Pequenos textos sobre Morte
Assustar, se esconder, sofrer até que a morte chegue. Não faça assim. Isso realmente não vale a pena. Tente ser mais sincero(a) com a vida. Tente novos gostos, novas rotinas, novos lugares, novas experiências. A vida é ilimitada quando está vivendo, mas a vida tem um limite quando morre. Você não vive.
“Entre a morte clínica e a morte real, mais ou menos 21 dias. Todos vamos ser enterrados muito mais vivos do que mortos. Mas o cérebro apaga, três minutos após a morte clínica e da parada cardíaca, então, não nos inteiramos de nada. E a natureza não dá pulos. Dez dias depois da morte, ainda se tem milhares de células vivas, crescem os cabelos...”
Sempre me perguntam se tenho medo da morte. Não, eu não tenho medo da morte. Tenho curiosidade e, de vez em quando, uma leve, uma tênue vontade de conhecê-la. O que me causa medo, o que me apavora são aquelas pessoas, todas bem vivas e pobres de espírito, que deixam um rastro de destruição e de tristeza por onde passam.
“Entre a morte clínica, em que o cérebro apaga, vamos morrendo aos poucos, vai morrendo células e ao mesmo tempo vamos ressuscitando, até que morra tudo e ressuscite a pessoa inteira! Tempo médio de 21 dias (período que ainda crescem unhas, barba). Então a pessoa não está nem viva e nem morta, está morrendo, está ressuscitando! Dizer que se comunicou e tal é ignorância, e a Igreja Católica não tem autoridade em ciência. Ora, esse aspecto de que um(a) suicida vai para o inferno... Ninguém tem autoridade para julgar, nem os confessores (padres).”
A morte é uma libertação, a dor que sentimos antes é que faz o medo, morrer em vida é um dos momentos mais mágicos . . . Durante os dias ou momentos de morte tudo parece tão simples e fácil, nascer também doi, mas quem inicia o ciclo sabe que é inevitável. Mas fica mais fácil com o tempo. Saber que não há nada a ser feito, com o tempo você até aprende a forçar a morte, é uma deliciosa tortura pessoal em busca da força interna, em busca de si mesmo. E geralmente nem sentimos falta da vida passada. Onmm
O corredor da morte é minha própria mente, não de uma forma melancólica, mas como literal, no fim sempre haverá morte. Mas o universo não se baseia nisso, o início como vida, o meio como sofrimento (e também formas de coexistir com ele, até o mais extremo de se agradar, prazer vindo da dor existente), e o fim como morte.
Na Idade Média, a partir de 500 quando o Estado se associou a Igreja, só gerou morte é destruição na sociedade. Estamos falando de 2 poderes, Política e Religião. Exemplo de destruição com a junção desses dois poderes foi a cruzadas, ditas guerras santas que tinha por finalidade apenas a manifestação do poder dos poderosos em detrimento dos ditos, a escória da sociedade. A junção desses dois poderes, sempre foi e será morte e destruição. A História está aí para comprovar.
"Você não precisa passar pelo -- Vale da sombra da morte -- para fazer a sua vida brilhar. Há pastores, obreiros e presbíteros que TESTEMUNHAM ter passado por tempos amargos e foram resgatados por Deus. Não há necessidade de você passar por esse caminho de sofrimento, mantenha o auto-controle de sua vida"
Pra mim, tu és a minha morte, morro ao pensar de mais em você, me afogo em saudades e sou enforcado por a vontade absurda de te ter por perto a cada santo minuto... Mas porém entretanto toda via... Você pra mim é minha segunda salvação! Me livrou de mim mesmo, reacendeu a chama da minha felicidade com muita força que a todo momentoe sinto fervente em alegria quando penso em; nós, uma casa, casados, e tantas outras coisas que fazeria esse pequeno pedaço de meus pensamentos, grande... Você é o mistério que mais anseio em desvendar...
Deveríamos entender que a morte é uma simples mudança de estado físico, pois passamos de matéria para espírito, mas seremos sempre o que somos e após o nosso sepultamento, iremos encontrar só dois lugares para ficarmos, ou seja o paraíso ou o inferno e ambos foram esculpidos, durante toda a nossa vida terrena, por nós mesmos!!!
Tenho fantasias abstratas e em alguns sonhos um amanhã abstrato também. A morte não fecha meus olhos ao adormecer, mas espreita o que minha vida pode oferecer. Liberto na dimensão dos sonhos é sempre alívio conseguir ser; ausente dessa condição minha própria posteridade vaga cemitérios de almas pêndulas diante uma realidade de pura ilusão. Meu coração não quer engasgar com nenhuma pobreza de sentido.
O ser humano nasce com uma única certeza de que é a morte. No entanto, lida como se nunca fosse morrer, vivendo sonhos e lidando com trivialidades, esquecendo-se de até viver. Até que no decorrer da vida, quando recebe uma notícia de alguma doença terminal, o único objetivo se torna viver, e não existe nada de mais importante.
Espero de verdade que no leito da tua morte te lembres de mim, e que, quando isso acontecer te apercebas que me trocaste por outro alguém sem ao menos sequer dar uma explicação. Eu espero resumidamente que no leito da tua morte sintas todo o sofrimento e amargura que eu senti quando tudo isso aconteceu.
Se por acaso algum dia encima de uma moto em alta velocidade a morte me encontrar, saiba que eu lhe abraçaria sorrindo pois naquele único segundo nada importava e tudo fazia sentindo. Não existia angustia ou dor. Peço perdão aos meus "próximos" mas não fiquem tristes, pois eu não estava.
A morte eterna é a morte em vida enquanto vivemos, por conta de sentimento de fracasso de situação onde não encontra saída para libertar da solidão existencial em meio a uma multidão e ninguém para auxiliar, tendo de suportar e convívio da ferida aberta de lembrança que carrega pelo resto dos dias até que a morte o separa.
O nascimento é, de fato, um milagre, o ato de respirar é uma dádiva preciosa e a morte é uma transição para um novo patamar do mistério que permeia este universo. Cada momento da nossa existência é uma oportunidade singular para explorar e desvendar os segredos que a vida nos reserva. Somos integrantes desse intrincado tecido cósmico, conectados uns aos outros por um propósito maior.
É a implacável realidade da morte que torna a imortalidade uma proposta atraente, mas é a mesma realidade que torna o sonho da eternidade uma força ativa, um motivo para ação. A imortalidade é, afinal, um empreendimento — uma condição antinatural, que não surgirá por si mesma, a não ser engabelada ou obrigada a existir.
A morte é a salvação da carne e a libertação da alma. Não despreze a morte ou ignore-a, ela é a única certeza que se tem na vida e a única que pode acabar com seu sofrimento. Portanto, aproveite este "presente devolutivo" que te foi dado- a vida. Pensar na morte não é errado, é racional, claramente, é essencial para o ator saber o desfecho do filme para que ele possa atuar de forma excelente e genuína.
Nada tem sentido, a morte não há de ter sentido, a vida não há de ter sentido... Os seus sonhos, as suas angustias, o próprio nada não há de ter sentido. E as palavras, tentando dar algum sentido para este não sentido não hão de ter sentido. E mesmo assim vivemos, pensamos e refletimos, para que na próxima cena já esteja tudo perdido, esquecido, destruído... Não fez sentido e nunca fará. E mesmo assim vivemos. Mesmo assim refletimos e nos esquecemos. E mesmo assim vivemos.
"Na fé, são consideradas duas formas de morte. A morte física ocorre quando o corpo e a alma se separam, enquanto a morte espiritual diz respeito ao estado da alma em relação a Deus. Neste contexto, a 'morte espiritual' não implica na inexistência da alma, mas sim na distância espiritual entre a alma e Deus, é devido a escolhas pessoais da pessoa. Importante destacar que essa morte espiritual pode ocorrer mesmo enquanto o corpo ainda está vivo."