Perdemos o que Deveria ser nosso
Muitas vezes perdemos bons projetos por achar que uma ideia só tem valor quando é dita por um doutor.
O "Para Sempre" quando perdemos um ente querido sempre nos trás muita dor.
Suportar a finitude da vida é muito angustiante.
Na vida, muitas vezes nos perdemos na nossa própria imagem, como Narciso na mitologia grega, que se apaixonou por sua própria reflexão.
Esse autoadmiracao pode nos levar ao sofrimento, pois a verdadeira felicidade surge quando nos abrimos para os outros, encontrando alegria e amor ao nos distrairmos das nossas próprias preocupações. Narciso morre de amores por si mesmo, não encontrando a felicidade plena apenas consigo mesmo.
Quando nos fechamos em nós mesmos, podemos nos sentir solitários e tristes, mesmo na presença de outras pessoas.
Por outro lado, ao nos conectarmos verdadeiramente com os outros, encontramos paz, enquanto a falta de interação pode aumentar a ansiedade.
Para crianças e adultos, encontrar distrações pode aliviar o sofrimento, desviando nossa atenção de preocupações pessoais para algo mais positivo.
No entanto, a incapacidade de formar laços significativos pode ser comparada à fome emocional, onde nossa atenção permanece voltada para dentro.
Durante momentos difíceis na vida pessoal ou profissional, é importante manter conexões com os outros para receber apoio e crescer juntos.
Assim, a experiência humana não é apenas sobre nós mesmos, mas sobre como nos relacionamos com os outros.
É nesse intercâmbio que encontramos cura e resiliência, descobrindo uma maior realização pessoal através das conexões significativas.
À medida que perdemos a juventude, funcionalidade e utilidade, tornamo-nos invisíveis nesta sociedade extremamente individualista e materialista.
Muitas vezes temos medo de expor a nossa vocação, então perdemos as oportunidades que surgem de melhor na vida.
“Por que nos perdemos na busca pelo porquê da existência, quando o porquê verdadeiroreside em seguir os ensinamentos de Cristo?”
Nós perdemos ou ganhamos,
Quando a morte insiste em chegar...
Refletir com fé e lucidez nós precisamos,
Sobre onde queremos ou podemos chegar...
Há abraços que são asas
e nos fazem voar,
quando perdemos o chão.
Há abraços que são abrigos
nos acolhendo
das tempestades da vida.
Há abraços que são caminho
nos dando direção,
quando estamos num beco sem saída.
Há abraços que são espelhos
e faz refletir o outro em nós.
O que o outro sente, eu sinto.
Há abraços que não precisam
de braços para sentir,
mas de coração para se ouvir.
Há abraços que não precisam
de palavras, só o silêncio basta.
Quando algo der errado em sua vida feche a porta e não olhe para trás, se perdemos é porque era algo passageiro, não era pra ser eterno! Ficamos presos ao passado e esquecemos que temos muito ainda pela frente. Limpe as histórias ruins e deixe que as boas fiquem guardadas para que o livro da vida seja escrito apenas com as mais belas passagens.
Perdemos todos esses dias vividos sem entender o porque estamos vivos. Criamos uma realidade para passar o tempo. Nosso maior mistério é a nossa maior tarefa.
Perdemos muito tempo nos preocupando com problemas, enquanto poderíamos estar focados em resolvê-los; para alguns, a solução é nem se preocupar.
Não sabemos da onde viemos; porque vivemos; pra onde iremos. Perdemos tempo com atividades temporais. Deveríamos nos ocupar com o que é atemporal, o eterno: o fator determinante que impera sobre todas as coisas.
Não quero apenas escrever palavras vazias, é sobre escrever palavras que inaltecem a vida, perdemos tempo usando o intelecto pro que foi previsto no veto, sou simples e direto quando do testiculo,
"Eu não entendo como nos perdemos!
-Se eu, fui tão Eu.
-E você, tão Você.
-Será que foi isso?"
☆Haredita Angel