Pensamentos de Pais para Filhos
As vezes os filhos não dão importância para que os pais dizem... Acham que é tudo besteira, que nada vai acontecer, mas depois que acontece a cagada ai que vão se recordar do que os pais disseram... Mas o tempo não volta... Ai´meu filho é tarde demais!
Os pais dão tanto amor aos filhos, pra depois que crescerem, dar mais valor ao primeiro que ve pela frente do que para os proprios pais!
Um país é grande quando os seus filhos deixam de lado os seus interesses e cuidam primeiramente dos interesses do seu país.
Pais culpados criam filhos egoístas. Filhos egoístas, quando se tornam pais, são omissos. E os filhos desses pais omissos, tendem a ser pessoas perdidas, suicidas, irresponsáveis, meliantes. Tudo porque não perceberam o mal que estavam fazendo ao não torcer o pepino quando era possível.
Filhos são navios que vem de longe, nós pais somos apenas porto, onde por algum tempo eles ancoram.
Cada momento da vida nos tornam loucos e são
Fortes e frágeis
Pais e filhos
Perto e distantes
Dependentes e libertos
E assim vamos vivendo entre a loucura e a sanidade
Choramos
Sorrimos
Vivemos!
Vivemos?
Seguimos adiante, simplesmente assim…
“Quando a aposentadoria é farta os filhos se
digladiam para cuidar dos pais; com pouco
dinheiro o asilo é o destino dos ancestrais.”
PAIS E FILHOS
Não tem nenhum problema em dar aos seus filhos o que você não teve materialmente... Só não esqueça de dar também aquilo que você teve a nível de educação e respeito.
Nós que somos pais por mais presente que somos na vida dos nossos filhos não sabemos o que é um amor mãe, um dia seremos convidados a experimentar esse Dom divino.
Os filhos serão para os pais ônus ou bônus de acordo com a educação que receberem. (Alessander Gerhardt)
O corpo da mulher é posse do Estado, da mídia, do marido, das religiões, dos filhos, dos pais... é de todos, menos dela. E quem o possui se acha no direito de viola-lo e decidir seu destino, que quase sempre é a morte ou a invisibilidade em vida, ou seja a mesma condenação.
Os pais são os arquitetos e os construtores da família. Os pais transferem para os filhos as heranças: hereditárias, sociológicas, biológicas e religiosas, tanto para o bem, como para o mau.
No palco, uma história cíclica, com vivências repetidas entre pais e filhos, idolatrando aqueles que, desde sempre, almejavam o vil metal. Mas, como Belchior roteirizou, o novo sempre vem.
Por isso o conhecimento transformará: o homem, o país e futuro de seus filhos.
As escolhas de um país o levará ao sucesso ou ao fracasso.
Os filhos só passarão a respeitar os pais quando descobrirem o sacrifício destes, reconhecerem o seu esforço e a dignidade que merecem.
Na terceira idade dos pais, alguns filhos se afastam.
Começa, então, a ‘solidão dos velhos (ainda) vivos’.
