Pequenas reflexões
TEMPO DE REFLEXÕES
A madrugada nos faz jorrar
As imaginações de uma consciência livre e serena
Farta e longínqua
Leve e aliviada
A canção na Alvorada
Tempo de lenimento para a alma
Me faz lembrar de reminiscências
Aprazíveis momentos de ternura
De uma Licoia protetora
Mulher na acepção do termo
Estilhaços de amor puro e verdadeiro
Do amor de Júlia, heroína é infalível
De sincero afeto
De alguns, poucos, de espaço reduzido
Mas agora o que me fascina?
O que me domina as estranhas?
A vida, a esperança de dias melhores
Da Fonte Grande ao Iracema
O sorriso no rosto de cada pessoa
O mundo nos devolveu novamente
A alegria de viver, na dor e na separação abrupta
Do abraço fraterno
Virtual e sem calor energizante
Reaprendendo a viver na arte de sorrir na dor
Brincar de viver?
O néctar que encanta
Mais dezesseis dias de
Pura aflição, dor e segregações
Mas onde está você
No infinito cósmico?
Nesse vazio de trevas?
Ao menos um sofro de paz
Cura a minha solidão nesse
Remanso de incertezas
Viaje serenamente
Na imensidão de incertezas
Resgate definitivamente
A vontade de acreditar na humanidade
Cura a minha incredulidade
Que invade meu mundo de fantasias
Me faz acreditar que atrás
Do arrebol haverá sempre
Luz incandescente a
Iluminar as incertezas das
Veredas, as incógnitas do meu
Tenro coração invadido
Abandonado, desesperador...
Resgate minha alegria contida
O instante de represamentos
O pensamento viaja nas sendas da insensatez, egotista e refratário
Vai feito condor riscando os céus
Do Vale do Mucuri
Da Terra do amor fraterno
Vai nas asas da infinita sabedoria
Transponha o Rio doce e as sombras do ibituruna
Pula feito raios exuberantes
A Ilha dos Araújos
Que ainda habita na mente viva oxigenada pelo Altíssimo
Anunciar ao meu povo a devolução
Da paz e esperança
De dias melhores
Anuncia a todos que ainda nutrem
Alguma admiração pelo poeta do Mucuri
Que ainda existe viva uma chama ardente
De lirismo e amor pela VIDA...
Reflexões que se deixam pra depois é como guardar roupas, quanto mais fundo guardamos, mais se esquecemos delas.
Mais uma das minhas reflexões.
Você sabe fazer escolhas?
A felicidade é, hoje, e já há algum tempo, um tema bastante visitado, sobre o que, existem inúmeras publicações que procuram, desde definir o que o termo possa significar, até fornecer receitas na linha da autoajuda, obviamente passando por obras produzidas sob a ótica de profissionais das diversas áreas da ciência, assim como por livros de escritores que procuraram resgatar a história de um assunto, o qual, desde os primórdios, ocupou a mente de muitos pensadores, sendo que até de Schopenhauer se encontram estudos a cerca desse tema.
Apesar de sabermos que muitas questões despertam o interesse momentâneo da sociedade, numa espécie de modismo, o assunto felicidade, ao contrário, parece que conquistou espaço na literatura e ganhou a atenção das pessoas e da mídia em geral, assim como de estudiosos do comportamento social e até das entidades governamentais.
Consciente da complexidade de que é revestido esse assunto, não cabe aqui tratar dele de maneira abrangente. Afinal, independentemente da visão que se possa ter da felicidade, não há como não reconhecer que ela está relacionada com muitos fatores sobre os quais podemos ou não ter o controle.
Entre tantas condições de que depende ser ou não feliz, está uma que diz respeito à nossa atitude perante os diversos fatos com que temos que lidar.
A atitude que adotamos frente a uma situação pode produzir resultados que afetam a nossa vida de uma forma positiva ou negativa.
Exceto aquelas ações que são acidentais, aquilo que fazemos é fruto de uma decisão, que pode ser consciente ou inconsciente.
No entanto, quanto mais nos conhecemos, menor é o número de decisões movidas pelo inconsciente, o que significa que nossas decisões podem ser mais coerentes com nossos objetivos à medida que seja menor a influência de fatores inconscientes nas nossas atitudes.
Por essa razão é que, neste texto, o título pergunta se você sabe fazer escolhas.
Para não passarmos imediatamente para as ações individuais, vamos imaginar que as pessoas, ao elegerem um presidente da república, governador, prefeito, presidente da sua agremiação ou o síndico do condomínio, estão escolhendo quem irá ter influência na sua vida.
Em que pese às poucas opções que se têm numa eleição de dirigentes públicos, a escolha que se faz sempre poderá ser a melhor ou a pior. E temos exemplos em todo o mundo, de políticos que ergueram uma nação, assim como daqueles que levaram ao caos o seu país.
Por mais que as circunstâncias possam influir no sucesso ou insucesso de um governante, o que mais pesa no resultado de uma gestão são as qualidades do gestor.
É até plausível pensar que seja possível que uma boa escolha não garanta um bom resultado, mas é bem pouco provável que uma escolha errada o produzirá.
Depois dessas divagações, é hora de encarar a questão da escolha do ponto de vista individual.
Se uma pessoa criativa consegue fazer de um limão azedo uma deliciosa limonada, é também verdade que ela conseguiria fazer algo mais apropriado para o momento se dispusesse dos ingredientes necessários.
Vale dizer que, não obstante a capacidade de cada um, frente às circunstâncias, em geral não se realiza um bom trabalho sem as condições adequadas.
Assim sendo, se escolhermos ver um filme sem ter tido informações suficientes para a escolha, são mínimas as chances de sairmos contentes do cinema. Entretanto, considerando o custo que isso representa, o prejuízo não será grande.
Mas e quanto a escolhas que têm um peso importante na nossa vida, como é o caso, por exemplo, de uma mudança de emprego, um casamento, etc?
Mais do que tentar entender as razões que nos levam a tomar uma decisão, o objetivo, aqui, é levantar essa questão de forma que possa fazer uma reflexão sobre o assunto.
A reflexão a que convido pode ser em relação a decisões tão simples como qual caminho seguir pra chegar a um lugar, como as mais complexas que têm a ver com as escolhas que fazemos em relação a lugares que frequentamos, a amizades que mantemos, a pessoas com quem nos reunimos para dividir as alegrias e as tristezas, ou mesmo para jogar conversa fora.
O que dizer, então, das decisões que norteiam a nossa vida quando decidimos nos casar, tem um filho, aposentar, mudar de residência, de cidade, ou então de país?
O que estará por trás de uma decisão?
Será Intuição, vontade de tentar uma nova coisa, vocação para assumir riscos ou apenas porra-louquice?
Decisões baseadas em dados concretos, fundamentadas em questões objetivas e coerentes com outros planos têm muita chance de produzirem os resultados esperados.
Por outro lado, aquelas baseadas apenas na intuição, levarão a bons ou maus resultados dependendo de quão acertada for a intuição que se teve, visto que, se todas as intuições fossem acertadas, nenhuma empresa fecharia e nenhum casamento acabaria.
Dias atrás, vi uma notícia sobre uma moça que frequentava um presídio para visitar um rapaz que estava recluso, por quem acabou se apaixonando e aguardava que ele fosse libertado para se casarem. Esse não é o único caso dessa natureza.
Longe de qualquer preconceito, pois um presidiário tem o direito de ressocializar-se e é isso que a sociedade espera. No entanto, excluindo-se casos específicos, o que, em geral, leva uma mulher ou um homem a fazer essa escolha?
Entretanto, se esse é um caso que chama a atenção pelo caráter heterodoxo da preferência, outros há que também merecem um exame mais detido das razões que determinam uma escolha.
Não há como deixar de considerar que fazer escolhas é uma habilidade, entre tantas que uma pessoa pode ou não ter.
Sem autoridade para me estender nesse campo do conhecimento, diria que tal habilidade, assim como outras, sofre influência de vários fatores. E, para não incorrer em erros maiores de conceituação, arriscaria classificar esses fatores como sendo, ao menos parcialmente, de caráter psicológico.
Esse atributo psicológico de tomar decisões, não poderíamos dizer que faz parte da inteligência emocional? Quer dizer, não tem nada a ver com a habilidade para a aritmética, com a familiaridade com as línguas, com a vocação para as artes, esportes etc.
Um bom financista tomará boas decisões em temos de investimentos, mas poderá se mostrar um desastre nas escolhas da relação afetiva. Ou seja, se não tomamos decisões certas, em algum campo da vida teremos prejuízo.
Afinal, quais são os pontos de contato da habilidade para a tomada de decisões com a felicidade?
Bem, na medida em que soubermos fazer escolhas alinhadas com os nossos planos e desejos, será mais seguro que alcancemos nossos objetivos e isso nos trará recompensa, mecanismo que nos faz sentir felizes.
Novamente, trazida à tona, a habilidade que se tenha de fazer do limão uma limonada, tem a ver com a capacidade de encontrar a felicidade, mesmo diante de adversidades. A isso se dá o nome de resiliência.
Tragédias Anunciadas
Este texto não é uma notícia e sim o resultado de minhas reflexões matutinas. É extenso, mas creio que vale a pena ler.
O mundo ainda se refazia do choque provocado pela loucura do atirador de Las Vegas, quando o Brasil ficou estarrecido com a notícia da tragédia de Janaúba, pequena cidade mineira onde o vigia de uma creche, ateando fogo, mata 8 crianças e uma professora.
As investigações sobre o caso de Las Vegas ainda podem mudar de rumo, mas, pelo menos até agora, o que se noticia é que a ação do criminoso não está ligada a terrorismo.
Dessa forma, qual é a relação entre as duas tragédias, ocorridas em cidades separadas por cerca de 10.000 quilômetros?
Mais do que possa parecer, talvez haja mais coisas em comum entre esses dois casos, assim como em relação a diversos outros acontecimentos que abalaram a sociedade.
Se não bastassem as ameaças do terror que roubam a paz dos americanos, é assustadora a frequência com que, nos Estados Unidos, ocorrem atentados em escolas, cinema, boates, igreja e na rua, causando pânico entre aqueles cidadãos, com repercussão em todo o mundo.
Depois da tragédia de Las Vegas, as autoridades americanas, assim como a sociedade, discutem como poderiam ser evitados esses crimes que tanto traumatizam a população.
Entre as medidas de prevenção, a que mais causa debate é o controle da venda de armas.
Causa espanto a obsessão do povo americano pela posse de armas com o intuito de se proteger contra as ameaças de toda espécie. Assusta ainda mais quando se vê a quantidade de armas pesadas, como rifles e fuzis, que se proliferam nas mãos de cidadãos comuns às quais têm acesso até mesmo as pessoas que ainda teriam idade para se ocupar com brinquedos.
Não obstante essa consideração, até onde o problema da violência se deve exclusivamente à facilidade com que se adquire uma arma?
Da forma como estão ocorrendo as ações terroristas e em outros tipos de atentados, em que se usam facas, caminhões ou combustíveis, para se perpetrar uma tragédia, se a posse de uma arma não aumenta a proteção do cidadão, também não será restringindo a venda de armas que se irá garantir a segurança da população.
Excluindo as ações terroristas de fundo religioso ou ideológico, que merecem uma atenção diferenciada, o que poderia ser feito em relação a outros tipos de atentados?
Novamente, vale trazer a questão da relação entre o atentado de Las Vegas e o de Janaúba, em Minas Gerais.
Mas não só entre esses, pois haverá de existir alguma semelhança entre muitos atentados que ocorrem com tanta frequência aqui e em tantos outros lugares.
Por mais imprevisibilidade que possam parecer ter, crimes como o de Las Vegas e de Janaúba têm pontos em comum. Assim como os tem o crime praticado por Suzane von Richthofen (e os irmãos Cravinhos) e outros da mesma natureza.
Entre tantos crimes que são noticiados a todo momento, o que se observa é que têm em comum o desajuste emocional. Mas se procurarmos mais atentamente, é possível que também concorra um outro fator, que é o distanciamento dos autores em relação à sua família ou a outras pessoas com eles conviviam.
No caso Richthofen, o que mais chamou a atenção é que a mãe Suzane era Psiquiatra. Sendo ela uma profissional da área da saúde mental, além de mãe de sua algoz, o que faltou para poder identificar na filha um comportamento que pudesse indicar que ela tivesse um desajustamento capaz de praticar um crime tão hediondo?
Será que a resposta não está no modelo de sociedade que estamos construindo?
A tecnologia, que veio para nos liberar de atividades rotineiras e para facilitar a comunicação, está servindo para aproximar os que estão distantes e, ao mesmo tempo, para distanciar os que vivem ao nosso lado.
A sociedade consumista, que ao mesmo tempo move as pessoas em direção ao progresso econômico, as escraviza exigindo mais horas de dedicação ao trabalho para obter os rendimentos necessários às demandas de consumo.
A educação das crianças é terceirizada para a babá, para a creche, para os professores do prezinho, do judô, da natação, do inglês e, da natação, para a TV, videogame etc.
A família vive junta mas apenas divide o mesmo endereço, pois as pessoas não convivem, não conversam, não se comunicam, não compartilham sua vida.
Mesmo entre os amigos, acompanhando o clima das redes sociais, mais vale postar que está “na boa” do que compartilhar uma “deprê”. E assim, ninguém sabe o que se passa na cabeça de quem passa ao seu lado boa parte da sua vida.
Podemos nos sentar à mesa com a parceira, com o amigo, irmão, filho e nem desconfiar que um drama permeia a sua mente.
Então, talvez se possa pensar que a obsessão pela posse de um fuzil não seja a causa de um atentado, mas a consequência.
Talvez se buscarmos uma forma de convivência em que as pessoas não se sintam sozinhas na multidão, que percebam que o outro que está próximo de nós não está apenas ao nosso lado, mas também do nosso lado, quem sabe se não teremos uma sociedade mais sã?
"Reflexões são boas, no que dispõem a fazerem, penso eu! Sem reflexão de uma imagem minha poderia, eu, ser muitos e concomitante ser, apenas, um? As reflexões transformam a mimha imagem em muitas refletidas, é assim que aprendo com o erro não cometido por mim e assim sou aquele que observa podendo no por vir ser o criador de uma criatura que não existe, ainda, concomitante ao criador a criatura que observa suas reflexões torna-se criador e o seu criador mais uma criatura com o poder da reflexão. Sem reflexões poderia ser criador? Uma resposta positiva me mostra algo imenso e uma negativa algo imensurável pelo seu tamanho reduzido, sem respostas torno-me o que de fato sou. Nas minhas reflexões há três respostas para cada imagem. Isso é uma coisa boa..."
PERCEPÇÃO
-Filosofo, você só fala de coisas sérias em suas reflexões?
-Nem sempre. Em alguns momentos, falo de coisas sérias, em tom de brincadeiras. É que, muitas vezes, as pessoas não percebem, nem acreditam ou aceitam que eu não esteja falando sério. Enfim, é uma forma de espanto, admiração e reflexão.
Autor: Alfredo Soares Moreira Filho
Data: 11/08/2021
04:06h
O amor vem depois!
Depois de ter aprendido preciosas lições com reflexões advindas do estudo e com os valores adquiridos do trabalho.
Coisas do coração são complexas demais para se entrar nelas sem racionalidade e alguma experiência. No mínimo irá machucar alguém ou ser machucado.
REFLEXÕES 01
Tudo pode gerar em torno das reflexões, pois serão elas
o começo de sua sabedoria. Porém dê muita importância às suas culpas por delitos conscientes, pois existem duas situações que sua reflexão e nem o tempo poderá apagar, serão seus remorsos. Se aprendermos a viver, com todos os sacrifícios e as vitórias, alegrias e tristezas e todas as dificuldades de relacionamentos e as regras à que somos impostos, com certeza também aprenderemos a morrer. As pessoas de boa índole sempre terão boas reflexões, reconhecendo assim os próprios erros sem acusar outros por isto, porém o mesmo não acontece com os outros. Seria possível viver uma vida fácil demais, sem nenhum contratempo ou desafios a nos inspirar? Por outro lado, Os sacrifícios em demasia, as privações, e as contrariedades, do ser humano, não seriam abusivas para a nossa jornada? Reflita, pois se pode manter num equilíbrio entre estas duas situações, basta desviar-se das duas, aceitando apenas aquilo que seja prazeroso para você. Diga não aquilo que te deixa sem perspectivas e naquela morosidade enfadonha E procure algo que te inspire com motivos de satisfações. Nós não morremos apenas quando deixamos de viver, mas sim quando perdermos as inspirações e deixamos de ser útil. Para morrer não teremos nenhuma dificuldade, podemos até deixar algumas para quem dependia de nós, porém uma coisa é certa, para viver sim é que teremos tanto trabalho. Mas se for para viver apenas como uma simples existência, não será tão necessário assim, pois se nada produzirmos, que importância teria esta vida? Os prazeres dos resultados de uma boa reflexão cura qualquer enfermidade do coração. Quando perceberes os limites da pouca qualidade de suas reflexões, aceitando até a própria ignorância, com certeza já destes o primeiro e decisivo passo rumo à sua sabedoria.
(teorilang)
REFLEXÕES 02
Seremos sempre o resultado de nossas próprias reflexões.
Nada é imutável, nem as verdades ou certezas são absolutas.
Não adiante tentar adicionar mais dias em sua vida, somente ao final dela. O que mais te faltará, será a qualidade de vida que você já disperdiçou, e não a quantidade de anos vividos.
Porém, por mais velho que possamos ficar, jamais iremos deixar de querer ter, mais alguns anos ainda, pela frente. Reflitas mais, criando razões para se viver e sentir uma satisfação maior a cada passo. Se caires na pasmaceira do tanto faz, você achará que, tanto já fez, muito antes de nada ter feito. Nada pode ser considerado ótimo ou péssimo, sem que suas reflexões decidam, portanto valorize mais tais meditações, deixando que elas comandem sua felicidade. Reflita muito sobre sua conduta não se tornando um falastrão, pois se não fores o dono de seu silencio se tornarás escravo de suas palavras. Quanto menos você usar suas reflexões para decidir suas ações, mais desgotos pela falta delas irá ter. Se quiseres ter crédito com todos, começe, antes, por acreditar muito mais em você. Reflitas sempre e acredite em sua decisão, pois foi assim que o homem desceu do cavalo para embarcar num foguete e conquistar a lua. Nesta infinidade de caminhos, seria impossível a inexistência do seu. Para se chegar à algum lugar, precisamos apenas procurar o rumo da caminhada. Percorra tal caminho sem se estressar com a demora. Aprenda a curtir o cenário das margens e outros momentos diferentes que não conhecias antes. Desta forma, acabarás entendendo que nem sempre o destino traçado será tão interessante do que a felicidade descoberta na procura. No demais, tudo que for acrescentado, sempre será lucro.
(teorilang)
Minhas reflexões poéticas são afiadíssimas para quem tem telhado de vidro;
Tocam à alma incomodam, fala a verdade, destaca a minha vertente, mas não deixa influenciar no perdido;
“Sede de Conhecimento”
Sobre minha contribuição
Em rodas de conversas e reflexões
Acerca do que trago
Para ofertar
Digo-lhes
Ofereço minha dúvida,
Meu não saber,
Ora, pois me constituo em ser faltante.
Eu sou aquela que tem sede
E em tendo sede,
Venho em busca da água.
Onde?
Onde existam pessoas que tendo saciado um pouco de sua sede
Tenham água fresca a oferecer.
E neste sentido
Só poderei beber desta água
Em silêncio!
Se falo, não bebo
Se bebo, me calo!
Jussara Inez Juhem de Castilhos
Em 05/09/2014
Sobre minhas reflexões, digo que são opiniões e reflexões, e com isso peço que tenha cautela ao considerar.
Digo coisas que acho boas para mim, e acho bom dizer a vocês; elas envolvem reflexões bíblicas e de vivência.
De minha mais profunda crença que: meu Deus é a verdade, meu senhor é Jesus, que é Cristo, a palavra é eterna.
Mas nem por isso tudo quedisse, sou, ou oque digo é necessariamente bom, pois todos podem falhar, eu no escrever e ainda vocês no ler.
"Das reflexões, analises e experiências experimentadas, lá.. quando menos esperamos, estará o mais nobre das experiências humanas: sem ti mor".
Intensidade
De todas minhas reflexões ,me surgiu uma questão .
Seria a intensidade uma dádiva ou um castigo ?
muitas das vezes depositamos nossas energias e entusiasmo em devaneios...
Talvez devaneios que achamos com convicção estar certo
Talvez não enxergamos o que valeria a pena ,e consequentemente não damos essa atenção
E no fim perdemos é tudo
Pois com certeza a intensidade pode sim ser sua dádiva, e também ser seu castigo
Pois o que define sua assertividade é em quem você irá deposita-la
Seja o seu próprio mentor com as suas reflexões, o grande mestre dos seus pensamentos e destinos, até que o silêncio domine o seu Ser com a verdadeira essência da paz.
REFLEXÕES SOBRE A PAQUERA
Marcial Salaverry
Paqueramos quando
começamos a amar,
ou quando nisso
estamos a pensar,
e a paquera começando,
é porque em amor vamos pensando...
Assim, se amar é viver,
vamos viver para paquerar, amar
ou amar para poder viver...
Amamos a vida...
Vivemos quando amamos,
ou quando apenas paqueramos...
Amamos enquanto vivemos,
pois, perder a capacidade de amar,
perder o desejo de paquerar, namorar,
será perder a razão de viver...
Amamos quando perdemos a razão...
Amamos pelo coração...
A razão diz não...
Mas diz sim o coração...
Amemos, então...
Marcial Salaverry
Reflexões de tigela
As coisas que são impossíveis para os homens são possíveis para Deus. - Lucas 18:27
Inúmeras vezes me ouvi dizer: "Vou fazer um bolo". Então, um dia, percebi que nunca fiz um bolo na minha vida - apenas meu forno pode fazer isso. Simplesmente misturo os ingredientes certos e deixo o forno fazer sua parte. Através dessa divisão do trabalho, tenho a alegria de ver os outros provar e saborear deliciosos bolos.
Deus usou minhas reflexões na tigela para esclarecer um dilema que eu já tive depois de iniciar um estudo bíblico da vizinhança. Uma coisa era reunir meus vizinhos para estudar a Bíblia, mas vê-los acreditar e seguir a Cristo era outra. Eu me senti impotente. De repente, vi o óbvio. Como assar bolos, fazer cristãos era impossível para mim, mas não para Deus. Misturei os ingredientes certos - um lar aberto, amizade, amor. Agora eu tinha que confiar no Espírito Santo, através de Sua Palavra, para fazer Sua obra. Quando cooperei com essa divisão do trabalho, tive a alegria de ver os outros provar a bondade de Deus.
Em Lucas 18: 18-27, Jesus descreveu com tanta clareza alguns obstáculos à fé salvadora que Seus ouvintes começaram a se perguntar se alguém poderia ser salvo. Você se sente assim por alguém? Seja encorajado pelo forte lembrete do Senhor de que existem algumas coisas que somente Deus pode fazer. Salvar pessoas é um deles.
O Senhor é o único que pode
transformar o coração de uma pessoa;
Mas quando compartilhamos a verdade salvadora de Deus,
desempenhamos um papel crucial. —Sesper
Semeamos a semente, mas Deus traz a colheita. Joanie Yoder
Momentos como este sempre nos levam a profundas reflexões. Ao olhar para o percurso de nossa vida, só consigo imaginar uma grande pipa voando, exibindo todo o esplendor de seu voo, com uma longa rabiola cuidadosamente feita de sacolas de mercado. Amigos que se reuniam para construí-la, com o propósito de mantê-la o mais alto possível. No entanto, o infortúnio é saber que, ao longo do voo, pequenos pedaços dessa fita irão se soltar, rasgar e desaparecer, até que, eventualmente, a sua própria pipa não conseguirá mais voar.
Essa reflexão me faz compreender que as pessoas que cruzam nossas vidas são como essas fitas amarradas à linha da rabiola. Para chegarmos onde estamos, muitas pessoas, seja no início ou no final dessa linha, contribuíram para o nosso voo, fizeram parte da nossa trajetória. Muitas vezes, não notamos, mas pequenas atitudes dessas pessoas — de partes da rabiola que nem sequer vimos — foram fundamentais para nos sustentar, seja nas tempestades mais difíceis ou nos céus mais límpidos.