Perder Pessoas
"Uma pessoa sem METAS e OBJETIVOS a qualquer momento com sopro do vento, pode se perder pelos caminhos da vida".
Tenho medo de viver o que não entendo...
Tenho medo de dizer o que sinto e perder o seu carinho e afeto por mim,
Tenho medo de silenciar e seu coração descobrir.
Não sei nem mais dizer o que sinto por você...
Mas suspeito fortemente que seja muitos sentimentos junto.
A beleza não é só exterior, afinal, todos iremos envelhecer e essa beleza irá se perder. A beleza pode até ser o pontapé inicial, a paixão à primeira vista, mas o amor é prática, é no dia-a-dia. Nenhum relacionamento é sustentado pela paixão, mas pelo amor e as coisas intrínsecas nele, como respeito, compreensão, empatia, solidariedade, etc. Nós devemos ser diferentes em um mundo onde não se importar com nada é o normal, devemos expor a nossa essência, revelar a nossa identidade. Devemos tratar as pessoas com o máximo de atenção e carinho possível, vencer esse mundo perverso através da empatia e solidariedade. Afinal, em um relacionamento duas pessoas são envolvidas, duas vidas, duas experiências, e com o tempo seus medos e inseguranças vão passar, para que ambos cresçam, descubram seus pontos fortes e fracos para superar as dificuldades e se desenvolver. A verdade é que nós devemos nos importar mais.
A gente perde tanta gente pelo caminho ... só não podemos perder a nossa essência , porque o resto a gente supera !!!
A gente amadurece, lapida o que ainda precisa ser melhorado, mas jamais pode perder o entusiasmo, o brilho no olhar e o gosto pelo novo.
Ficar só “INTEIRAMENTE”
É ao mesmo tempo
Angústia de perder-se
E oportunidade
De olhar pra si
E cuidar-se!
Mesmo desempregado vale mais a pena perder horas nos games do que perder tempo procurando amizades.
Uns dizem que é a morte. Outros, que é perder alguém querido. Mas só quem está diante de uma folha em branco sabe o que é medo de verdade.
Não é bem coragem. Também não é preguiça. Tampouco o tal bloqueio criativo.
É medo, mesmo. Pavor. Paúra.A folha te desafia tipo um comediante na fila da farmácia que é abordado por uma senhora emocionada que lança, na lata; "vai, conta uma piada que eu tô no facetime com a minha neta".
É um desafio covarde, porque ela tem todos os argumentos, sabe?
Meio como se ela te dissesse; " e aí, é só isso?" Ou, pior; " Já acabou?"
É vexaminoso, cara.
Até porque, ela tá ali - ao seu dispôr, aceitando QUALQUER COISA.
Ou vai dizer que nunca ouviu que papel aceita tudo?
Pois é, aceita mesmo.
E é isso que corrói as entranhas.
Isso que te mata a conta-gotas.
Ela te provoca com aquele olhar irônico daquela loira linda e popular do terceiro colegial e você é o esquálido acneico dono do video game da oitava série que só queria perguntar se ela queria suco de acerola e pão de forma com presunto que você trouxe na lancheira mas não comeu no recreio.
É isso que ela faz com você.
Ela te humilha sadicamente.
Gosta de te ver suando feito uma cuscuzeira enquanto observa do alto de seu formato A4 e seus 120 gramas.
É pior que um banho gelado às 5 da manhã que o coach tenha mandado você tomar.
Pelo menos o banho você entra e sai e acabou. A folha não.
Ela se deleita vendo você roer canetas e abrir e fechar abas mentindo para você mesmo que, em breve, vai começar.
A cada início de estrofe, uma explosão de riso. Daqueles que você dá em audiência na frente do juiz, sabe? Que você tenta segurar mas sai pelas ventas e parece que você está vazando. Então, é assim que ela ri De você.
Mas não tem problema.
O mundo dá voltas.
Amanhã há de ser outro dia.
Uma folha em branco novinha pronta para reiniciar o ciclo de humilhações.
E eu, como boa mulher de malandro estarei aqui, para me deliciar com esse masoquismo saboroso que só ela pode proporcionar.