Perigosa
A nossa consciência é perigosa, vil e cruel. A cada dia as pessoas perdem mais e mais suas balanças internas, o certo e o errado se confundem! Dizem que tudo é uma questão de opinião, pra mim é apenas o sistema colocando dúvidas em nossas cabeças e tampões em nossos olhos. Cabe a cada pessoa não se deixar levar pelas aparências e realmente pensar por si só, e não pelas ideologias dos MCMs. Seremos nós mesmos ou fantoches de um Big Brother? Às vezes vejo pessoas cheias de si, com autoestima inabalável, mas quando se viram posso ver as cordas. Despertar-se de uma noite de sono é essencial, mas despertar-se de uma ilusão ideológica parece tão louco, irreal e idiota, será por quê? Será que é melhor fingir que é feliz e manter as aparências, ou realmente ser feliz, da sua maneira? Como já dizia Raul, "Prefiro ser uma metamorfose ambulante", não por ser o Raul, mas sim por que faz sentido. Cada um escolhe suas prisões, copiei essa frase do filme “Efeito Borboleta”, mas é verdade, a maioria das pessoas se prendem nas prisões da alienação! Moda, musica, TV, internet, jogos, política, verdade, imparcialidade, entre outros são soldados de um grande general que tenta nos manter na linha. Aprenda joga o jogo, seja o rei e não os bispos de um tabuleiro de xadrez!
As pessoas se assustam porque mostro meus defeitos de cara mas sou muito menos perigosa do que os que deixam oculto
A paixão é diferente. Arrebata…mas pode ser muito perigosa. Deve ser por isso que sou mais dada a paixões.
Pouca sinceridade é uma coisa perigosa, e muita sinceridade é absolutamente fatal.Aqui tenho que viver então humanos aprenda me compreender. Asim que me entender falo para você.
A MORTE
Infame, traiçoeira e vil...
Findas a esperança, tece a trama.
Perigosa, de forma sutil,
Enigmática e sorrateira, a ninguém ela ama.
Tantas faces, nenhum rosto,
Leva amor e põe dor em seu lugar.
É destino deixando desgosto,
Não há quem possa, dela escapar.
Tão ardil, em fina teia,
A poucos dá tempo de um adeus sussurrar.
Embora nos corra vida nas veias,
Impiedosa, nos leva pro mesmo lugar.
A dor e a lembrança pra nós que ficamos,
Mata-nos um pouco a cada lágrima que cai.
Um último olhar a quem tanto amamos,
Adeus aos irmãos, rumo aos braços do Pai.
Talvez eu ame com a única, insensata e perigosa intenção de descobrir o por quê do amor trazer-me tudo, mesmo que ainda receba uns pingados de nada em troca. Talvez eu ame por a vida ser chata demais, tediosa demais, parada demais e entendida de menos. Essa coisa que me aparece a cada "Não vai acontecer outra vez" ou "Eu duvido que seja assim". Sim, coisa. Pejorativamente necessária.
Ainda não faço ideia do que seja isso que me arranca sorrisos e me impõe às lágrimas numa fração de sonhos, verdades ou terceiras intenções. Uma coisa que me transforma em vilão de uma história narrada por duvidosas escolhas, ao mesmo tempo em que torno-me herói da que escrevo por linhas dúbias. Talvez eu ame por ser Poeta, mas seria óbvio demais. Talvez eu nem ame, só escreva. Ou talvez só escreva por que ame. O amor jamais deixará de ser talvez, mesmo que nos proclamemos "felizes para sempre". Sentimentos são seres masoquistas que habitam ínfimos - ou não - pedaços de talvez dentro de um coração inexplorado. Já o amor, mesmo estando nesse grupo de interrogativas viscerais, continua sendo o melhor "talvez" das minhas escolhas. Para sempre, mesmo que só talvez.
A arma mais perigosa para a plenitude existencial da humanidade é que esta se torne refém de uma razão incoerente.
As palavras podem ser uma arma perigosa, pois podem ser usadas de formas belíssimas, mas com o intuito de enganar, magoar, enfim, mentir. Agora um olhar pode não dizer nada, não usar palavras, mas não tem como esconder o verdadeiro sentimento, seja bom ou ruim, um olhar diz tudo...
(...)Duas vezes perigosa para um povo que gosta da bebida e preza a obscuridade como se fosse uma virtude, perigosa por causa da sua dupla propriedade de narcótico que produz a embriaguez e envolve o espírito em vapores nebulosos.
Na literatura verso e prosa, no pensamento sempre teimosa, para o insano bem perigosa, mas na realidade sempre dolorosa. SAUDADE, a grande famosa!
De todas as drogas que já usei, o AMOR é a mais perigosa, com ela tive as ondas mais alucinantes e as mais intensas depressões, mas é a única que vale a pena continuar usando