Perdemos o que Deveria ser nosso
Não é por termos vivido certo número de anos, que envelhecemos. Envelhecemos quando perdemos o ideal, a alegria de viver e a alegria de amar.
Perdemos por medo de amar, por medo de querer, por medo de sofrer e detalhe perdemos por medo de viver !
Poetisa
IsleneSouzaLeite
Em vários contextos na vida perdemos o controle e o nosso impulsivo desejo é de esbravejar numa explosão de gritos e RAIVA, apoquentando pois, nossas emoções. Por conseguinte, não há problema algum logo que, não temos o dever de permanecermos felizes o tempo todo, nem tão pouco de aturarmos todas as coisas. Todavia, muitas vezes a RAIVA vem acompanhada da TRISTEZA, quando provocada por uma pessoa que dedicamos consideração e bem-querer. Nesta circunstância, as emoções RAIVA e TRISTEZA expõem-se com efeito em todo o caso juntas.
Não perdemos a Fé,
ela está apenas silenciada,
esperando a gente
coloca-la novamente
como prioridade!.
A credibilidade que conquistamos as vezes não valorizamos, mas a credibilidade que perdemos pode ser nossa ruína
A credibilidade que conquistamos quase nunca percebemos, e a credibilidade que perdemos, quase sempre será a nossa ruína
A vida é feito de sonhos, que quando não perdemos o foco e não deixamos levar por caprichos nos tornamos homens de sucesso. A te se formos bravos o serviço nos leva conhecer lugares que um dia fui um conto de fada. Seja pela capacitação ou troco de experiencia… parece que foi bem fácil, mais muito esforço e é claro alguém muito especial sempre esteve apoiando.
O homem de deus vive na base da fé, e todas as suas acções são alcançadas pela sua bênção. Mais isso só não nos faz santo, santos amam, cuidam, jejuam, fazem sacrifício…
Não esta fácil, talvez seja por isso que ele capacita os escolhidos.
21 de fevereiro de 2024
Às vezes, nos perdemos na busca incessante pelo futuro, esquecendo de apreciar o presente. Hoje, reserve um momento para valorizar as pequenas coisas ao seu redor: um sorriso, um abraço, um momento de tranquilidade. Lembre-se de que a vida é uma jornada composta por momentos preciosos, e cada um deles merece ser vivido plenamente.
“Começamos a envelhecer quando nos esquecemos da criança que fomos ontem, perdemos a noção de quem somos hoje e deixamos de sonhar com o amanhã.”
“Muitas vezes perdemos algo ou alguém na vida por perdermos oportunidades, por palavras equivocadas ou proferidas sem o devido sentimento.”
À medida que perdemos a juventude, funcionalidade e utilidade, tornamo-nos invisíveis nesta sociedade extremamente individualista e materialista.
Muitas vezes perdemos bons projetos por achar que uma ideia só tem valor quando é dita por um doutor.
Na vida, muitas vezes nos perdemos na nossa própria imagem, como Narciso na mitologia grega, que se apaixonou por sua própria reflexão.
Esse autoadmiracao pode nos levar ao sofrimento, pois a verdadeira felicidade surge quando nos abrimos para os outros, encontrando alegria e amor ao nos distrairmos das nossas próprias preocupações. Narciso morre de amores por si mesmo, não encontrando a felicidade plena apenas consigo mesmo.
Quando nos fechamos em nós mesmos, podemos nos sentir solitários e tristes, mesmo na presença de outras pessoas.
Por outro lado, ao nos conectarmos verdadeiramente com os outros, encontramos paz, enquanto a falta de interação pode aumentar a ansiedade.
Para crianças e adultos, encontrar distrações pode aliviar o sofrimento, desviando nossa atenção de preocupações pessoais para algo mais positivo.
No entanto, a incapacidade de formar laços significativos pode ser comparada à fome emocional, onde nossa atenção permanece voltada para dentro.
Durante momentos difíceis na vida pessoal ou profissional, é importante manter conexões com os outros para receber apoio e crescer juntos.
Assim, a experiência humana não é apenas sobre nós mesmos, mas sobre como nos relacionamos com os outros.
É nesse intercâmbio que encontramos cura e resiliência, descobrindo uma maior realização pessoal através das conexões significativas.
O "Para Sempre" quando perdemos um ente querido sempre nos trás muita dor.
Suportar a finitude da vida é muito angustiante.
Quando a gente emprega muito tempo, de nossas vidas, em busca da perfeição, perdemos as oportunidades de viver mais intensamente, porque o que nos faz vivo não é a perfeição, mas o ato de saber aproveitar a vida.