futuro.
Já vi noites claras e dias escuros,já vi pesadelos por cima de muros. E na contradição desse mundo de Deus,vejo lembranças das pessoas que eu já disse adeus.
Posso brincar de descobrir desenho em nuvens, posso contar meus pesadelos e até minhas coisas fúteis, nananananananana posso fazer o que eu quiser, posso perder o juizo, mas com voce eu to traquila ♪
Pesadelos físicos assombram e eu não sei lhe dar contra eles.
Eu fecho meu olhos e eles ganham força, eu os abro e eles me abraçam.
Chego a coclusão que a vida sem sonhos é uma vida obscura.
A vida é instável,num dia você tem sonhos,no outro tem pesadelos,mas tem o dia de realizar os sonhos,e Deus está em todos eles.
José antes de viver os sonhos de Deus em um palácio, sobreviveu aos pesadelos dos homens nas prisões. O sonhador foi um prisioneiro antes de se tornar um governador.
Quem não suporta o processo não conquista a promessa
São os pesadelos, a culpa, a tristeza persistente. Principalmente, é a torturante e inabalável sensação de que não era para eu ter sobrevivido. De que não passo de um inseto desesperado e desconcertado que o destino esqueceu de esmagar.
sobrevivendo
o sangue se derrama
meros sonhos,
tão perto os pesadelos,
ruínas de uma floresta
e tabus impostos
no desatino monstros sem alma...
olho para céus existe perdão
ou apenas o abandono ao mesmo...
tudo torna se ironia...
para tantos ditos covardes...
o declínio é claro desrespeito.
As terras, consideradas o cemitério dos meus pesadelos, envolvidas sobre o abraço, de uma cinzenta, e obscura, neblina, que cega meus sentidos, sendo iluminada, de forma sútil, pelo sombrio crepúsculo, que não se atreverá a se pôr, dando cor, à sombra depressiva, que instiga o frio, a permanecer em meio aos sonhos, que me tiram a sufocante sensação, do vazio intenso, causado pela solidão. O caos, nascido entre as emoções turbulentas, em meu âmago, balançam meu coração, o pressentimento de colapsar a qualquer instante, é amedrontador, as vozes ensurdecedoras, encendiando meus tímpanos, com os sussurros inexistentes, distantes de mais da razão. Assassinados, os sonhos, na escuridão se afundaram, e sobre um caixão, enfim descansaram.
Pesadelos não mais
Afogo-me no azul deste sonho calmo.
Um céu coberto de estrelas…
A chuva foi chover bem longe daqui
Só há mais pesadelos vindos por não estares aqui.
Ansiedade calada, permeada de esperança.
Esperança que encarcera a dor passada.
Esperança que tem uma estrada florida preparada.
Deixaste-me na inércia do tempo
Não pensaste em me privar de dor por nenhum momento…
Não procuraste driblar o mal que sabias iria me causar…
Deixaste a vida com lutas meus dias temperar.
Descortino o futuro…
Desembrulho versos.
Minhas mãos não se entregam:
Plantam flores.
Entreabrem novos horizontes...
Neles, pintam risos de todas as cores.
Ânsia requintada, em qualquer momento se harmoniza a caminhada.
Valsando, em meio aos meus pesadelos, envolvido, em sonhos, vislumbres, miragens, em minhas mais íntimas, ilusões, desenhadas e esculpidas, pela minha insanidade. O silêncio, tão profundo, tão estridente, e ensurdecedor, perfurando meus tímpanos, o sangue, escorrendo por meus ouvidos, implorando pelas vozes, por um sútil sussurro, esperando, pelo pútrido, e melodioso, fio de voz, pelo chamado, da morte, que traz junto a sí, a clamado, paz, sendo abençoado, pelo descanso. Sou constantemente, observado, agonizando em desespero, afogando-me em uma dor, considerada, inexistente, sendo perseguido, por fantasmas, sendo eles, meus medos, meus receios, minhas inseguranças, pelas minhas assombrações. Dançando, de forma dolorida, com meu reflexo, com minha consciência, sendo aplaudido, apenas pelos meus pensamentos, os sentimentos tocando as melodias, sussuradas, por emoções sufocantes, tentando afastar-se, eu me vejo sendo puxado, de volta para meus próprios braços, de volta, a minha própria solidão, acorrentado, a depressão. O salão, pintado em tons de sangue, mostra-me um calor excruciante, a valsa, mostra-se solitária, os demônios tentando acompanhar meus passos, são afastados pelas lágrimas, que desagradávelmente, trazem o caos, ao meu encontro, novamente, os pensamentos gritando, acordam-me, estou preso em minha consciência, e não tenho controle.
Em uma noite caminhando pelos pesadelos, encontrei-me em um sonho perdido, nele percorri nuvens, deixei fluir as fantasias, e sonhos que acreditei. Neste momento muitas perguntas e poucas respostas, muitas dúvidas e pouca solução. Nessa vida miramos tanto as aparências que esquecemos de perceber as evidências. Pra min foi um exame de consciência, memorias e sentimentos afogados. Ainda bocejando sonhos, abro os olhos a claridade esta invadindo meu quarto, inaugurando um novo amanhecer. A vida mais uma vez me convida a viver .
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