Pensamento de reflexão
Não tenha medo de manifestar a sua mudança
de opinião, e sim tema perder a coerência para si e em público. É extremamente perturbador perceber pessoas que mudam de opinião sem recordar do posicionamento anterior.
As pessoas podem evoluir, podem mudar de opinião e têm o dever de contar os fatos. Todos nós temos o dever de contar a História certa e aprender com ela.
Aprendam comigo: a imagem da mulher brasileira marquetada pela Mídia não representa a realidade da conduta da mulher brasileira.
Lembre-se que você não é o outro e o outro não é você antes de apontar um dedo ou tomar uma atitude drástica.
Pensar como o outro recebe certos acontecimentos pode ajudar muito no convívio.
A identidade política nasce da pessoalidade e da circunstância. A mística política nasce de uma construção cultural cotidiana.
Ninguém mais milita por referendos em assuntos sensíveis para o Brasil. Deixem de ser acomodados em ficar a todo instantediminuindo a Constituição!
País que preza a sua Defesa é país pacífico. País forte é país pacífico. Quem é patriota não menospreza e nem entra em choque com pessoas de outra Nação por mera picuinha.
A paz não é um tesouro palpável, porém ela é capaz de realizar resultados concretos. Orgulhem-se da arte de não entrar em guerra com ninguém.
A ambição implementada pela política devasta as religiões seja aqui ou no Oriente. Equilíbrio e bom senso se fazem necessários para não se deixar levar por gente manipuladora e não deixar que destruam o nosso apego ao Criador do Universo e o respeito pelos irmãos.
Não existe democracia sem pluralidade de idéias. Não vou apontar o dedo, o problema é que a fronteira da mera crítica tem sido atravessada, e percebo que o discernimento anda sendo turvado.
Seja aqui, no Afeganistão ou em qualquer lugar do mundo devemos ser o milagre da vida uns para os outros.
A guerra, a pena de morte, a fome e a fofoca são os principais desastres criados pela Humanidade. Existem outros desastre, mas estes quatro são os quê considero principais.
Uma Nação que não se orgulha da sua cultura, que não valoriza a paz, que banaliza a falta de educação, que não aprecia as suas riquezas naturais, que não se importa com as suas mulheres, idosos e crianças, e não se comove com os seus por razões óbvias não terá um bom futuro.
Pensamentos, palavras e atos de brandura constroem a sua bravura existencial num mundo fragilizado por tantos episódios de radicalismo e agressão.